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TECNOLOGIA E GESTÃO NA PRODUÇÃO DE EDIFÍCIOS
- INSCRIÇÃO: 01/01/2022 À 01/03/2023
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- CARGA HORÁRIA: 369h
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- PERÍODO: Noturno
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- CICLO: 1º semestre de 2023
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- INÍCIO DO CURSO: 06/03/2023
- Apresentação
- Notícias
- Disciplinas
- Corpo Docente
- Processo Seletivo
- Localização
- Alumni
Apresentação
Invista em você, venha saber mais sobre as necessidades atuais do setor.
O curso de pós-graduação em Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios, foi desenvolvido para que os profissionais do setor estejam preparados e tomem as melhores decisões sobre: implantação de tecnologias voltadas ao planejamento, organização e produção. Além disso, os participantes são estimulados a aprimorar a habilidade de pensar previamente a produção da obra e desenvolver o projeto do processo de produção como um todo.
O curso capacita os profissionais para atender às necessidades atuais do setor, que mudou muito com o aquecimento do mercado de construção civil nos últimos anos.
Público Alvo
Engenheiros, arquitetos e tecnólogos envolvidos no processo de produção de edifícios, atuantes em construtoras, projetistas, gerenciadoras, órgãos públicos ou ligados a fabricantes e a distribuidores de materiais ou de equipamentos de construção.
Oferecido continuamente desde 2000.
Extras - Conteúdos complementares
Grade de Disciplinas
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DRA. MERCIA MARIA SEMENSATO BOTTURA DE BARROS, DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSO, M. ENG. EVANDRO TENCA & LUIZ HENRIQUE CEOTTO
Ementa
A tecnologia e a gestão como estratégia de ação das empresas: dificuldades e desafios.
Competitividade setorial.
Cadeia produtiva do setor da construção de edifícios.
Organização do setor.
Mudanças de paradigmas.
Competitividade empresarial e o tripé: estratégia, estrutura organizacional e formas de gestão.
Conceito de estratégia.
Diferentes níveis de estratégias.
Conceitos de planejamento e de planejamento estratégico e seus desdobramentos em objetivos, desafios, metas e ações.
Indicadores.
Planejamentos tático e operacional.
Estratégias competitivas genéricas.
Papel estratégico da tecnologia e da gestão.
Estudo de caso.
Sistema de Produção; o Processo Produção e seus subprocessos.
Estruturas organizacionais de empresas construtoras.
Sustentabilidade e tecnologia no desenvolvimento de empreendimentos.
Apresentações de seminários e avaliação final.Bibliografia
1. Conjunto de transparências de aula da disciplina.
2. ABRAMAT (2010). Perfil da Cadeia Produtiva da Construção e da Indústria de Materiais e Equipamentos. São Paulo: Abramat/FGV Projetos, Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção, 2010. 60p.
3. ALMEIDA, Martinho I.R.; ROSS, Erineide S. (1998). Estudo de caso: planejamento estratégico em uma construtora. In: XI Congreso Latinoamericano de Estrategia: Estrategias en la Incertidumbre. Cochabamba, Bolivia, 28 a 30 mayo 1998.
4. BARROS, Mercia M.S.B. (1996). Metodologia para implantação de tecnologias construtivas racionalizadas na produção de edifícios. São Paulo, 1996. 422p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. Capítulos 2 e 5.
5. CARDOSO, Francisco F. (2000). Aspectos da Gestão da Produção de Obras. Apostila do curso TG-001 – MBA-USP/TGP. Escola Politécnica da USP, São Paulo, abril 2000. 23 p.
6. CEOTTO, Luiz Henrique (2007). A construção civil e o meio ambiente. Notícias da Construção: São Paulo, SindusCon-SP, (51 a 54), 2007.
7. CIB. Agenda 21 on sustainable construction. International Council for Research and Innovation in Building and Construction, CIB Report Publication 237. Rotterdam, CIB, 1999.
8. FIESP (2010). 9º Congresso Brasileiro da Construção. Brasil 2022: planejar, construir, crescer. São Pulo: Fiesp – Deconcic, 2010. 120 p.
9. MCT (2000). Necessidades de ações de desenvolvimento tecnológico na produção da construção civil e da construção habitacional. Texto-base de workshop de mesmo nome. Ministério da Ciência e Tecnologia, Secretaria de Política Tecnológica Empresarial, 31/10/2000. 21 p.
10. PORTER, Michael E. (1989). Vantagem competitiva. Criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro, Campus, 1989. 512 p. Capítulos 1 e 2.
11. ROSA, Hugo M. da (1994). A Método e sua trajetória. Revista de Administração, São Paulo, v. 29, Coletânea de Depoimentos, pp. 9-21, 1994.
12. SILVA, Helton Haddad ; TENCA. Evandro (2007). Planejamento Empresarial : Resumo Teórico – Artigos e Casos. Apostila do curso TG-001 – MBA-USP/TGP. Escola Politécnica da USP, São Paulo, abril 2007. 27 p.
13. SLACK, Nigel et al. (1997). Administração da produção. São Paulo, Atlas, 1997. 726 p. Capítulos 1 a 3.
14. VIVANCOS, Adriano G.; CARDOSO, Francisco F. (2001). Estruturas Organizacionais de Empresas Construtoras de Edifícios. São Paulo, 2001. Boletim Técnico BT/PCC/306 – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. 14p.
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M. ENG. ALEXANDRE AMADO BRITEZ, M. ENG. ANTÔNIO CARLOS ZORZI & M. ENG. CARLOS EDUARDO GRAZINA
Ementa
Conceitos básicos: industrialização e racionalização; desempenho; o sistema edifício.
Tipologias estruturais – classificações; estrutura reticulada de concreto armado, moldadas no local (ERCA) – características.
A interação entre a produção de estruturas e o projeto; exigências de desempenho e produção de estruturas; aspectos econômicos na produção de estruturas.
O ciclo de execução de ERCA; planejamento do canteiro; planejamento dos serviços.
Sistemas de fôrma convencionais; a escolha do sistema de fôrmas; projetos de produção na construção de edifícios; o projeto de fôrma.
Características e montagem de formas convencionais; materiais empregados em formas convencionais.
Materiais empregados na ERCA – características; montagem de armadura; montagem de embutidos; execução da concretagem.
ERCA – execução da concretagem – lajes acabadas; controle de qualidade na produção de estruturas; controle do desempenho de estruturas de concreto armado.
Gestão integrada da produção de estruturas de concreto.
A importância do projeto estrutural para a racionalização da produção de estruturas.
Racionalização e industrialização na produção de estruturas – uso de tecnologias não convencionais; uso de componentes pré-fabricados e pré-moldados e de sistemas industrializados.Bibliografia
1. Conjunto de transparências de aula da disciplina.
2. BOIN, Antônio Carlos. Sistema de Fôrmas. Anais do II Simpósio Nacional de Tecnologia da Construção: Fôrmas para estruturas de concreto. EPUSP, 1996. pp.141-156.
3. CONCRETE SOCIETY. Formwork: a guide to good practice. 2nd. Edition, 1995.
4. FAJERZTAJN, Hermes. A escolha do sistema de fôrmas. Anais do II Simpósio Nacional de Tecnologia da Construção: fôrmas para estruturas de concreto. EPUSP, 1996. pp. 171-180.
5. FAJERZTAJN, Hermes. Fôrmas para concreto armado: aplicações para o caso do edifício. Tese de doutorado. São Paulo, EPUSP, 1987.
6. HURD, M. K. Formwork for concrete. Detroit, 1995. ACI Committee 347, SP n. 4, 6 ed.
7. HURST, Michel P. Formwork. Construction Press, London, 1983. 264p.
8. REQUENA, João A. Venegas. Fôrmas e cimbramentos de madeira para edificações. Anais do II Simpósio Nacional de Tecnologia da Construção: Fôrmas para estruturas de concreto. EPUSP, 1996. pp.53-118.
9. RILEM PROCEEDINGS 26. Concrete Technology: new trends, Industrial Applications. Proceedings of the International RILEM. Workshop. 357p.
10. SEARBY, Archie A. B. Recomendações para o processo de escolha de um sistema de fôrmas. Anais do II Simpósio Nacional de Tecnologia da Construção: Fôrmas para estruturas de concreto. EPUSP, 1996. pp. 13-18.
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DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSO, DRA. CLARICE MENEZES DEGANI & DRA. VIVIANE MIRANDA ARAÚJO FIORANI
Ementa
Contextualização: O ciclo de vida dos empreendimentos, o processo de produção de obras e os desafios da sustentabilidade.
Metodologias de avaliação da sustentabilidade de edifícios e a produção em canteiros de obra.
Canteiro de obras: as atividades de construção e seus aspectos e impactos socioambientais.
Gestão de recursos no canteiro de obras: conceitos e boas práticas.
Gestão de resíduos no canteiro de obras: conceitos e boas práticas.
Incômodos e poluições no canteiro de obras: conceitos e boas práticas.
Infraestrutura sustentável do canteiro de obras: conceitos e boas práticas.
Aspectos e impactos sociais e econômicos do canteiro de obras.
Compras sustentáveis.
Apresentações de seminários e avaliação final.Bibliografia
1. ANDRADE, S. M. M. Metodologia para avaliação de impacto ambiental sonoro da construção civil no meio urbano. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004. 198p.
2. ARAÚJO, V.M. Práticas recomendadas para gestão mais sustentável de canteiros de obras. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. São Paulo, 2009. 202 p. mais apêndice.
3. BRE. BREEAM Offices 2008. Scheme Document SD 5055. London: BRE Global Limited, 2008. 16p.
4. CARDOSO, F. F.; ARAÚJO, V. M. Levantamento do estado da arte: Canteiro de Obras. Projeto Finep 2386/04: Tecnologias para construção habitacional mais sustentável. São Paulo, 2007. 38p.
5. CIB. Agenda 21 on Sustainable Construction. CIB Report Publication 237. Rotterdam: The International Council for Research and Innovation in Building and Construction, July 1999.
6. DEGANI, C. M. Sistemas de gestão ambiental em construtoras de edifícios. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. São Paulo, 2003. 223p. mais anexos.
7. FCAV. Referencial técnico de certificação. Edifícios do setor de serviços – Processo AQUA. Escritórios – Edifícios escolares. São Paulo: Fundação Carlos Alberto Vanzolini, março de 2007. 241p.
8. FURTADO, J. S. Gestão com Responsabilidade socioambiental: Ferramentas e tecnologias socioambientais, Fev./Mar. 2003, 78p.
9. GANGOLELLS, M.; CASALS, M.; GASSÓ, S.; FORCADA, N.; ROCA, X.; FUERTES, A. A methodology for predicting the severity of environmental impacts related to the construction process of residential buildings. Building and Environment. V.44. Issue 3, March 2009, pp. 558-571.
10. JOHN, V. M.; PRADO, R. T. A. (org.). Selo Azul Caixa. Boas práticas para habitação mais sustentável. São Paulo: Páginas & Letras, 2010. 202p.
11. PINTO, T. P. (coord). Gestão Ambiental de resíduos da construção civil: a experiência do SindusCon-SP. São Paulo: SINDUSCON-SP. 2005. 48p.
12. RESENDE, F. Poluição atmosférica por emissão de material particulado: avaliação e controle nos canteiros de obras de edifícios. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. 210p.
13. RILEY, D.; PEXTON, K.; DRILLING, J. Procurement of sustainable construction services in the United States: the contractor’s role in green buildings. UNEP Industry and Environment April – September 2003, pp 66-69.
14. SOUZA, U. E. L. Como Reduzir Perdas nos Canteiros – Manual de Gestão do Consumo de Materiais na Construção Civil. São Paulo, Editora Pini; 2005. 128p.
15. UNEP. Cleaner Production–Energy Efficiency (CP-EE) Manual. United Nations Environment Programme. Words and Publications, Oxford, UK, 2004. 296 p.
16. USGBC. LEED 2009 for New Construction and Major Renovations. Version 3. USA: U.S. Green Building Council, 2009.
17. WORLD BANK. Pollution prevention and abatement handbook: toward cleaner production. The World Bank Group in collaboration with the United Nations Enviromnent Programme and the United Nations Industrial Development Organization. Washington, D.C., 1998, 457 p.
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DR. LUIZ SÉRGIO FRANCO & M. ENG. LEONARDO TOLAINE MASSETTO
Ementa
Apresentação dos alunos, professores e dos objetivos do curso.
Apresentação do curso. Conceituação.
Histórico do uso da alvenaria estrutural e de vedação.
Classificação.
Racionalização Construtiva dos Processos Construtivos em alvenaria.
Paredes de alvenaria: características mecânicas, avaliação das características, normalização.
Paredes de alvenaria: requisitos de desempenho, propriedades e características.
A racionalização no projeto em alvenaria: interação entre os subsistemas.
A racionalização no projeto em alvenaria: modulação.
Blocos: características, tipos, propriedades e normalização.
Argamassas: características, propriedades e avaliação.
Projeto em alvenaria de vedação: Concepção dos edifícios.
Projeto em alvenaria estrutural: Concepção dos edifícios em alvenaria estrutural.
Projeto em alvenaria estrutural: O comportamento dos edifícios em alvenaria estrutural.
Processos construtivos em alvenaria empregados no Brasil.
Processos construtivos em alvenaria: execução.
Patologia dos edifícios em alvenaria.
Controle da Qualidade na alvenaria: Programas de C.Q., normalização.Bibliografia
1. ABCI. Manual técnico de alvenaria. 1990.
2. ABNT. Edifícios habitacionais – Desempenho – NBR 15575. Rio de Janeiro, 2013.
3. BEALL, C. Masonry design and detailing for architects, engineer and builders. s.l., McGraw-Hill, 1987.
4. FRANCO, L. S. Parâmetros utilizados nos projetos de alvenaria estrutural. São Paulo, EPUSP, 1993. (Texto Técnico -TT/PCC/03).
5. FRANCO, L. S. Desempenho estrutural do elemento parede de alvenaria empregado na alvenaria estrutural não armada quando submetida a esforços de compressão. São Paulo, EPUSP, 1993. (Dissertação de Mestrado).
6. HENDRY, A.W.; SINHA, B. P.; DAVIES, S. R. Load bearing brickwork design. Chichester. Ellis Horwood, 1987.
7. PARSEKIAN, G. A. ; MELO, M. M. . Alvenaria estrutural em blocos cerâmicos : projeto, execução e controle. 1. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2010. v. 1. 245 p.
8. RAMALHO, M. A., CORRÊA, M. R. S. Projeto de Edifícios de Alvenaria Estrutural. São Paulo : Editora PINI Ltda., 2003, v.1. p.174
9. SABBATINI, F. H. Argamassas de assentamento para paredes de alvenaria. São Paulo, EPUSP, 1986. (Boletim Técnico BT 02/86)
10. SABBATINI, F. H. O processo construtivo de edifícios de alvenaria estrutural sílico-calcária. EPUSP, (Dissertação de Mestrado), 1984.
11. SEMINÁRIO TECNOLOGIA E GESTÃO NA PRODUÇÃO DE EDIFÍCIOS: vedações verticais. Escola Politécnica da USP. (disponível em www.pcc.usp.br)
12. SILVA, Margarete Maria de Araújo Diretrizes Para o projeto de Alvenaria de Vedação, 2007. Dissertação de Mestrado, Escola Politécnica da USP. 2007.
13. TAUIL, C. A.; MARTINS, F. J. Alvenaria Estrutural. Editora PINI Ltda., 2010.
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DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSO & ENG. FREDERICO AUGUSTO MARTINELLI
Ementa
Conceitos gerais sobre cadeia de suprimentos, gestão de suprimentos.
Cadeia de suprimentos de empresas construtoras.
Administração de contratos.
Conceitos e ferramentas de interesse: Poka-Yoke / Jidoka / KANBAN; J.I.T; A.C.V.; E.A.P / W.B.S F.M.S.; P.C.P.; RdFi; E.D.I.; E.R.P.; G.E.D.; P.R.P.; W.I.P.; M.R.P I e II; C.R.M.; C.C.Q.; C.E.P.; Zero defeitos; 6 sigmas; Teoria dos Sistemas / Visão sistêmica; K.Mn; S.I.P. / S.I.G. / S.A.D.; IFC-XML; C.I.M.
Estudos de casos em empresas construtoras do mercado e casos de benchmarks externos ao setor.
Caso: gestão da cadeia de suprimentos externo ao setor.
O Processo de contratação de serviços e de compra de materiais: sistemas de comunicação; técnicas de negociação; análise fazer-ou-comprar; estratégias de suprimento; qualificação de fornecedores; contratação.
Modelos inovadores para a gestão de materiais em empresas construtoras de pequeno porte e subempreiteiros, de médio e de grande porte.
Caso: estratégia de suprimentos de uma empresa construtora.Bibliografia
1. Conjunto de transparências de aulas da disciplina.
2. AKINTOYE, A.; MCINTOSH, G.; FITZGERALD, E. (2000). A survey of supply chain collaboration and management in the UK construction industry. European Journal of Purchasing & Supply Management, n.6, 159-168, 2000.
3. BRISCOE, G.; DAINTY, R.J.; MILLET, S. (2001). Construction supply chain partnerships: skills, knowledge and attitudinal requirements. European Journal of Purchasing & Supply Management, n.7, 243-255, 2001.
4. BURBRIDGE. R.M. et al. (2007). Gestão de negociação: como conseguir o que se quer sem ceder o que não se deve. São Paulo, Saraiva, 2007, 235 p.
5. CASTRO-LACOUTURE, D.; MEDAGLIA, A.L; SKIBNIEWSKI, M. (2007). Supply chain optimization tool for purchasing decisions in B2B construction marketplaces. Automation in Construction, n.16, 569-575, 2007.
6. ERRASTI, A.; BEACH, R; OYARBIDE, A.; SANTOS, J. (2007). A process for developing partnerships with subcontractors in the construction industry: An empirical study. International Journal of Project Management, n.25, 250-256, 2007.
7. GUILHERME, Kelly C.J. (2007). Parcerias entre construtoras e fornecedores de materiais e componentes. São Paulo, 2007. Monografia (MBA em Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 79p.
8. HAGA, H.C.R. Gestão da rede de suprimentos na construção civil: integração a um sistema de administração da produção. São Carlos, 2000. Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, 135p.
9. ISATTO, E.L. (2005). Proposição de um modelo teórico-descritivo para a coordenação inter-organizacional de cadeias de suprimentos de empreendimentos de construção. Porto Alegre, 2005. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 305p.
10. JOHNSON, James C. e WOOD, Donald F. (1996). Contemporary Logistics. 6ª ed. Upper Saddle River, Prentice Hall, 1996.
11. KRALJIC, P. (1983). Purchasing must become supply management. Harvard Business Review, n.61, 109-117, 1983.
12. KUMARASWAMY, M.M.; DISSANAYAKA, S.M. (2001). Developing a decision support system for building project procurement. Building and environment, n.36, 337-349, 2001.
13. LAMBERT, D.M. (2008). Supply Chain Management: Processes, Partnerships, Performance. Flórida, Supply Chain Management Institute Books, 2008, 3ª Edition, 431p.
14. LONDON, K.; KENLEY, R.; AGAPIOU, A. (1998). Theoretical supply chain network modelling in the building industry. ARCOM, Reading, Spons, 1998.
15. MARCONDES, Fábia C. S. (2007). Sistemas logísticos reversos na indústria da construção civil – estudo da cadeia produtiva de chapas de gesso acartonado. São Paulo, 2007. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 352 p.
16. MORATTI, Tathyana (2010). Diretrizes para a implantação da gestão estratégica de suprimentos em empresas construtoras. São Paulo, 2010. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. 193 p.
17. OHNUMA, Daniel K. (2003). Modelo de processos para a gestão de subempreiteiros: estudo de casos em empresas construtoras de edifícios. São Paulo, 2003. Dissertação de Mestrado – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. 211 p.
18. SILVA, Fred Borges da (2000). Conceitos e diretrizes para a gestão da logística no processo de produção de edifícios. São Paulo, 2000. Dissertação de Mestrado – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. 206 p.
19. VILLAGARCÍA ZEGARRA, Sofía L. (2000). Diretrizes para a elaboração de um modelo de gestão do fluxo de informações como suporte à logística em empresas construtoras de edifícios. São Paulo, 2000. Dissertação de Mestrado – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. 214 p.
20. VRIJHOEF, R.; KOSKELA, L. (2000). The four roles of supply chain management in construction. European Journal of Purchasing & Supply Management, n.6, 169-178, 2000.
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DRA. MERCIA MARIA SEMENSATO BOTTURA DE BARROS, M. ENG. ALEXANDRE AMADO BRITEZ & DR. LUIZ SÉRGIO FRANCO
Ementa
Conceitos básicos: visão sistêmica, importância e tipologia. Funções e Requisitos de Desempenho.
Comportamento mecânico dos revestimentos verticais aderidos.
Características dos materiais constituintes dos revestimentos de argamassa.
Gestão da produção da argamassa em canteiro.
Compreender as principais características dos materiais dos revestimentos cerâmicos: argamassa, placas cerâmicas, argamassa de fixação.
Execução de Revestimentos de Argamassa e cerâmicos.
Compreender como a execução interfere nas características dos revestimentos.
Discutir a gestão do processo de produção de revestimentos de fachada.
Projeto de Revestimentos de Argamassa e Cerâmicos.
Diretrizes para o projeto de revestimentos.
Critérios e parâmetros para seleção de materiais, produtos e técnicas.
Analisar problemas que podem ocorrer nos revestimentos, identificando sua origem e propondo a conduta para recuperação.
Tecnologia de produção de contrapisos tradicionais e acústicos.Bibliografia
1. ABNT. Execução de revestimento de paredes e tetos com argamassas inorgânicas: procedimento – NBR 7200. Rio de Janeiro, 1998a.
2. Revestimentos de paredes e tetos de argamassas inorgânicas: terminologia – NBR 13529. Rio de Janeiro, 1995.
3. Revestimentos de paredes e tetos de argamassas inorgânicas: classificação – NBR 13530. Rio de Janeiro, 1995.
4. Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante: procedimento – NBR 13755. Rio de Janeiro, 1996. 11 p.
5. Placa cerâmica para revestimento: classificação – NBR 13817. 1997a.
6. Placa cerâmica para revestimento: terminologia – NBR 13816. 1997b.
7. Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica – Especificação – NBR 14081. Rio de Janeiro, 1998b.
8. Edifícios habitacionais – Desempenho – NBR 15575. Rio de Janeiro, 2013.
9. ABNT. ISO 15686 – Buildings and constructed assets – Service life planning.
10. BAÍA, L.L.M; SABBATINI, F.H. Projeto e execução de revestimento de argamassa. Coleção Primeiros passos da qualidade no canteiro de obras. São Paulo : O Nome da Rosa, 2000.
11. BARROS, M. M. S. B. Tecnologia de produção de contrapisos para edifícios habitacionais e comerciais. (Dissertação de Mestrado). Departamento de Engenharia de Construção. Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. São Paulo,1991. 316p.
12. BARROS, M. M. S. B.; SABBATINI, F. H. Tecnologia de Produção de Contrapisos Internos para Edifícios. Texto Técnico da Escola Politécnica da USP – TT/PCC/13, 1995 – 73p.
13. BARROS, M.M.S.B.; FLAIN, E. P.; SABBATINI, F. H. Tecnologia de Produção de Revestimentos de Piso. São Paulo, EPUSP, 1993. (Texto Técnico. Departamento de Engenharia de Construção Civil, TT/PCC/05.)
14. BARROS, M. M. S. B. et al. Patologias em revestimentos verticais. Escola Politécnica da USP. Notas de aula da disciplina PCC 5816, 1997.
15. BARROS, M. S. B.; SABBATINI, F. H.; LORDSLEEN Jr., A. Recomendações para execução de revestimentos cerâmicos para paredes de vedação em alvenaria. São Paulo, EPUSP-PCC, 1998. (Projeto EPUSP/SENAI.)
16. CRESCENCIO, R.M.; BARROS, M.M.S.B. Tecnologia Construtiva de Revestimento Decorativo Monocamada. São Paulo : Senai (série informações tecnológicas), 2013.
17. COLLANTES , C. M. Contribuição ao estudo das técnicas de preparo da base no desempenho de revestimentos de argamassa. Tese (doutorado). Departamento de Engenharia de Construção. Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. 1998. 198p.
18. Contributors: Mir M. Ali, et al. Editorial group: Mir M. Ali; Paul J. Armstrong. Leigh University, Pennsylvania, USA, 1995. p. 750.
19. CTBUH – Council on Tall Buildings and Urban Habitat – Committee 30 (architecture). Architecture of tall buildings.
20. CTE – Centro de Tecnologia de Edificações. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo, Pini, 1996.
21. FIORITO, A .J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São Paulo, Pini, 1994.
22. GRANDISKI, P. Durabilidade e vida útil de edifícios. In: Seminário habitação, desempenho e inovação tecnológica. IPT – Instituto de pesquisas tecnológicas. São Paulo, 2005.
23. JOHN, V. M.; SATO, N. M. N. Durabilidade de componentes da construção. In: Coleção Habitare, v. 7. Porto Alegre : ANTAC, 2006.
24. MEDEIROS, J. S., SABBATINI, L. S. Tecnologia de revestimentos cerâmicos de fachadas de edifícios. Boletim Técnico BT / PCC 246. Departamento de Engenharia de Construção. Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. 1999. p. 28.
25. Medeiros, J. S., sabbatini, L. S. Tecnologia de revestimentos cerâmicos de fachadas de edifícios. Boletim Técnico BT / PCC 246. Departamento de Engenharia de Construção. Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. 1999. p. 28.
26. RIBEIRO, F. A.; BARROS, M.M.S.B. Juntas de movimentação em revestimentos cerâmicos de fachada. São Paulo : PINI, 2010.
27. SABBATINI, F. H. Argamassas de assentamento para paredes de alvenaria resistente. São Paulo, Escola Politécnica da USP. (Boletim Técnico 02), 1986.
28. SABBATINI, F. H.; SELMO, S. M. S.; SILVA, M. M. A. Diretrizes para produção e controle das argamassas de assentamento e revestimento. Escola Politécnica da USP, PCC. São Paulo. 1989. (Relatório Técnico 1.C e E – Convênio EPUSP/ENCOL; CPqDCC-EPUSP).
29. Metodologia para controle de qualidade e procedimentos para caracterização dos materiais constituintes das argamassas. Escola Politécnica da USP, PCC. São Paulo. 1989. (Relatório Técnico 1.A – Convênio EPUSP/ENCOL; CPqDCC-EPUSP).
30. Recomendações para execução de revestimentos de argamassa para paredes de vedação e tetos. Escola Politécnica da USP, PCC. São Paulo. 1988. (Relatório Técnico 1.F – Convênio EPUSP/ENCOL; CPqDCC-EPUSP).
31. SABBATINI, F. H. Procedimentos para execução de serviços: revestimento externo de argamassa base para pintura. Procedimentos para empresa BHM. 1992.
32. SELMO, S. M. S. Dosagem de argamassas de cimento Portland e cal para revestimentos externos de fachadas de edifícios. São Paulo. 187p., 1989. Dissertação (Mestrado), EPUSP.
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DR. UBIRACI ESPINELLI LEMES DE SOUZA & M. ENG. JORGE BATLOUNI NETO
Ementa
Eficiência no uso dos recursos.
Produtividade da mão-de-obra.
Consumo/perdas de materiais.
Equipamentos.
Gestão dos recursos.
Visão da empresa.Bibliografia
1. Apostilas da disciplina Curso.
2. AGOPYAN, V. et al. Alternativas para a redução do desperdício de materiais nos canteiros de obras: Resultados. São Paulo, PCC/EPUSP, 1998 (Relatório Final: volume 3. Departamento de Engenharia de Construção Civil – PCC-EPUSP).
3. ANDRADE, A.C. Metodologia para quantificação do consumo de materiais em empresas construtoras de edifícios: execução da estrutura e da alvenaria de vedação. São Paulo, 1999. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica – Universidade de São Paulo.
4. ARAÚJO, L.O.C. Método para a previsão e controle da produtividade da mão-de-obra na execução de fôrmas, armação concretagem e alvenaria. São Paulo, 2000. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica – Universidade de São Paulo.
5. BARROS, Mercia M.S.B. Metodologia para implantação de tecnologias construtivas racionalizadas na produção de edifícios. São Paulo, 1996. 422p. Tese (Doutorado) -Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
6. CARDOSO, Francisco F. Stratégies d’entreprises et nouvelles formes de rationalisation de la production dans le bâtiment au Brésil et en France. Paris, 1995. 478p. Tese (Doutorado) – École Nationale des Ponts et Chaussées.
7. CARRARO, F. Produtividade da mão-de-obra no serviço de alvenaria. São Paulo, 1998. 226p. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
8. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. Ed. Compacta, 2.ed. São Paulo, Atlas, 1992.
9. DALCUL, Ane Lise P.C. Novas tecnologias e relações de trabalho na construção civil. In: Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, 18. São Paulo, 1994. Anais. São Paulo, PACTO/FIA-USP/NPGCT-USP, 1994. v.2, p.1045-61.
10. DAVEMPORT, Thomas H. Process innovation: reengineering work through information technology. Boston, Harvard Business School, 1993.
11. DAVIS, Donald D. Designing organizations for technological innovation, productivity and quality of work life: a human resource perspective. In.: Technological innovation: strategies for a new partnership. Amsterdam, Denis O. Gray, 1986. p. 145-70.
12. FARAH, Marta Ferreira Santos. Tecnologia, processo de trabalho e construção habitacional. São Paulo, 1992. 297p. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.
13. FLEURY, Afonso C.; FLEURY, Maria Tereza L. Aprendizagem e inovação organizacional. São Paulo, Atlas, 1995.
14. FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Desenvolvimento da indústria da construção em Minas Gerais: impacto na evolução tecnológica e na qualificação da força de trabalho. Belo Horizonte, Centro de Estudos Econômicos, 1992. 375p.
15. GARCIA, Liliana, N.H. de; SEGRE, Lídia M. ;TAVARES, Silvio R. S. O comportamento organizacional no contexto de inovação tecnológica: pessoas, ambiente e tecnologia. In: Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, 18. São Paulo, 1994. Anais. São Paulo, PACTO/FIA-USP/NPGCT-USP, 1994. v.2, p.1090-105.
16. HARBACK, Herbert F.; BASHAM, Donald, L.; BUHTS, Robert E. Partnering paradigm. Journal of Management in Engineering, v.10, n.1 p. 23-7, Jan/Fev 1994.
17. KOSKELA, Lauri. Apllication of the new production philosophy to construction. California, Center for Integrated Facility Engineering (CIFE), 1992. (Technical report 72).
18. LIBRAIS, C.F. Método prático para estudo da produtividade da mão-de-obra no serviço de revestimento interno de paredes e pisos com placas cerâmicas. São Paulo, 2001. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica – Universidade de São Paulo.
19. LIMA; Irê S.; HEINECK, Luiz Fernando M. Uma metodologia para a avaliação da qualidade de vida no trabalho operário da construção civil. In.: Formoso, Carlos Torres, ed. Gestão da qualidade na construção civil: uma abordagem para empresas de pequeno porte. Porto Alegre, Programa de Qualidade e Produtividade da Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1995. p. 169-96.
20. MAEDA, F. M. Produtividade da mão-de-obra nos serviços de revestimento interno de paredes e tetos em argamassa e em gesso. São Paulo, 2002. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica – Universidade de São Paulo.
21. MAIA, Maria A. M. Organização do trabalho a partir da padronização da produção de edifícios. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, Rio de janeiro, 1995. Qualidade e tecnologia na habitação:anais Rio de Janeiro, UFRJ/ANTAC, 1995. v.1, p.193-8.
22. McKINSEY GLOBAL INSTITUTE. Produtividade: a chave de desenvolvimento acelerado no Brasil. São Paulo. Mckinsey Brasil, 1998.
23. PALIARI, J.C. Metodologia para coleta e análise de informações sobre perdas e consumos de materiais e componentes nos canteiros de obras de edifícios. São Paulo, 1999. 473p. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
24. Método para prognóstico da produtividade da mão-de-obra e consumo unitário de materiais: sistemas prediais hidráulicos. São Paulo, 2008. 619p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
25. PICCHI, Flávio A. Utilização de vídeos em treinamentos sobre qualidade de construção civil. In: Encontro Nacional Indústria-Universidade sobre Pedagogia da Qualidade, Rio de Janeiro, 1992. Anais. Rio de Janeiro, Instituto Euvaldo Lodi, 1992.
26. QUELHAS, Osvaldo L.G.; MORGADO, Cláudia R.V.; DINIZ, Luciana N. Qualidade de vida no trabalho na construção civil: estudo de caso para a construção de edifícios na cidade do Rio de Janeiro. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, Rio de janeiro, 1995. Qualidade e tecnologia na habitação:anais Rio de Janeiro, UFRJ/ANTAC, 1995. v.1, 179-83.
27. SALDANHA, Maria Christine Werba. Racionalização do trabalho na construção de edificações: um estudo de caso. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, Rio de janeiro, 1995. Qualidade e tecnologia na habitação:anais Rio de Janeiro, UFRJ/ANTAC, 1995. Anais. v.1, p.261-6.
28. SENAI. DN. Estudo setorial da construção civil: características estruturais do setor. Rio de Janeiro, 1995. 131p. (projeto estratégico NA, 011. documento, 1)20. TRYLINSKI, Maria Helena C.V.; PRADO, Niobe. Inovação tecnológica e formação profissional na indústria de construção. São Paulo, SENAI, 1987. (Série Mercado de Trabalho).
29. SOUZA, U. E. L. Metodologia para o estudo da produtividade da mão-de-obra no serviço de fôrmas para estrutura de concreto armado. São Paulo, 1996. 280p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
30. Método para a previsão da produtividade da mão-de-obra e do consumo unitário de materiais para os serviços de fôrmas, armação, concretagem, alvenaria, revestimentos com argamassa, contrapiso, revestimentos com gesso e revestimentos cerâmicos. São Paulo, 2001. 280p. Tese (Livre Docência) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
31. Como reduzir perdas nos canteiros: Manual de Gestão do Consumo de Materiais na Construção Civil. São Paulo: Editora Pini, 2005.
32. Como aumentar a eficiência da produtividade da mão-de-obra. São Paulo: Editora Pini, 2006.
33. TCPO: Tabelas de composições de preço para orçamento. 13 ed. São Paulo. PINI, 2008.
34. VILLACRESES, Xavier E. R. Análise estratégica da subcontratação em empresas de construção de pequeno porte. In.: Formoso, Carlos Torres, ed. Gestão da qualidade na construção civil: uma abordagem para empresas de pequeno porte. Porto Alegre, Programa de Qualidade e Produtividade da Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1995. p. 49-80.
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DRA. LUCIA HELENA DE OLIVEIRA, ENG. MARCELO MATSUSATO & M. ENG. TIAGO DE VASCONCELOS GONÇALVES FERREIRA
Ementa
Qualidade em sistemas prediais. Concepção em sistemas prediais: confiabilidade, flexibilidade e gerenciabilidade.
Desenvolvimento do projeto: integração e colaboração com a equipe de produção.
Gestão da produção dos sistemas prediais: orçamentação, contratação, planejamento, execução, verificação e retroalimentação.
Uso e operação, assistência técnica e patologias.
A inovação tecnológica em sistemas prediais.Bibliografia
1. Conjunto de slides de aula da disciplina.
2. FARINA, H. Formulação de diretrizes para modelos de gestão da produção de projetos de sistemas prediais. 2002. 130 p. (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.
3. GONÇALVES, O. M.; PRADO, R.T.A.; ILHA, M.S.O.; AMORIM, S.; OLIVEIRA, L. H.; PETRUCCI, A.L.; MARTINS, G. A.; PULICI, C. Execução e manutenção de sistemas hidráulicos prediais. São Paulo: Pini, 2000.
4. GONÇALVES, O. M. Racionalização sistêmica: professor destaca inovações nos sistemas prediais, as tendências relacionadas ao uso racional da água e a aplicação de soluções integradas em ambientes sanitários. Construção São Paulo, v. 53, n. 2711, p. 28-29, jan. 2000.
5. GONÇALVES, O. M.; FEITOSA. E. P. Sistemas de Chuveiros Automáticos Texto Técnico do Depto. de Eng. de Constr. Civil da EPUSP, São Paulo, 1998.
6. ILHA, M.S.O. Qualidade dos sistemas hidráulicos prediais. Texto Técnico do Depto. de Eng. de Constr. Civil da EPUSP, São Paulo, 1993.
7. Revistas Téchne e Construção Mercado da Editora Pini. Artigos publicados.
8. Revistas Hydro da Editora Aranda. Artigos publicados.
9. Regulamentos de Concessionárias:
Livro de Instruções Gerais – Baixa Tensão AES Eletropaulo
Regulamento de Instalações Prediais – COMGÁS
Normas Técnicas SABESP
Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo10. Normas Técnicas ABNT:
NBR 5626 – Instalações prediais de água fria
NBR 7198 – Projeto e execução de instalações prediais de água quente
NBR 8160 – Sistemas prediais de esgotos sanitários – Projeto e execução
NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais
NBR 15527 – Água de chuva – Aproveitamento de coberturas urbanas para fins não potáveis
NBR 13103 – Instalação de aparelhos a gás para uso residencial – Requisitos dos ambientes
NBR 13 523 – Central predial de gás liquefeito de petróleo
NBR 15526 – Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais – Projeto e execução
NBR 9441 – Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio
NBR 10897- Proteção contra incêndio por chuveiro automático. -
DR. UBIRACI ESPINELLI LEMES DE SOUZA & DR. HERMES FAJERSZTAJN
Ementa
Visão analítica do canteiro de obras: caracterização dos elementos constituintes de um canteiro de obras.
O planejamento dos sistemas de transporte: caracterização dos equipamentos de transporte disponíveis; processo de dimensionamento da movimentação de materiais; a escolha dos sistemas de transporte.
A opção entre diferentes tecnologias influenciando a definição do canteiro – exemplos: escolha entre balancim e andaime fachadeiro; escolha entre argamassa dosada/misturada em obra e argamassa industrializada.
O Projeto do Canteiro: conceitos, passos envolvidos e exemplos destes passos (prazo da obra, projeto, plano de ataque, cronograma físico, escolha das tecnologias a utilizar, planejamento para entrada/saída dos equipamentos, demanda por materiais e mão-de-obra, definição das fases do canteiro, disponibilidade de áreas, demanda por áreas a cada fase do canteiro, definição do layout).Bibliografia
1. Conjunto de transparências de aula da disciplina.
2. ADRIAN, J. Construction productivity improvement. New York, Elsevier, 1987. 303p.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Áreas de vivência em canteiros de obras (NB1367). Rio de Janeiro, ABNT, 1991.
4. BIRBOJM, A. Subsídios para a tomada de decisões relativas à escolha e configuração dos elementos do canteiro de obras. São Paulo, EPUSP, 2001. Dissertação de mestrado (Engenharia Civil).
5. CHENG, M.Y., O CONNOR, J.T. ArcSite: enhanced GIS for construction site layout. Journal of Construction Engineering and Management, New York, December 1996. V122, n.4, pp329-336.
6. FUNDACENTRO. NR-18 – Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. São Paulo, Fundacentro, 1996.
7. LICHTENSTEIN, N.B. Formulação de projeto para o dimensionamento do sistema de transporte em canteiro de obras de edifícios de múltiplos andares. São Paulo, EPUSP, 1987. Tese de doutorado (Engenharia Civil). 268p.
8. MUTHER, R. Planejamento do layout: sistema SLP. São Paulo, Edgard Blücher, 1978. 192p.
9. RILEY, D.R., TOMMELEIN, I.D. Space planning tools for multi-story construction. In:Computing in Civil Engineering, 3rd Congress, 1996, New York. Proceedings, New York, ASCE, 1996. pp718-724.
10. RILEY, D.R., SANVIDO, V.E. Patterns of construction-space use in multi-storey buildings. Journal of Construction Engineering and Management. New York, ASCE, December 1995. v.121, n.4, pp.464-473.
11. SANVIDO, V.E., PAULSON, B.C. Site-level construction information system. Journal of Construction Enginering and Management. New York, ASCE, December 1992. v.118, n.4, pp.701-715.
12. SOUZA, U.E.L., FRANCO, L.S. Subsídios para a opção entre: elevador ou grua, andaime fachadeiro ou balancim, argamassa industrializada ou produzida em obra.. São Paulo, EPUSP, 1997 (BT/PCC/176). 25p.
13. SOUZA, U.E.L., FRANCO, L.S. Definição do layout do canteiro de obras. São Paulo, EPUSP, 1997 (BT/PCC/177). 16p.
14. SOUZA, U.E.L. et alii. Recomendações geria quanto à localização e tamanho dos elementos do canteiro de obras. São Paulo, EPUSP, 1997 (BT/PCC/178). 19p.
15. SOUZA, U.E.L. Projeto e implantação do canteiro. Coleção Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras. São Paulo, O Nome da Rosa, 2000. 96p.
16. TOMMELEIN, I.D., CASTILLO, J.G. & ZOUEIN, P.P. Space-time characterization for resource management on construction sites. In: 8th Conference on computing in Civil Engineering and Geographic Information Systems, 1992, New York. Proceedings, New York, ASCE, 1992. pp.623-630.
17. TOMMELEIN, I.D. New tools for site materials handling and layout control. In: Construction Congress, 1995, San Diego. Proceedings, New York, ASCE, 1995. pp.479-486.
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DR. LUIZ REYNALDO DE AZEVEDO CARDOSO & DR. GIANCARLO AZEVEDO DE FILIPPI
Ementa
O enfoque sistêmico do gerenciamento.
Os sistemas de planejamento operacional em construção civil e seus subsistemas de programação e controle.
As técnicas e instrumentos para planejamento operacional em construção civil Definição do escopo ou estruturação da base física do empreendimento: PBS – Project Breakdown Structure, WBS – Work Breakdown Structure, EAP – Estrutura Analítica do Projeto.
Discussão de casos.
Técnicas de Redes de Precedências – Critical Path Methods (CPM), Gráfico de Barras (Gantt).
Discussão de casos.
Diagrama de Precedência (PDM), Grafos, Linhas de Balanceamento.
Discussão de casos.
Nivelamento de recursos.
Estruturação de modelos para planejamento operacional de edificações.
Planejamento estratégico e tático da produção de edifícios.
Analise de sistemas e apresentação de casos.
Custos de edificações custos: conceituação, classificação e composição.
Fatores que influenciam os custos de produção economia do projeto.
Grau de industrialização. Organização do processo de produção.
Produtividade e perdas.
Técnicas para apuração e análise de custos apuração por estimativa.
Apuração por orçamentação: orçamento por composições unitárias, orçamento operacional.
Análise de custos e apresentação de casos.
Metodologias de avaliação de custos, os diferentes enfoques na análise de custos: econômico-financeira, custo/benefício, multi-critério, análise de valor.
O enfoque da avaliação de desempenho, aplicada a custos.Bibliografia
1. AHUJA. H. N. Project Management Techniques in Planning and Controlling Constructions Projects. New York, John Wiley & Sons, 1984.
2. ANTILL, James; WOODHEAD, Ronald W. Critical Path Method in Construction. New York, Wiley Intercience, 1982.
3. ASHWORTH, A. Cost Studies of Buildings. Essex, Longman Scientific & Technical, 1994.
4. ASSUMPÇÃO, José Francisco Pontes. Gerenciamento de empreendimentos na construção civil: modelo para planejamento estratégico da produção de edifícios.. São Paulo, 1996. 207p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
5. BLACHERE, G. Tecnologias de la construccion industrializada. Barcelona, Ed. Gustavo Gili, 1977.
6. CARDOSO, L. R .A. Metodologia de avaliação de custos de inovações tecnológicas na produção de habitações de interesse social. São Paulo, 1999. 268p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
7. ROCHA LIMA JR., João da. Gerenciamento na construção civil. Uma abordagem sistêmica. São Paulo, EPUSP, 1990. (Texto Técnico BT/27/90, 47p.).
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M. ENGA. ANA CRISTINA CATAI CHALITA & DR. LUIZ SÉRGIO FRANCO
Ementa
Apresentação dos objetivos do curso.
Introdução aos temas da disciplina: Gestão do processo de projeto.
O processo de projeto e sua gestão. Configuração das equipes de projeto dentro da lógica multidisciplinar.
Principais etapas do processo de projeto e seus produtos.
Avaliação, Verificação e Controle no Processo de Projeto.
Retroalimentação do processo e a APO – Avaliação Pós-Ocupação. Desempenho das Edificações.
Normas de Desempenho e o Projeto.
Integração Concepção – Projeto – Execução de Obras.
Interação entre coordenação de projetos e coordenação de obras.
Processo de Projeto Tradicional e a Nova Filosofia de Projeto.
Enfoque do Projeto Simultâneo.
Introdução de projetos voltados à produção.
Aplicações do conceito de projeto para produção.
Implementação de projetos para produção.
Coordenação de projetos.
A Coordenação de Projetos.
O Coordenador de Projetos.
Coordenação de projetos em empreendimentos de construção.
Fluxo do Projeto e Coordenação.
Coordenação de Projetos e Tecnologias da Informação.
BIM – Building Information Modeling.Bibliografia
1. Apostilas do Curso.
2. ASBEA Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura. Manual de contratação de serviços de arquitetura e urbanismo. São Paulo, Pini, 1992.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Elaboração de projetos de obras de engenharia e arquitetura – NBR5679. Rio de Janeiro, 1977.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Edificações habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho – NBR 15575. Rio de Janeiro, 2010.
5. FRANCO, L.S.; AGOPYAN, V. Implementação da racionalização construtiva na fase de projeto. São Paulo, EPUSP, 1993. (Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP. Departamento de Engenharia de Construção Civil, BT/PCC/94).
6. MACIEL, L.L. O projeto e a tecnologia construtiva na produção dos revestimentos de argamassa de fachada. São Paulo, 1997. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
7. MARQUES, G. A. C. Projeto na engenharia civil: sistemas e procedimentos para a sua condução. São Paulo, 1979. Dissertação (Mestrado). EPUSP.
8. MELHADO, S. B. Qualidade do projeto na construção de edifícios: aplicação ao caso das empresas de incorporação e construção. São Paulo, 1994. Tese (Doutorado). EPUSP.
9. SOUZA, A.L.R. O projeto para produção das lajes racionalizadas de concreto armado de edifícios. São Paulo, 1996. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
10. SOUZA, J.C.S. Impermeabilização dos pisos do pavimento tipo de edifícios: diretrizes para o projeto e sistemas empregados. São Paulo, 1997. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
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DR. HERMES FAJERSZTAJN & ADV. OLIVAR LORENA VITALE JUNIOR
Ementa
Aprovações de projetos.
Aspectos urbanísticos e ambientais.
Incorporações imobiliárias e venda de unidades autônomas.
Código de proteção e defesa do consumidor.
Contratos de construção.
Responsabilidade civil do incorporador e do construtor.
Licitações.
Embargos de obra, inquérito civil e ação civil pública.
Financiamento imobiliário.
Aspectos trabalhistas e previdenciários.Bibliografia
1. DEL MAR, Carlos Pinto. Falhas, Responsabilidades e Garantias na Construção Civil. 2008. Editora Pini.
2. FRANCO, João Nascimento. Incorporações Imobiliárias. Editora Revista dos Tribunais.
3. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Condomínios e Incorporações. Editora Forense.
4. PORTO NETO, Benedicto – Coordenador. Manual Jurídico para Construção Civil – Editora PINI. 2007.
5. VÁRIOS AUTORES. O Crédito Imobiliário em Face do Novo Código Civil. Instituto de Registro Imobiliário do Brasil. 2005.
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DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSO & ENG. MÁRIO ROCHA NETO
Ementa
Mudanças econômicas no segmento habitacional e deslocamento dos entraves da produção.
Aumento da oferta de financiamento, queda nos juros e aumento da renda.
Abertura de capital das empresas incorporadoras e construtoras.
Mudanças na lógica de incentivos internos e impactos na produção.
Desafios para a estruturação e a gestão das empresas.
Alterações na estrutura organizacional.
Novos mecanismos de controle de gestão.
Ampliação da atuação geográfica.
Atuação em ambientes com diferentes culturas setoriais e empresariais locais.
Desafios para o processo de projeto.
Coordenação de projetos e implantação do BIM.
Alterações nos escopos de projeto; valorização da etapa de anteprojeto.
Desafios para o processo de orçamentação.
Valorização da etapa de anteprojeto e papel dos especialistas.
Orçamento e contratação por tarefas.
Desafios para o processo de planejamento da produção.
Diminuição dos prazos de obras.
Previsão de recursos e escassez nas ofertas (materiais, mão de obra e equipamentos).
Balanceamento de frentes de produção.
Logística dos canteiros de obras.
Estudo de interdependências.
Desafios para o processo de suprimentos.
Expansão geográfica e qualificação de fornecedores.
Escassez nas ofertas como um todo.
Parcerias locais e nacionais.
Opção verticalização versus contratação externa de serviços.
Desafios para o processo de recursos humanos.
Aumento da necessidade de treinamento e capacitação (engenharia e produção).
Aumento da produtividade.
Formas de remuneração (tarefa) e combate à informalidade.
Desafios na escolha das tecnologias construtivas.
Necessidade de redução nos ciclos de produção.
Industrialização e mecanização.
Construção seca.
Padronização versus flexibilidade de saída (personalização).
Prototipagem.
Investimentos e mobilização de capital.
Desafios para o processo de gestão da obra.
Microplanejamento e controle da produção.
Gestão da qualidade.
Gestão de interfaces e de fornecedores (contratos).
Gestão de mão de obra própria e de produtividade.
Redução de estoques intermediários.
Gestão de perdas e de resíduos.
Estudo de casos.
Expansão geográfica.
Mercado de baixa renda.
Identificação e solução de gargalos no caso de empresas construtoras de pequeno porte.
Obras com prazos curtos.Bibliografia
1. Conjunto de transparências de aulas da disciplina. ]
2. ABRAMAT (2011). Perfil da Cadeia Produtiva da Construção e da Indústria de Materiais e Equipamentos. São Paulo: Abramat/FGV Projetos, Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção, 2011. 60p.
3. CONSTRUCTING EXCELLENCE (2009). Never Waste a Good Crisis. A Review of Progress since Rethinking Construction and Thoughts for Our Future. Constructing Excellence, London. October 2009, 32 p.
4. EUROPEAN CONSTRUCTION INSTITUTE (2008). Anticipating Tomorrow: the Future of the European Construction Industry. Final Report of the ECI Industry Futures Task Force. European Construction Institute, November 2008. 38p. ISBN 1-873844-67-0.
5. FIESP (2010). 9º Congresso Brasileiro da Construção. Brasil 2022: planejar, construir, crescer. São Pulo: Fiesp – Deconcic, 2010. 120 p.
6. NATIONAL RESEARCH COUNCIL (2009). Advancing the Competitiveness and Efficiency of the U.S. Construction Industry. Committee on Advancing the Competitiveness and Productivity of the U.S. Construction Industry, National Research Council. ISBN: 0-309-14192-3, 178 pages, 2009. http://www.nap.edu/catalog/12717.html
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DRA. MERCIA MARIA SEMENSATO BOTTURA DE BARROS, M. ENG. ALEXANDRE AMADO BRITEZ & M. ENG. MAURÍCIO BERNARDES
Ementa
Metodologia para desenvolvimento de inovação tecnológica.
Desempenho como diretriz para avaliação de inovação tecnológica.
Metodologia para implantação de inovação tecnológica.
Inovações tecnológicas nos sistemas estruturais.
Inovações tecnológicas nas vedações e revestimentos.
Inovações tecnológicas nos sistemas prediais.
Inovações tecnológicas visando à sustentabilidade de edifícios.Bibliografia
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575:2008 Desempenho de edifícios habitacionais de até cinco pavimentos. Rio de Janeiro.
2. ASSOCIACIÓN ESPAÑOLA DE NORMALIZACIÓN – AENOR – UNE 166000:2006 Gestión de la I+D+i: terminología y definiciones de las actividades de I+D+i. Ed. AENOR, Madrid.
3. ASSOCIACIÓN ESPAÑOLA DE NORMALIZACIÓN – AENOR – UNE 166001:2006 Gestión de la I+D+i: requisitos de um projeto de I+D+i. Ed. AENOR, Madrid.
4. ASSOCIACIÓN ESPAÑOLA DE NORMALIZACIÓN – AENOR – UNE 166002:2006 Gestión de la I+D+i: requisitos del sistema de gestión de la I+D+i. Ed. AENOR, Madrid.
5. Barros, M. M. S. B. Metodologia para implantação de tecnologias construtivas racionalizadas na produção de edifícios. São Paulo, 1996. 422p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
6. Bernardes, M. Tecnologia construtiva de piso elevado para áreas externas de edifícios. São Paulo, 2009. Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. Tese (mestrado).
7. Borges, C. A. M. O conceito de desempenho de edificações e a sua importância para o setor da construção civil no Brasil. São Paulo, 2008. Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. Tese (mestrado).
8. BRITISH STANDARD. BS 7000-1(1999) Design management system-part 1 – guide to managing innovation”. Edition BS, London.
9. CIB. Agenda 21 on Sustainable Construction. CIB Report Publication 237. Rotterdam: The International Council for Research and Innovation in Building and Construction, July 1999.
10. John, V. M.; Prado, R. T. A. (org.). Selo Azul Caixa. Boas práticas para habitação mais sustentável. São Paulo: Páginas & Letras, 2010. 202p.
11. Pellicer, E.; Yepes, V.; Correa, C. Enhancing R&D&I through standardization and certification: the case of the Spanish construction industry. Revista Ingenieria de Construcción. v. 23 n.2, agosto de 2008.
12. Pellicer, E.; Yepes, V.; Correa, C. Factores Determinantes y propuestas para la gestión de la innovación en las empresas constructoras. Revista Ingenieria de Construcción v. 22 n.1, abril de 2007.
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16. Blayse, A.M.; Manley, K. Key influences on construction innovation. Construccion Innovation, v. 4(3); p. 143-54. 2004.
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18. CIB – International Council for Research and Innovation In Building and Construction. New Perspective in Industrialisation in Construction – A State-of-the-Art Report. May 2010. Editor: Prof. Gerhard Girmscheid and Prof. Frits Scheublin (TG57 – Industrialisation in Construction. Publication 329).
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23. PINI. O que mudou na Construção Civil nos Últimos dez anos. Téchne, IPT. Ed. 100. São Paulo. Julho, 2005.
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25. Sexton, M; Barrett, P; Aouad, G. Motivating small construction companies to adopt new technology. Building Reseach and Information. v. 34(1). p. 11-22. 2006.
26. Slaughter, E.S. Implementation of construction innovations. Building Research and Information. V. 28(1); p. 2-17. 2000.
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DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSO & DRA. MERCIA MARIA SEMENSATO BOTTURA DE BARROS
Ementa
Entendimento dos modelos de desenvolvimento de monografia: associação à adequada estrutura do trabalho e metodologia de desenvolvimento.
Importância da comunicação escrita: discussão sobre a precisão das idéias ao serem passadas para o papel.
Como realizar a revisão bibliográfica: objetivo da revisão bibliográfica; formas e meios de pesquisa; planejamento do levantamento e análise de bibliografia; riscos e insucessos a evitar.
Como realizar o Trabalho de Campo: tipos de trabalhos de campo; formas e meios de pesquisa; planejamento do levantamento e análise de dados; riscos e insucessos a evitar.
Elaboração do Projeto da Monografia: título do trabalho; delimitação do tema; enfoque; objetivos; partes fundamentais do trabalho; fontes de dados; metodologia de desenvolvimento.Bibliografia
1. TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12.ed. Revisada e ampliada. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006.
Corpo Docente
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DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSOver curriculum
Coordenador -
DR. FLÁVIO LEAL MARANHÃOver curriculum
Vice-Coordenador -
M. ENG. ALEXANDRE AMADO BRITEZver curriculum
Professor -
M. ENGA. ANA CRISTINA CATAI CHALITAver curriculum
Professora -
M. ENG. ANTÔNIO CARLOS ZORZIver curriculum
Professor -
M. ENG. CARLOS EDUARDO GRAZINAver curriculum
Professor -
DRA. CLARICE MENEZES DEGANIver curriculum
Professora -
M. ADM. EVANDRO CÉSAR TENCAver curriculum
Professor -
M. ENG. FREDERICO AUGUSTO MARTINELLIver curriculum
Professor -
DR. GIANCARLO AZEVEDO DE FILIPPIver curriculum
Professor -
DR. HERMES FAJERSZTAJNver curriculum
Professor -
M. ENG. JORGE BATLOUNI NETOver curriculum
Professor -
M. ENG. LEONARDO TOLAINE MASSETTOver curriculum
Professor -
DRA. LUCIA HELENA DE OLIVEIRAver curriculum
Professora -
M. ENG. LUIZ HENRIQUE CEOTTOver curriculum
Professor -
DR. LUIZ REYNALDO DE AZEVEDO CARDOSOver curriculum
Professor -
DR. LUIZ SÉRGIO FRANCOver curriculum
Professor -
M. ENG. MARCELO MATSUSATOver curriculum
Professor -
ENG. MÁRIO ROCHA NETOver curriculum
Professor -
M. ENG. MAURÍCIO BERNARDESver curriculum
Professor -
DRA. MERCIA MARIA SEMENSATO BOTTURA DE BARROSver curriculum
Professora -
ADV. OLIVAR LORENA VITALE JUNIORver curriculum
Professor -
M. ENG. TIAGO DE VASCONCELOS GONÇALVES FERREIRAver curriculum
Professor -
DR. UBIRACI ESPINELLI LEMES DE SOUZAver curriculum
Professor -
DRA. VIVIANE MIRANDA ARAÚJO FIORANIver curriculum
Professora
Processo Seletivo
A inscrição para os cursos de pós-graduação Lato Sensu do Poli-Integra é simples.
Conheça os 5 passos
1. Preencha adequadamente os campos do formulário e confira todas as informações antes de concluir. Todos os campos são de preenchimento obrigatório. Assim podemos conhecê-lo melhor;
2) Não esqueça de enviar seu currículo. Ele é parte fundamental para a seleção. Enviar em formato PDF;
3) Pague a taxa de inscrição. Você receberá um e-mail com as instruções para pagamento;
4) Após a análise da coordenação você será convidado para o processo seletivo e uma entrevista. Fique atento;
5) É obrigatório ser graduado (a).
A Universidade de São Paulo, no artigo 11 da Resolução 7897 de dez/2019 prevê a isenção total de 10% das vagas preenchidas nos cursos. O candidato deverá ser aprovado primeiramente no processo seletivo para pleitear a isenção.
Para mais informações: fone (011) 3814-1988 ou e-mail: secretaria.poli-integra@usp.br
Localização
AV. PROF. ALMEIDA PRADO, TRAV. 2 Nº 83 (EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL)
CIDADE UNIVERSITÁRIA – CEP: 05508-900
SÃO PAULO – SP
OBS: a entrada do prédio é pelo bolsão do estacionamento. A travessa 2 não permite entrada de automóveis.
Av. Prof. Almeida Prado, 83
Av. Prof. Almeida Prado, no 83 - Butantã, São Paulo - SP, Brasil
Espaço Alumni
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Turma 2018