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TECNOLOGIA E GESTÃO NA PRODUÇÃO DE EDIFÍCIOS
- INSCRIÇÃO: 04/10/2024 À 04/02/2025
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- CARGA HORÁRIA: 369h
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- PERÍODO: Noturno
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- CICLO: 1º semestre de 2025
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- INÍCIO DO CURSO: 11/03/2025
- Apresentação
- Notícias
- Disciplinas
- Corpo Docente
- Processo Seletivo
- Localização
- Alumni
Apresentação
Invista em você, venha saber mais sobre as necessidades atuais do setor.
O curso de pós-graduação em Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios, foi desenvolvido para que os profissionais do setor estejam preparados e tomem as melhores decisões sobre: implantação de tecnologias voltadas ao planejamento, organização e produção. Além disso, os participantes são estimulados a aprimorar a habilidade de pensar previamente a produção da obra e desenvolver o projeto do processo de produção como um todo.
O curso capacita os profissionais para atender às necessidades atuais do setor, que mudou muito com o aquecimento do mercado de construção civil nos últimos anos.
Público Alvo
Engenheiros, arquitetos e tecnólogos envolvidos no processo de produção de edifícios, atuantes em construtoras, projetistas, gerenciadoras, órgãos públicos ou ligados a fabricantes e a distribuidores de materiais ou de equipamentos de construção.
Oferecido continuamente desde 2000.
Extras - Conteúdos complementares
Grade de Disciplinas
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DRA. MERCIA MARIA SEMENSATO BOTTURA DE BARROS, DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSO, M. ENG. EVANDRO TENCA & LUIZ HENRIQUE CEOTTO
Ementa
A tecnologia e a gestão como estratégia de ação das empresas: dificuldades e desafios.
Competitividade setorial.
Cadeia produtiva do setor da construção de edifícios.
Organização do setor.
Mudanças de paradigmas.
Competitividade empresarial e o tripé: estratégia, estrutura organizacional e formas de gestão.
Conceito de estratégia.
Diferentes níveis de estratégias.
Conceitos de planejamento e de planejamento estratégico e seus desdobramentos em objetivos, desafios, metas e ações.
Indicadores.
Planejamentos tático e operacional.
Estratégias competitivas genéricas.
Papel estratégico da tecnologia e da gestão.
Estudo de caso.
Sistema de Produção; o Processo Produção e seus subprocessos.
Estruturas organizacionais de empresas construtoras.
Sustentabilidade e tecnologia no desenvolvimento de empreendimentos.
Apresentações de seminários e avaliação final.Bibliografia
1. Conjunto de transparências de aula da disciplina.
2. BARROS, Mercia M.S.B. (1996). Metodologia para implantação de tecnologias construtivas racionalizadas na produção de edifícios. São Paulo, 1996. 422p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
3. BARROS, Mercia M.S.B. (2013). Tecnologias construtivas para produção de edifícios no Brasil: perspectivas e desafios. Escola Politécnica da USP, São Paulo, abril 2013. 40 p.
4. CARDOSO, Francisco F. (2000). Aspectos da Gestão da Produção de Obras. Escola Politécnica da USP, São Paulo, abril 2000. 23 p.
5. ________ (2005). A Dimensão Organizacional da Construção Civil. In: TIGRE, Paulo Bastos (org.), Setor de Construção Civil: segmento de edificações. Série Estudos Setoriais n. 5. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional / SENAI. DN – Brasília, 2005. pp.71-124. ISBN 85-7519-162-4.
6. FERNANDES, Djair Roberto (2012). Uma Visão Sobre a Análise da Matriz SWOT como Ferramenta para Elaboração da Estratégia. In: UNOPAR Cient., Ciênc. Juríd. Empres., Londrina, v. 13, n. 2, p. 57-68, Set. 2012.
7. MAGRETTA, Joan (2019). Entendendo Michael Porter. O guia essencial da competição e estratégia. São Paulo: Atlas, 2019. 246p.
8. MCT (2000). Necessidades de ações de desenvolvimento tecnológico na produção da construção civil e da construção habitacional. Texto-base de workshop de mesmo nome. Ministério da Ciência e Tecnologia, Secretaria de Política Tecnológica Empresarial, 31/10/2000. 21 p. Itens 1 a 3.
9. MOGNHOL, T. Z.; LAURINDO, F. J. B. ; MELHADO, S. B. . Estratégias para a competitividade de construtoras de pequeno porte: uma análise do ambiente interno e externo. In: XXXVII Encontro Nacional de Engenharia de Producao, 2017, Joinville. Anais do Encontro Nacional de Engenharia de Produção – Enegep, 2017.
10. PORTER, Michael E. (1989). Vantagem competitiva. Criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro, Campus, 1989. 512 p.
11. SILVA, Helton Haddad ; TENCA. Evandro (2012). Planejamento Empresarial : Resumo Teórico – Artigos e Casos. Escola Politécnica da USP, São Paulo, agosto 2012. 27 p.
12. VIVANCOS, Adriano G.; CARDOSO, Francisco F. (2001). Estruturas Organizacionais de Empresas Construtoras de Edifícios. São Paulo, 2001. Boletim Técnico BT/PCC/306 – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. 14p. -
M. ENG. ALEXANDRE AMADO BRITEZ, M. ENG. ANTÔNIO CARLOS ZORZI & M. ENG. CARLOS EDUARDO GRAZINA
Ementa
Conceitos básicos: industrialização e racionalização; desempenho; o sistema edifício.
Tipologias estruturais – classificações; estrutura reticulada de concreto armado, moldadas no local (ERCA) – características.
A interação entre a produção de estruturas e o projeto; exigências de desempenho e produção de estruturas; aspectos econômicos na produção de estruturas.
O ciclo de execução de ERCA; planejamento do canteiro; planejamento dos serviços.
Sistemas de fôrma convencionais; a escolha do sistema de fôrmas; projetos de produção na construção de edifícios; o projeto de fôrma.
Características e montagem de formas convencionais; materiais empregados em formas convencionais.
Materiais empregados na ERCA – características; montagem de armadura; montagem de embutidos; execução da concretagem.
ERCA – execução da concretagem – lajes acabadas; controle de qualidade na produção de estruturas; controle do desempenho de estruturas de concreto armado.
Gestão integrada da produção de estruturas de concreto.
A importância do projeto estrutural para a racionalização da produção de estruturas.
Racionalização e industrialização na produção de estruturas – uso de tecnologias não convencionais; uso de componentes pré-fabricados e pré-moldados e de sistemas industrializados.Bibliografia
1. ASSAHI, Paulo Nobuyoshi. Sistema de fôrma para estrutura de concreto. In: Concreto – Ensino, Pesquisa e Realizações. ISAIA, Geraldo Cechella. São Paulo: IBRACON, 2005. v.1, p. 407-438.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: Projeto e Execução de Fundações. Rio de Janeiro, ABNT 2022.
3. ________. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto: Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT 2014. 238 p.
4. ________. NBR 12655: Concreto de cimento Portland – Preparo, controle, recebimento e aceitação: Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT 2022.
5. ________. NBR 14931: Execução de estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT 2004. 53 p.
6. ________. NBR 15575: Edifícios habitacionais – Desempenho. Rio de Janeiro, ABNT 2013.
7. ________. NBR 15696: Fôrmas e escoramentos para estrutura de concreto – Projeto, dimensionamento e procedimentos executivos. Rio de Janeiro, ABNT 2009.
8. CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Desempenho de edificações habitacionais: guia orientativo para atendimento à norma ABNT NBR 15575/2013. Fortaleza: Gadiola Cipolla Comunicação, 2013. 308p.
9. GRAZIANO, F. P. Projeto e execução de estruturas de concreto armado. 1ª edição. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. 160p. (Coleção primeiros passos da qualidade no canteiro de obras).
10. HELENE, P.R.L.; TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Pini, 1992. 349p. ISBN 85- 7266-007-0.
11. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. São Paulo: IBRACON, 2008. 674p.
12. NAKAJIMA, Jorge; ARAKAWA Martins, Larissa. Manual de Boas Práticas – Montagem das Armaduras de Estruturas de Concreto Armado. Volume 1 e 2. São Paulo: França e Associados Projetos Estruturais, 2022.
13. NAKAMURA, J. Escolha de fôrmas para paredes de concreto deve considerar critérios técnicos e econômicos. Téchne, São Paulo, n. 202, janeiro2014.
14. NAKAMURA, J. Parte 2 comentada: Estruturas. Téchne, São Paulo, n. 197, agosto 2013.
15. SOUZA, A. L. R.; Projeto e execução de lajes racionalizadas de concreto armado. 1ª edição. São Paulo: O Nome da Rosa, 2002. 116p. (Coleção primeiros passos da qualidade no canteiro de obras).
16. THOMAZ, Ercio. Execução, controle e desempenho das estruturas de concreto. In: Concreto – Ensino, Pesquisa e Realizações. ISAIA, Geraldo Cechella. São Paulo: IBRACON, 2005. v.1, p. 527-582.
17. ZORZI, A. C. Sistemas de Fôrmas para Edifícios – Recomendações para a melhoria da qualidade e da produtividade com redução de custos. 2ª Edição. São Paulo, IBRACON, 2015. 193p.
18. Geral: Revistas Concreto & Construções – IBRACON. -
DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSO, DRA. CLARICE MENEZES DEGANI & DRA. VIVIANE MIRANDA ARAÚJO FIORANI
Ementa
Contextualização: O ciclo de vida dos empreendimentos, o processo de produção de obras e os desafios da sustentabilidade.
Metodologias de avaliação da sustentabilidade de edifícios e a produção em canteiros de obra.
Canteiro de obras: as atividades de construção e seus aspectos e impactos socioambientais.
Gestão de recursos no canteiro de obras: conceitos e boas práticas.
Gestão de resíduos no canteiro de obras: conceitos e boas práticas.
Incômodos e poluições no canteiro de obras: conceitos e boas práticas.
Infraestrutura sustentável do canteiro de obras: conceitos e boas práticas.
Aspectos e impactos sociais e econômicos do canteiro de obras.
Compras sustentáveis.
Apresentações de seminários e avaliação final.Bibliografia
1. Conjunto de transparências de aulas da disciplina.
2. ARAÚJO, V.M. Práticas recomendadas para gestão mais sustentável de canteiros de obras. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. São Paulo, 2009. 202 p.
3. BRITEZ, A.A.; CARDOSO, F.C. Aplicação do conceito de responsabilidade social em empresas construtoras: o público interno. In: XI Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído: A Construção do Futuro (ENTAC 2006). UFSC/ANTAC, Florianópolis, 23-25 agosto 2006. ISBN 85-89478-18.
4. CARDOSO, F. F.; ARAÚJO, V. M. Levantamento do estado da arte: Canteiro de Obras. Projeto Finep 2386/04: Tecnologias para construção habitacional mais sustentável. São Paulo, 2007. 38p.
5. CBIC. Desenvolvimento com Sustentabilidade. Brasília: Câmara Brasileira da Indústria da Construção. S.dt. 30p. At.: https://cbic.org.br/wp-content/uploads/2017/11/Desenvolvimento_Com_Sustentabilidade_2014-1.pdf
6. CEOTTO, Luiz Henrique. A construção civil e o meio ambiente. Notícias da Construção: São Paulo, SindusCon-SP, (51 a 54), 2007.
7. CIB. Agenda 21 para a construção sustentável. CIB Report Publication 237. Rotterdam: The International Council for Research and Innovation in Building and Construction, July 1999. Tradução PCC.USP. Novembro 2000.
8. DEGANI, C. M. Sistemas de gestão ambiental em construtoras de edifícios. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. São Paulo, 2003. 223p. mais anexos.
9. FCAV. Processo AQUA. Referencial Técnico de Certificação “Sistema de Gestão do Empreendimento – SGE para Edifícios em Construção. São Paulo: Fundação Vanzolini, março 2014. 41p. At.: https://vanzolini.org.br/certificacao/sustentabilidade-certificacao/aqua-hqe/
10. ________. AQUA HQE™ Certificado pela Fundação Vanzolini e CERWAY Referencial de Avaliação da Qualidade Ambiental de Edifícios Residenciais em Construção. São Paulo: Fundação Vanzolini, dezembro de 2022. 143p. At.: https://vanzolini.org.br/certificacao/sustentabilidade-certificacao/aqua-hqe/
11. GUIMARÃES, M.S.O. Diretrizes para desenvolvimento de canteiro de obras habitacional de baixo impacto ambiental. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Urbana da Universidade Federal da Bahia. Salvador-BA: UFBA/MEAU, 2013. 188 p.
12. INSTITUTO ETHOS. Indicadores Ethos para Negócios Sustentáveis e Responsáveis. 107p. At.: http://www3.ethos.org.br/wp-content/uploads/2013/08/IndicadoresEthosv10.pdf
13. JOHN, V. M.; PRADO, R. T. A. (org.). Selo Azul Caixa. Boas práticas para habitação mais sustentável. São Paulo: Páginas & Letras, 2010. 202p. At.: http://www.caixa.gov.br/Downloads/selo_casa_azul/Selo_Casa_Azul.pdf
14. PINHEIRO, P.F.; CARDOSO; F.F. Implantação da responsabilidade social empresarial na gestão de fornecedores da construção civil – análise do Programa Tear. Boletim Técnico BT/PCC/527. São Paulo, EPUSP-PCC, 2009. 20 p. ISSN 0103-9830.
15. Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de São Paulo. Gestão ambiental de resíduos da construção civil – avanços institucionais e melhorias técnicas. São Paulo: COMASP Sinduscon-SP, 2015. 149 p.
16. USGBC. Reference Guide for Building Design and Construction. Updated V4. August, 2019. Disponível em: https://www.usgbc.org/resources/leed-reference-guide-building-design-and-construction -
DR. LUIZ SÉRGIO FRANCO & M. ENG. LEONARDO TOLAINE MASSETTO
Ementa
Apresentação dos alunos, professores e dos objetivos do curso.
Apresentação do curso. Conceituação.
Histórico do uso da alvenaria estrutural e de vedação.
Classificação.
Racionalização Construtiva dos Processos Construtivos em alvenaria.
Paredes de alvenaria: características mecânicas, avaliação das características, normalização.
Paredes de alvenaria: requisitos de desempenho, propriedades e características.
A racionalização no projeto em alvenaria: interação entre os subsistemas.
A racionalização no projeto em alvenaria: modulação.
Blocos: características, tipos, propriedades e normalização.
Argamassas: características, propriedades e avaliação.
Projeto em alvenaria de vedação: Concepção dos edifícios.
Projeto em alvenaria estrutural: Concepção dos edifícios em alvenaria estrutural.
Projeto em alvenaria estrutural: O comportamento dos edifícios em alvenaria estrutural.
Processos construtivos em alvenaria empregados no Brasil.
Processos construtivos em alvenaria: execução.
Patologia dos edifícios em alvenaria.
Controle da Qualidade na alvenaria: Programas de C.Q., normalização.Bibliografia
1. ABCI. Manual técnico de alvenaria. Ed. Projeto. 1990.
2. ABNT. Alvenaria Estrutural. Blocos de Concreto – Parte 1: Projeto. Rio de Janeiro. 2011. NBR 15961-1.
3. ________. Alvenaria Estrutural. Blocos de Concreto – Parte 2: Execução e controle de obras. Rio de Janeiro. 2011. NBR 15961-2.
4. ________. Alvenaria Estrutural. Blocos Cerâmicos – Parte 1: Projeto. Rio de Janeiro. 2010. NBR 15812-1.
5. ________. Alvenaria Estrutural. Blocos Cerâmicos – Parte 2: Execução e controle de obras. Rio de Janeiro. 2010. NBR 15812-2.
6. BEALL, C. Masonry design and detailing for architects, engineer and builders. s.l., McGraw-Hill, 1987.
7. CENTRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Manual do processo construtivo POLI- ENCOL: blocos e pré-moldados. São Paulo, EPUSP/ENCOL 5, 1991. (Relatório Técnico R5-26/91).
8. DUARTE, R. B. Recomendações para o projeto e execução de edifícios de alvenaria estrutural. Porto Alegre: Associação Nacional da Indústria Cerâmica, 1999, v.1. p.79.
9. FRANCO, L. S. Parâmetros utilizados nos projetos de alvenaria estrutural. São Paulo, EPUSP, 1993. (Texto Técnico – TT/PCC/03).
10. HENDRY, A. W. Structural brickwork. London, MacMillan Press, 1990.
11. HENDRY, A.W.; SINHA, B. P.; DAVIES, S. R. Load bearing brickwork design. Chichester. Ellis Horwood, 1987.
12. MASSETTO, L. T. Estudo da resistência à compressão de alvenarias de vedação de componentes comercializados em São Paulo. São Paulo, 2001. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
13. NARAYANAN, R.S. Workmanship: the designer’s role. Masonry International, London, v.4, n.2, p.76-79, 1990.
14. PARSEKIAN, G. A. ; MELO, M. M. . Alvenaria estrutural em blocos cerâmicos: projeto, execução e controle. 1. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2010. v. 1. 245 p.
15. PARSEKIAN, G. A. ; Hamid, A.A.; DRYSDALE, G. D. . Comportamento e Dimensionamento de Alvenaria estrutural. São Carlos, EdUSFSCar, 2012. v. 1. 625 p.
16. PRUDÊNCIO JR., L. R; OLIVEIRA, A L.; BEDIN, C. A. Alvenaria Estrutural de Blocos de Concreto. Assossiação Brasileira de Cimento Portland, Gtec – Florianópolis, 2002.
17. RAMALHO, M. A., CORRÊA, M. R. S. Projeto de Edifícios de Alvenaria Estrutural. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2003, v.1. p.174.
18. SABBATINI, F. H. Argamassas de assentamento para paredes de alvenaria. São Paulo, EPUSP, 1986. (Boletim Técnico BT 02/86).
19. SABBATINI, F.H. O processo construtivo de edifícios de alvenaria estrutural sílico-calcária. São Paulo, 1984. 298p. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
20. TAUIL, Carlos Alberto, NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria Estrutural. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2009.
21. VARGAS, H. G. Albanileria estructural. UFRGS, 1989. -
DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSO & ENG. FREDERICO AUGUSTO MARTINELLI
Ementa
Conceitos gerais sobre cadeia de suprimentos, gestão de suprimentos.
Cadeia de suprimentos de empresas construtoras.
Administração de contratos.
Conceitos e ferramentas de interesse: Poka-Yoke / Jidoka / KANBAN; J.I.T; A.C.V.; E.A.P / W.B.S F.M.S.; P.C.P.; RdFi; E.D.I.; E.R.P.; G.E.D.; P.R.P.; W.I.P.; M.R.P I e II; C.R.M.; C.C.Q.; C.E.P.; Zero defeitos; 6 sigmas; Teoria dos Sistemas / Visão sistêmica; K.Mn; S.I.P. / S.I.G. / S.A.D.; IFC-XML; C.I.M.
Estudos de casos em empresas construtoras do mercado e casos de benchmarks externos ao setor.
Caso: gestão da cadeia de suprimentos externo ao setor.
O Processo de contratação de serviços e de compra de materiais: sistemas de comunicação; técnicas de negociação; análise fazer-ou-comprar; estratégias de suprimento; qualificação de fornecedores; contratação.
Modelos inovadores para a gestão de materiais em empresas construtoras de pequeno porte e subempreiteiros, de médio e de grande porte.
Caso: estratégia de suprimentos de uma empresa construtora.Bibliografia
1. Conjunto de transparências de aulas da disciplina.
2. CARDOSO, Francisco F. (1996). Importância dos estudos de preparação e da logística na organização dos sistemas de produção de edifícios. In: 1 Seminário Internacional: Lean Construction. Anais. São Paulo, 1996.
3. CHRISTOPHER, Martin (1997). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos – estratégias para redução de custos e melhoria de serviços. São Paulo, Ed. Pioneira, 1997, 240 p.
4. COSTA, Roberto F. (2003). Negociação para compradores: como adquirir vantagem competitiva nas negociações profissionais. São Paulo, Edicta, 2003.
5. COUNCIL OF SUPPLY CHAIN MANAGEMENT PROFESSIONALS (CSCMP) (2013). Supply chain management terms and glossary (Updated: August 2013). Disponível em <http://cscmp.org/CSCMP/Educate/SCM_Definitions_and_Glossary_of_Terms/CSCMP/Educate/SCM_Definitions_and_Glossary_of_Terms.aspx?hkey=60879588-f65f-4ab5-8c4b-6878815ef921>. Acesso em: 21 Ago. 2023.
6. FISHER, R.; URY, W.; PATTON, B. (2005). Como chegar ao sim. A negociação de acordos sem concessões. Projeto de Negociação da Harvard Law School. Trad. Vera Ribeiro e Ana Luiza Borges. Rio de Janeiro, Imago Ed., 2005, 216 p.
7. MARTINELLI, Frederico (2014). Desatando nós. Princípios de eficiência para jovens gestores. São Paulo, LCTE, 2014. 138p.
8. GUILHERME, Kelly C.J. (2007). Parcerias entre construtoras e fornecedores de materiais e componentes. São Paulo, 2007. Monografia (MBA em Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 79p.
9. LAMBERT, D.M.; EMMELHAINZ, M.A.; GARDNER, J.T. (1996). Developing and implementing supply chain partnerships. The International Journal of Logistics Management, v.7, n.2, 1-17, 1996.
10. MARCONDES, Fábia C. S. (2007). Sistemas logísticos reversos na indústria da construção civil – estudo da cadeia produtiva de chapas de gesso acartonado. São Paulo, 2007. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 352 p.
11. MERLI, Giorgio (1994). Comakership: A nova estratégia para o suprimento. Rio de Janeiro, Qualymark, 1994.
12. MORATTI, Tathyana (2010). Diretrizes para a implantação da gestão estratégica de suprimentos em empresas construtoras. São Paulo, 2010. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. 193 p.
13. MORATTI, Tathyana; CARDOSO, Francisco Ferreira (2010). Processos para a implantação da gestão estratégica de suprimentos. São Paulo, 2010. Boletim Técnico BT/PCC/556 – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. 20 p.
14. NASCIMENTO, Patricia Alves do (2015). Compras sustentáveis em empresas construtoras de edifícios. São Paulo, 2015. Dissertação de Mestrado – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. 262 p. e anexos.
15. OHNUMA, Daniel K. (2003). Modelo de processos para a gestão de subempreiteiros: estudo de casos em empresas construtoras de edifícios. São Paulo, 2003. Dissertação de Mestrado – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
16. OVIEDO HAITO, Ricardo J.J. (2010). Caracterização das empresas executoras de serviços de obras baseada nos seus ativos estratégicos. São Paulo, 2010. Dissertação de Mestrado – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. 164 p. e anexos.
17. OVIEDO HAITO, Ricardo J.J.; CARDOSO, F. F. (2010). Empresas executoras de serviços de obras e as suas condições de competição. BT/PCC/550. São Paulo, EPUSP-PCC, 2010. 26 p.
18. PEREIRA, S. R. (2003). Os subempreiteiros, a tecnologia construtiva e a gestão dos recursos humanos nos canteiros de obras de edifícios. Dissertação (mestrado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. 279 p.
19. SERRA, Sheyla M.B. (2001). Diretrizes para gestão dos subempreiteiros. São Paulo, 2001. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. -
DRA. MERCIA MARIA SEMENSATO BOTTURA DE BARROS, M. ENG. ALEXANDRE AMADO BRITEZ & DR. LUIZ SÉRGIO FRANCO
Ementa
Conceitos básicos: visão sistêmica, importância e tipologia. Funções e Requisitos de Desempenho.
Comportamento mecânico dos revestimentos verticais aderidos.
Características dos materiais constituintes dos revestimentos de argamassa.
Gestão da produção da argamassa em canteiro.
Compreender as principais características dos materiais dos revestimentos cerâmicos: argamassa, placas cerâmicas, argamassa de fixação.
Execução de Revestimentos de Argamassa e cerâmicos.
Compreender como a execução interfere nas características dos revestimentos.
Discutir a gestão do processo de produção de revestimentos de fachada.
Projeto de Revestimentos de Argamassa e Cerâmicos.
Diretrizes para o projeto de revestimentos.
Critérios e parâmetros para seleção de materiais, produtos e técnicas.
Analisar problemas que podem ocorrer nos revestimentos, identificando sua origem e propondo a conduta para recuperação.
Tecnologia de produção de contrapisos tradicionais e acústicos.Bibliografia
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13755: Revestimentos cerâmicos de fachadas e paredes externas com utilização de argamassa colante – Projeto, execução, inspeção e aceitação – Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT 2017.
2. ________. NBR 13529: Revestimentos de paredes e tetos de argamassas inorgânicas: terminologia. Rio de Janeiro, ABNT 2013.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13749: Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – especificação. Rio de Janeiro, ABNT 2013.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14081-1: Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica – Requisitos. Rio de Janeiro, ABNT 2012.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14992: A.R.- Argamassa à base de cimento Portland para rejuntamento de placas cerâmicas – requisitos e métodos de ensaios. Rio de Janeiro, ABNT 2003.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: Edifícios habitacionais – Desempenho. Rio de Janeiro, ABNT 2021.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16648: Argamassas inorgânicas decorativas para revestimento de edificações – Requisitos e métodos de ensaios. Rio de Janeiro, ABNT 2018.
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16919: Placas cerâmicas – Determinação do coeficiente de atrito. Rio de Janeiro, ABNT 2020.
9. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16928: Pastilhas cerâmicas — Classificação, características e marcação. Rio de Janeiro, ABNT 2021.
10. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7200: Execução de revestimento de paredes e tetos com argamassas inorgânicas: procedimento. Rio de Janeiro, ABNT 1998.
11. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 10545: Placas cerâmicas. Rio de Janeiro, ABNT 2017.
12. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 13006: Placas cerâmicas – Definições, classificação, características e marcação. Rio de Janeiro, ABNT 2020.
13. BAÍA, L.L.M; SABBATINI, F.H. Projeto e execução de revestimento de argamassa. Coleção Primeiros passos da qualidade no canteiro de obras. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.
14. BARROS, M. M. S. B. Tecnologia de produção de contrapisos para edifícios habitacionais e comerciais. (Dissertação de Mestrado). Departamento de Engenharia de Construção. Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. São Paulo,1991. 316p.
15. BARROS, M. M. S. B.; SABBATINI, F. H. Tecnologia de Produção de Contrapisos Internos para Edifícios. Texto Técnico da Escola Politécnica da USP – TT/PCC/13, 1995 – 73p.
16. BARROS, M. S. B.; SABBATINI, F. H.; LORDSLEEN Jr., A. Recomendações para execução de revestimentos cerâmicos para paredes de vedação em alvenaria. São Paulo, EPUSP-PCC, 1998. (Projeto EPUSP/SENAI.).
17. BARROS, M.M.S.B.; FLAIN, E. P.; SABBATINI, F. H. Tecnologia de Produção de Revestimentos de Piso. São Paulo, EPUSP, 1993. (Texto Técnico. Departamento de Engenharia de Construção Civil, TT/PCC/05.)
18. CRESCENCIO, R.M.; BARROS, M.M.S.B. Tecnologia construtiva de revestimento decorativo monocamada. São Paulo:SENAI-SP editora, 2013. 104p.
19. FIORITO, A.J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São Paulo, Pini, 1994.
20. MEDEIROS, J. S., SABBATINI, L. S. Tecnologia de revestimentos cerâmicos de fachadas de edifícios. Boletim Técnico BT / PCC 246. Departamento de Engenharia de Construção. Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. 1999. p. 28.
21. RIBEIRO, F. A.; BARROS, M.M.S.B. Juntas de movimentação em revestimentos cerâmicos de fachada. PINI. São Paulo, 2010.
22. SOUZA. R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. 1.ed. São Paulo, PINI, 1996. 276p. -
DR. UBIRACI ESPINELLI LEMES DE SOUZA & M. ENG. JORGE BATLOUNI NETO
Ementa
Eficiência no uso dos recursos.
Produtividade da mão-de-obra.
Consumo/perdas de materiais.
Equipamentos.
Gestão dos recursos.
Visão da empresa.Bibliografia
1. Apostilas da disciplina Curso.
2. AGOPYAN, V. et al. Alternativas para a redução do desperdício de materiais nos canteiros de obras: Resultados. São Paulo, PCC/EPUSP, 1998 (Relatório Final: volume 3. Departamento de Engenharia de Construção Civil – PCC-EPUSP).
3. ANDRADE, A.C. Metodologia para quantificação do consumo de materiais em empresas construtoras de edifícios: execução da estrutura e da alvenaria de vedação. São Paulo, 1999. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica – Universidade de São Paulo.
4. ARAÚJO, L.O.C. Método para a previsão e controle da produtividade da mão-de-obra na execução de fôrmas, armação concretagem e alvenaria. São Paulo, 2000. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica – Universidade de São Paulo.
5. BARROS, Mercia M.S.B. Metodologia para implantação de tecnologias construtivas racionalizadas na produção de edifícios. São Paulo, 1996. 422p. Tese (Doutorado) -Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
6. CARDOSO, Francisco F. Stratégies d’entreprises et nouvelles formes de rationalisation de la production dans le bâtiment au Brésil et en France. Paris, 1995. 478p. Tese (Doutorado) – École Nationale des Ponts et Chaussées.
7. CARRARO, F. Produtividade da mão-de-obra no serviço de alvenaria. São Paulo, 1998. 226p. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
8. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. Ed. Compacta, 2.ed. São Paulo, Atlas, 1992.
9. DALCUL, Ane Lise P.C. Novas tecnologias e relações de trabalho na construção civil. In: Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, 18. São Paulo, 1994. Anais. São Paulo, PACTO/FIA-USP/NPGCT-USP, 1994. v.2, p.1045-61.
10. DAVEMPORT, Thomas H. Process innovation: reengineering work through information technology. Boston, Harvard Business School, 1993.
11. DAVIS, Donald D. Designing organizations for technological innovation, productivity and quality of work life: a human resource perspective. In.: Technological innovation: strategies for a new partnership. Amsterdam, Denis O. Gray, 1986. p. 145-70.
12. FARAH, Marta Ferreira Santos. Tecnologia, processo de trabalho e construção habitacional. São Paulo, 1992. 297p. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.
13. FLEURY, Afonso C.; FLEURY, Maria Tereza L. Aprendizagem e inovação organizacional. São Paulo, Atlas, 1995.
14. FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Desenvolvimento da indústria da construção em Minas Gerais: impacto na evolução tecnológica e na qualificação da força de trabalho. Belo Horizonte, Centro de Estudos Econômicos, 1992. 375p.
15. GARCIA, Liliana, N.H. de; SEGRE, Lídia M. ;TAVARES, Silvio R. S. O comportamento organizacional no contexto de inovação tecnológica: pessoas, ambiente e tecnologia. In: Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, 18. São Paulo, 1994. Anais. São Paulo, PACTO/FIA-USP/NPGCT-USP, 1994. v.2, p.1090-105.
16. HARBACK, Herbert F.; BASHAM, Donald, L.; BUHTS, Robert E. Partnering paradigm. Journal of Management in Engineering, v.10, n.1 p. 23-7, Jan/Fev 1994.
17. KOSKELA, Lauri. Apllication of the new production philosophy to construction. California, Center for Integrated Facility Engineering (CIFE), 1992. (Technical report 72).
18. LIBRAIS, C.F. Método prático para estudo da produtividade da mão-de-obra no serviço de revestimento interno de paredes e pisos com placas cerâmicas. São Paulo, 2001. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica – Universidade de São Paulo.
19. LIMA; Irê S.; HEINECK, Luiz Fernando M. Uma metodologia para a avaliação da qualidade de vida no trabalho operário da construção civil. In.: Formoso, Carlos Torres, ed. Gestão da qualidade na construção civil: uma abordagem para empresas de pequeno porte. Porto Alegre, Programa de Qualidade e Produtividade da Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1995. p. 169-96.
20. MAEDA, F. M. Produtividade da mão-de-obra nos serviços de revestimento interno de paredes e tetos em argamassa e em gesso. São Paulo, 2002. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica – Universidade de São Paulo.
21. MAIA, Maria A. M. Organização do trabalho a partir da padronização da produção de edifícios. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, Rio de janeiro, 1995. Qualidade e tecnologia na habitação:anais Rio de Janeiro, UFRJ/ANTAC, 1995. v.1, p.193-8.
22. McKINSEY GLOBAL INSTITUTE. Produtividade: a chave de desenvolvimento acelerado no Brasil. São Paulo. Mckinsey Brasil, 1998.
23. PALIARI, J.C. Metodologia para coleta e análise de informações sobre perdas e consumos de materiais e componentes nos canteiros de obras de edifícios. São Paulo, 1999. 473p. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
24. Método para prognóstico da produtividade da mão-de-obra e consumo unitário de materiais: sistemas prediais hidráulicos. São Paulo, 2008. 619p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
25. PICCHI, Flávio A. Utilização de vídeos em treinamentos sobre qualidade de construção civil. In: Encontro Nacional Indústria-Universidade sobre Pedagogia da Qualidade, Rio de Janeiro, 1992. Anais. Rio de Janeiro, Instituto Euvaldo Lodi, 1992.
26. QUELHAS, Osvaldo L.G.; MORGADO, Cláudia R.V.; DINIZ, Luciana N. Qualidade de vida no trabalho na construção civil: estudo de caso para a construção de edifícios na cidade do Rio de Janeiro. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, Rio de janeiro, 1995. Qualidade e tecnologia na habitação:anais Rio de Janeiro, UFRJ/ANTAC, 1995. v.1, 179-83.
27. SALDANHA, Maria Christine Werba. Racionalização do trabalho na construção de edificações: um estudo de caso. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, Rio de janeiro, 1995. Qualidade e tecnologia na habitação:anais Rio de Janeiro, UFRJ/ANTAC, 1995. Anais. v.1, p.261-6.
28. SENAI. DN. Estudo setorial da construção civil: características estruturais do setor. Rio de Janeiro, 1995. 131p. (projeto estratégico NA, 011. documento, 1)20. TRYLINSKI, Maria Helena C.V.; PRADO, Niobe. Inovação tecnológica e formação profissional na indústria de construção. São Paulo, SENAI, 1987. (Série Mercado de Trabalho).
29. SOUZA, U. E. L. Metodologia para o estudo da produtividade da mão-de-obra no serviço de fôrmas para estrutura de concreto armado. São Paulo, 1996. 280p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
30. Método para a previsão da produtividade da mão-de-obra e do consumo unitário de materiais para os serviços de fôrmas, armação, concretagem, alvenaria, revestimentos com argamassa, contrapiso, revestimentos com gesso e revestimentos cerâmicos. São Paulo, 2001. 280p. Tese (Livre Docência) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
31. Como reduzir perdas nos canteiros: Manual de Gestão do Consumo de Materiais na Construção Civil. São Paulo: Editora Pini, 2005.
32. Como aumentar a eficiência da produtividade da mão-de-obra. São Paulo: Editora Pini, 2006.
33. TCPO: Tabelas de composições de preço para orçamento. 13 ed. São Paulo. PINI, 2008.
34. VILLACRESES, Xavier E. R. Análise estratégica da subcontratação em empresas de construção de pequeno porte. In.: Formoso, Carlos Torres, ed. Gestão da qualidade na construção civil: uma abordagem para empresas de pequeno porte. Porto Alegre, Programa de Qualidade e Produtividade da Construção Civil no Rio Grande do Sul, 1995. p. 49-80.
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DRA. LUCIA HELENA DE OLIVEIRA, ENG. MARCELO MATSUSATO & M. ENG. TIAGO DE VASCONCELOS GONÇALVES FERREIRA
Ementa
Qualidade em sistemas prediais. Concepção em sistemas prediais: confiabilidade, flexibilidade e gerenciabilidade.
Desenvolvimento do projeto: integração e colaboração com a equipe de produção.
Gestão da produção dos sistemas prediais: orçamentação, contratação, planejamento, execução, verificação e retroalimentação.
Uso e operação, assistência técnica e patologias.
A inovação tecnológica em sistemas prediais.Bibliografia
1. Conjunto de slides de aula da disciplina.
2. CASTILHO, C.P. Avaliação durante operação de sistemas prediais de água não potável. 2016. 261 f. Dissertação (Mestrado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016.
3. FARINA, H. Formulação de diretrizes para modelos de gestão da produção de projetos de sistemas prediais. 2002. 130 p. (Mestrado) – ESCOLA POLITÉCNICA, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.
4. FERREIRA, T. de V.G.; OLIVEIRA, L.H. Sistema descentralizado individual de água não potável: a necessidade da gestão da qualidade e da quantidade. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 18, n. 1, p. 373-386, jan./mar. 2018.
5. GONÇALVES, O.M. Racionalização sistêmica: professor destaca inovações nos sistemas prediais, as tendências relacionadas ao uso racional da água e a aplicação de soluções integradas em ambientes sanitários. Construção São Paulo, v. 53, n. 2711, p. 28-29, jan. 2000.
6. GONÇALVES, O.M. e FEITOSA. E.P. Sistemas de Chuveiros Automáticos. Texto Técnico do Departamento de Engenharia de Construção Civil da EPUSP, São Paulo, 1998.
7. ILHA, M.S.O. Qualidade dos sistemas hidráulicos prediais. Texto Técnico do Departamento de Engenharia de Construção Civil da EPUSP, São Paulo, 1993.
8. PATUCCI, R.A. Modelo para tomada de decisão entre a produção de água não potável em edifícios e a produção de água potável pelo Sistema Produtor São Lourenço. 2019. Dissertação (Mestrado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
9. Revistas Hydro da Editora Aranda. Artigos publicados.
10. Regulamentos de Concessionárias:
• Livro de Instruções Gerais – Baixa Tensão AES Eletropaulo.
• Regulamento de Instalações Prediais – COMGÁS.
• Normas Técnicas SABESP.
11. Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo.
12. Normas Técnicas ABNT:
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626: Sistemas prediais de água fria e água quente –Projeto, execução, operação e manutenção. Rio de Janeiro, 2020.
• ________. NBR 8160: Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução, 1999.
• ________. NBR 10844: Instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro, 1989.
• ________. NBR 15527: Aproveitamento de água de chuva de coberturas para fins não potáveis – Requisitos. Rio de Janeiro, 2019.
• ________. NBR 16782: Conservação de águas em edificações – requisitos, procedimentos e diretrizes. Rio de Janeiro, 2019.
• ________. NBR 16783: Uso de fontes alternativas de água não potável em edificações. Rio de Janeiro, 2019.
• ________. NBR 13103: Instalação de aparelhos a gás – Requisitos, 2020.
• ________. NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais – Projeto e execução, 2012.
• ________. NBR 10897: Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos – Requisitos. 2020.
• ________. NBR 17240: Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos. 2020. -
DR. UBIRACI ESPINELLI LEMES DE SOUZA & DR. HERMES FAJERSZTAJN
Ementa
Visão analítica do canteiro de obras: caracterização dos elementos constituintes de um canteiro de obras.
O planejamento dos sistemas de transporte: caracterização dos equipamentos de transporte disponíveis; processo de dimensionamento da movimentação de materiais; a escolha dos sistemas de transporte.
A opção entre diferentes tecnologias influenciando a definição do canteiro – exemplos: escolha entre balancim e andaime fachadeiro; escolha entre argamassa dosada/misturada em obra e argamassa industrializada.
O Projeto do Canteiro: conceitos, passos envolvidos e exemplos destes passos (prazo da obra, projeto, plano de ataque, cronograma físico, escolha das tecnologias a utilizar, planejamento para entrada/saída dos equipamentos, demanda por materiais e mão-de-obra, definição das fases do canteiro, disponibilidade de áreas, demanda por áreas a cada fase do canteiro, definição do layout).Bibliografia
1. Conjunto de transparências de aula da disciplina.
2. ADRIAN, J. Construction productivity improvement. New York, Elsevier, 1987. 303p.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Áreas de vivência em canteiros de obras (NB1367). Rio de Janeiro, ABNT, 1991.
4. BIRBOJM, A. Subsídios para a tomada de decisões relativas à escolha e configuração dos elementos do canteiro de obras. São Paulo, EPUSP, 2001. Dissertação de mestrado (Engenharia Civil).
5. CHENG, M.Y., O CONNOR, J.T. ArcSite: enhanced GIS for construction site layout. Journal of Construction Engineering and Management, New York, December 1996. V122, n.4, pp329-336.
6. FUNDACENTRO. NR-18 – Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. São Paulo, Fundacentro, 1996.
7. LICHTENSTEIN, N.B. Formulação de projeto para o dimensionamento do sistema de transporte em canteiro de obras de edifícios de múltiplos andares. São Paulo, EPUSP, 1987. Tese de doutorado (Engenharia Civil). 268p.
8. MUTHER, R. Planejamento do layout: sistema SLP. São Paulo, Edgard Blücher, 1978. 192p.
9. RILEY, D.R., TOMMELEIN, I.D. Space planning tools for multi-story construction. In:Computing in Civil Engineering, 3rd Congress, 1996, New York. Proceedings, New York, ASCE, 1996. pp718-724.
10. RILEY, D.R., SANVIDO, V.E. Patterns of construction-space use in multi-storey buildings. Journal of Construction Engineering and Management. New York, ASCE, December 1995. v.121, n.4, pp.464-473.
11. SANVIDO, V.E., PAULSON, B.C. Site-level construction information system. Journal of Construction Enginering and Management. New York, ASCE, December 1992. v.118, n.4, pp.701-715.
12. SOUZA, U.E.L., FRANCO, L.S. Subsídios para a opção entre: elevador ou grua, andaime fachadeiro ou balancim, argamassa industrializada ou produzida em obra.. São Paulo, EPUSP, 1997 (BT/PCC/176). 25p.
13. SOUZA, U.E.L., FRANCO, L.S. Definição do layout do canteiro de obras. São Paulo, EPUSP, 1997 (BT/PCC/177). 16p.
14. SOUZA, U.E.L. et alii. Recomendações geria quanto à localização e tamanho dos elementos do canteiro de obras. São Paulo, EPUSP, 1997 (BT/PCC/178). 19p.
15. SOUZA, U.E.L. Projeto e implantação do canteiro. Coleção Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras. São Paulo, O Nome da Rosa, 2000. 96p.
16. TOMMELEIN, I.D., CASTILLO, J.G. & ZOUEIN, P.P. Space-time characterization for resource management on construction sites. In: 8th Conference on computing in Civil Engineering and Geographic Information Systems, 1992, New York. Proceedings, New York, ASCE, 1992. pp.623-630.
17. TOMMELEIN, I.D. New tools for site materials handling and layout control. In: Construction Congress, 1995, San Diego. Proceedings, New York, ASCE, 1995. pp.479-486.
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DR. LUIZ REYNALDO DE AZEVEDO CARDOSO & DR. GIANCARLO AZEVEDO DE FILIPPI
Ementa
O enfoque sistêmico do gerenciamento.
Os sistemas de planejamento operacional em construção civil e seus subsistemas de programação e controle.
As técnicas e instrumentos para planejamento operacional em construção civil Definição do escopo ou estruturação da base física do empreendimento: PBS – Project Breakdown Structure, WBS – Work Breakdown Structure, EAP – Estrutura Analítica do Projeto.
Discussão de casos.
Técnicas de Redes de Precedências – Critical Path Methods (CPM), Gráfico de Barras (Gantt).
Discussão de casos.
Diagrama de Precedência (PDM), Grafos, Linhas de Balanceamento.
Discussão de casos.
Nivelamento de recursos.
Estruturação de modelos para planejamento operacional de edificações.
Planejamento estratégico e tático da produção de edifícios.
Analise de sistemas e apresentação de casos.
Custos de edificações custos: conceituação, classificação e composição.
Fatores que influenciam os custos de produção economia do projeto.
Grau de industrialização. Organização do processo de produção.
Produtividade e perdas.
Técnicas para apuração e análise de custos apuração por estimativa.
Apuração por orçamentação: orçamento por composições unitárias, orçamento operacional.
Análise de custos e apresentação de casos.
Metodologias de avaliação de custos, os diferentes enfoques na análise de custos: econômico-financeira, custo/benefício, multi-critério, análise de valor.
O enfoque da avaliação de desempenho, aplicada a custos.Bibliografia
1. AHUJA. H. N. Project Management Techniques in Planning and Controlling Constructions Projects. New York, John Wiley & Sons, 1984.
2. ANTILL, James; WOODHEAD, Ronald W. Critical Path Method in Construction. New York, Wiley Intercience, 1982.
3. ASHWORTH, A. Cost Studies of Buildings. Essex, Longman Scientific & Technical, 1994.
4. ASSUMPÇÃO, José Francisco Pontes. Gerenciamento de empreendimentos na construção civil: modelo para planejamento estratégico da produção de edifícios.. São Paulo, 1996. 207p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
5. BLACHERE, G. Tecnologias de la construccion industrializada. Barcelona, Ed. Gustavo Gili, 1977.
6. CARDOSO, L. R .A. Metodologia de avaliação de custos de inovações tecnológicas na produção de habitações de interesse social. São Paulo, 1999. 268p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
7. ROCHA LIMA JR., João da. Gerenciamento na construção civil. Uma abordagem sistêmica. São Paulo, EPUSP, 1990. (Texto Técnico BT/27/90, 47p.).
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M. ENGA. ANA CRISTINA CATAI CHALITA & DR. LUIZ SÉRGIO FRANCO
Ementa
Apresentação dos objetivos do curso.
Introdução aos temas da disciplina: Gestão do processo de projeto.
O processo de projeto e sua gestão. Configuração das equipes de projeto dentro da lógica multidisciplinar.
Principais etapas do processo de projeto e seus produtos.
Avaliação, Verificação e Controle no Processo de Projeto.
Retroalimentação do processo e a APO – Avaliação Pós-Ocupação. Desempenho das Edificações.
Normas de Desempenho e o Projeto.
Integração Concepção – Projeto – Execução de Obras.
Interação entre coordenação de projetos e coordenação de obras.
Processo de Projeto Tradicional e a Nova Filosofia de Projeto.
Enfoque do Projeto Simultâneo.
Introdução de projetos voltados à produção.
Aplicações do conceito de projeto para produção.
Implementação de projetos para produção.
Coordenação de projetos.
A Coordenação de Projetos.
O Coordenador de Projetos.
Coordenação de projetos em empreendimentos de construção.
Fluxo do Projeto e Coordenação.
Coordenação de Projetos e Tecnologias da Informação.
BIM – Building Information Modeling.Bibliografia
1. Apostilas do Curso.
2. ASBEA Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura. Manual de contratação de serviços de arquitetura e urbanismo. São Paulo, Pini, 1992.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Elaboração de projetos de obras de engenharia e arquitetura – NBR5679. Rio de Janeiro, 1977.
4. ________. Edificações habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho – NBR 15575. Rio de Janeiro, 2010.
5. FRANCO, L.S.; AGOPYAN, V. Implementação da racionalização construtiva na fase de projeto. São Paulo, EPUSP, 1993. (Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP. Departamento de Engenharia de Construção Civil, BT/PCC/94).
6. MACIEL, L.L. O projeto e a tecnologia construtiva na produção dos revestimentos de argamassa de fachada. São Paulo, 1997. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
7. MARQUES, G. A. C. Projeto na engenharia civil: sistemas e procedimentos para a sua condução. São Paulo, 1979. Dissertação (Mestrado). EPUSP.
8. MELHADO, S. B. Qualidade do projeto na construção de edifícios: aplicação ao caso das empresas de incorporação e construção. São Paulo, 1994. Tese (Doutorado). EPUSP.
9. SOUZA, A.L.R. O projeto para produção das lajes racionalizadas de concreto armado de edifícios. São Paulo, 1996. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
10. SOUZA, J.C.S. Impermeabilização dos pisos do pavimento tipo de edifícios: diretrizes para o projeto e sistemas empregados. São Paulo, 1997. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
11. Também considerar a bibliografia complementar apresentada nas aulas. -
DR. HERMES FAJERSZTAJN & ADV. OLIVAR LORENA VITALE JUNIOR
Ementa
Aprovações de projetos.
Aspectos urbanísticos e ambientais.
Incorporações imobiliárias e venda de unidades autônomas.
Código de proteção e defesa do consumidor.
Contratos de construção.
Responsabilidade civil do incorporador e do construtor.
Licitações.
Embargos de obra, inquérito civil e ação civil pública.
Financiamento imobiliário.
Aspectos trabalhistas e previdenciários.Bibliografia
1. DEL MAR, Carlos Pinto. Falhas, Responsabilidades e Garantias na Construção Civil. 2008. Editora Pini.
2. FRANCO, João Nascimento. Incorporações Imobiliárias. Editora Revista dos Tribunais.
3. PEREIRA, Caio Mario da Silva. Condomínios e Incorporações. Editora Forense.
4. PORTO NETO, Benedicto – Coordenador. Manual Jurídico para Construção Civil – Editora PINI. 2007.
5. VÁRIOS AUTORES. O Crédito Imobiliário em Face do Novo Código Civil. Instituto de Registro Imobiliário do Brasil. 2005.
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DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSO & ENG. MÁRIO ROCHA NETO
Ementa
Mudanças econômicas no segmento habitacional e deslocamento dos entraves da produção.
Aumento da oferta de financiamento, queda nos juros e aumento da renda.
Abertura de capital das empresas incorporadoras e construtoras.
Mudanças na lógica de incentivos internos e impactos na produção.
Desafios para a estruturação e a gestão das empresas.
Alterações na estrutura organizacional.
Novos mecanismos de controle de gestão.
Ampliação da atuação geográfica.
Atuação em ambientes com diferentes culturas setoriais e empresariais locais.
Desafios para o processo de projeto.
Coordenação de projetos e implantação do BIM.
Alterações nos escopos de projeto; valorização da etapa de anteprojeto.
Desafios para o processo de orçamentação.
Valorização da etapa de anteprojeto e papel dos especialistas.
Orçamento e contratação por tarefas.
Desafios para o processo de planejamento da produção.
Diminuição dos prazos de obras.
Previsão de recursos e escassez nas ofertas (materiais, mão de obra e equipamentos).
Balanceamento de frentes de produção.
Logística dos canteiros de obras.
Estudo de interdependências.
Desafios para o processo de suprimentos.
Expansão geográfica e qualificação de fornecedores.
Escassez nas ofertas como um todo.
Parcerias locais e nacionais.
Opção verticalização versus contratação externa de serviços.
Desafios para o processo de recursos humanos.
Aumento da necessidade de treinamento e capacitação (engenharia e produção).
Aumento da produtividade.
Formas de remuneração (tarefa) e combate à informalidade.
Desafios na escolha das tecnologias construtivas.
Necessidade de redução nos ciclos de produção.
Industrialização e mecanização.
Construção seca.
Padronização versus flexibilidade de saída (personalização).
Prototipagem.
Investimentos e mobilização de capital.
Desafios para o processo de gestão da obra.
Microplanejamento e controle da produção.
Gestão da qualidade.
Gestão de interfaces e de fornecedores (contratos).
Gestão de mão de obra própria e de produtividade.
Redução de estoques intermediários.
Gestão de perdas e de resíduos.
Estudo de casos.
Expansão geográfica.
Mercado de baixa renda.
Identificação e solução de gargalos no caso de empresas construtoras de pequeno porte.
Obras com prazos curtos.Bibliografia
1. Conjunto de transparências de aulas da disciplina.
2. FERNANDES, Djair Roberto (2012). Uma Visão Sobre a Análise da Matriz SWOT como Ferramenta para Elaboração da Estratégia. In: UNOPAR Cient., Ciênc. Juríd. Empres., Londrina, v. 13, n. 2, p. 57-68, Set. 2012.
3. FIESP (2023). 15º Congresso Brasileiro da Construção: Desafios e oportunidades da construção –Reforma Tributária, infraestrutura e habitação – Construbusiness. Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. São Paulo: Editora FIESP, 2023. 135 p.
4. HM GOVERNMENT (2018). Construction Sector Deal. UK: 2018. 48p.
5. KPMG (2019). Future-Ready Index. Leaders and followers in the engineering & construction industry. KPMG, April 2019. 43p.
6. MCKINSEY (2020). The next normal in construction. How disruption is reshaping the worlds’s largest ecosystem. Mckinsey & Company. June 2020. 84p. -
DRA. MERCIA MARIA SEMENSATO BOTTURA DE BARROS, M. ENG. ALEXANDRE AMADO BRITEZ & M. ENG. MAURÍCIO BERNARDES
Ementa
Metodologia para desenvolvimento de inovação tecnológica.
Desempenho como diretriz para avaliação de inovação tecnológica.
Metodologia para implantação de inovação tecnológica.
Inovações tecnológicas nos sistemas estruturais.
Inovações tecnológicas nas vedações e revestimentos.
Inovações tecnológicas nos sistemas prediais.
Inovações tecnológicas visando à sustentabilidade de edifícios.Bibliografia
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575:2021 (partes 1,3,4, 5 e 6); NBR 15575:2013 (parte 2): Edificações Habitacionais – Desempenho. Rio de Janeiro.
2. BARROS, M. M. S. B. Metodologia para implantação de tecnologias construtivas racionalizadas na produção de edifícios. São Paulo, 1996. 422p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
3. BARROS, M. M. S.; CARDOSO, F. F. Inovação: espiral ou carrossel do conhecimento? Conjuntura da Construção, São Paulo, p. 10 – 11, 01 jun. 2011.
4. BARROS, M. M. S.; ARAUJO, L. O. C. Desafios para o aumento de produtividade na indústria da construção habitacional. Conjuntura da construção, São Paulo, p. 4 – 6, 01 mar. 2014.
5. BORGES, C. A. M. O conceito de desempenho de edificações e a sua importância para o setor da construção civil no Brasil. São Paulo, 2008. Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. Tese (mestrado).
6. CARDOSO, F. F. Ciência, Tecnologia e Inovação e a Indústria da Construção Civil: elementos para a formulação de uma política para o setor. Projeto Inovação Tecnológica na Construção (PIT). Projeto 7 – Ciência e Tecnologia para a Inovação na Construção. Porto Alegre: Antac: 29 Jul 2011. 48 p.
7. CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Desempenho de edificações habitacionais: guia orientativo para atendimento à norma ABNT NBR 15575/2013. Fortaleza: Gadiola Cipolla Comunicação, 2013. 308p.
8. ______. 2º Caderno de casos de inovação na construção civil. Salvador, 2014.
9. ______. Guia CBIC de boas práticas em sustentabilidade na indústria da Construção / Rafael Tello; Fabiana Batista Ribeiro. Brasília: Câmara Brasileira da Indústria da Construção; Serviço Social da Indústria; Nova Lima: Fundação Dom Cabral, 2012
10. City of the future – SideWalk Labs Podccast. Disponível em < (67) City of the Future Podcast – YouTube>.
11. CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO; NGI CONSULTORIA. Projeto inovação tecnológica na construção, Relatório final executivo, São Paulo, 2009.
12. CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Um panorama sobre a digitalização da construção. 2020.
13. ________. Construção 2030.
14. DWECK, C.S. MINDSET: A nova psicologia do sucesso. São Paulo: 2017. Editora Objetiva. 299p.
15. FIRJAN – FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Construção civil: desafios 2020. Rio de Janeiro, 2014.
16. Future Building Podcast. The path to industrialized building. Entrevista: Jerker Lessing. Abril 2023.
17. GOSCH, S. S. Gestão da inovação em empresa construtora: proposta para estruturação de um processo. São Paulo. 2016. 113 p. (Mestrado) Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016.
18. JOHN, V. M.; Prado, R. T. A. (org.). Selo Azul Caixa. Boas práticas para habitação mais sustentável. São Paulo: Páginas & Letras, 2010. 202p.
19. LESSING, J. Industrialised House-Building – Conceptual orientation and strategic perspectives. Lund, 2015. Faculty of Engineering – Lund University. Tese (Doutorado).
20. MAGALDI, S.; SALIBI NETO, J. Gestão do Amanhã – São Paulo: Editora Gente, 2018. 256p.
21. MANDERS B; VRIES H. J.; BLIND K. ISO 9001 and product innovation: A literature review and research framework. Technovation. V. 48-49, p. 41-55, 2016.
22. MCKINSEY Global Institut. Reinventing construction through a productivity revolution. 2017. 168p.
23. ________. Modular construction: From projects to products. 2019. McKinsey. 2023. 34p.
24. SABBATINI, F. H. Desenvolvimento de métodos, processos e sistemas construtivos – formulação e aplicação de uma metodologia. São Paulo, 1989. 321p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
25. SILVA, M. A. C. Metodologia de seleção tecnológica na produção de edificações com o emprego do conceito de custos ao longo da vida útil. Tese de Doutorado – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo, 1996. -
DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSO & DRA. MERCIA MARIA SEMENSATO BOTTURA DE BARROS
Ementa
Entendimento dos modelos de desenvolvimento de monografia: associação à adequada estrutura do trabalho e metodologia de desenvolvimento.
Importância da comunicação escrita: discussão sobre a precisão das idéias ao serem passadas para o papel.
Como realizar a revisão bibliográfica: objetivo da revisão bibliográfica; formas e meios de pesquisa; planejamento do levantamento e análise de bibliografia; riscos e insucessos a evitar.
Como realizar o Trabalho de Campo: tipos de trabalhos de campo; formas e meios de pesquisa; planejamento do levantamento e análise de dados; riscos e insucessos a evitar.
Elaboração do Projeto da Monografia: título do trabalho; delimitação do tema; enfoque; objetivos; partes fundamentais do trabalho; fontes de dados; metodologia de desenvolvimento.Bibliografia
1. Conjunto de transparências de aulas da disciplina.
2. FUNARO et al. (2020). Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: parte I (ABNT). 4.ed. São Paulo: USP, 2020.
3. TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. (2008). Como fazer monografia na prática. 12.ed. Revisada e ampliada. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2008.
Corpo Docente
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DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSOver curriculum
Coordenador -
DR. FLÁVIO LEAL MARANHÃOver curriculum
Vice-Coordenador -
M. ENG. ALEXANDRE AMADO BRITEZver curriculum
Professor -
M. ENGA. ANA CRISTINA CATAI CHALITAver curriculum
Professora -
M. ENG. ANTÔNIO CARLOS ZORZIver curriculum
Professor -
M. ENG. CARLOS EDUARDO GRAZINAver curriculum
Professor -
DRA. CLARICE MENEZES DEGANIver curriculum
Professora -
M. ADM. EVANDRO CÉSAR TENCAver curriculum
Professor -
M. ENG. FREDERICO AUGUSTO MARTINELLIver curriculum
Professor -
DR. GIANCARLO AZEVEDO DE FILIPPIver curriculum
Professor -
DR. HERMES FAJERSZTAJNver curriculum
Professor -
M. ENG. JORGE BATLOUNI NETOver curriculum
Professor -
M. ENG. LEONARDO TOLAINE MASSETTOver curriculum
Professor -
DRA. LUCIA HELENA DE OLIVEIRAver curriculum
Professora -
M. ENG. LUIZ HENRIQUE CEOTTOver curriculum
Professor -
DR. LUIZ REYNALDO DE AZEVEDO CARDOSOver curriculum
Professor -
DR. LUIZ SÉRGIO FRANCOver curriculum
Professor -
M. ENG. MARCELO MATSUSATOver curriculum
Professor -
ENG. MÁRIO ROCHA NETOver curriculum
Professor -
M. ENG. MAURÍCIO BERNARDESver curriculum
Professor -
DRA. MERCIA MARIA SEMENSATO BOTTURA DE BARROSver curriculum
Professora -
ADV. OLIVAR LORENA VITALE JUNIORver curriculum
Professor -
M. ENG. TIAGO DE VASCONCELOS GONÇALVES FERREIRAver curriculum
Professor -
DR. UBIRACI ESPINELLI LEMES DE SOUZAver curriculum
Professor -
DRA. VIVIANE MIRANDA ARAÚJO FIORANIver curriculum
Professora
Processo Seletivo
A inscrição para os cursos de pós-graduação Lato Sensu do Poli-Integra é simples.
Conheça os 5 passos
1. Preencha adequadamente os campos do formulário e confira todas as informações antes de concluir. Todos os campos são de preenchimento obrigatório. Assim podemos conhecê-lo melhor;
2) Não esqueça de enviar seu currículo. Ele é parte fundamental para a seleção. Enviar em formato PDF;
3) Pague a taxa de inscrição. Você receberá um e-mail com as instruções para pagamento;
4) Após a análise da coordenação você será convidado para o processo seletivo e uma entrevista. Fique atento;
5) É obrigatório ser graduado (a).
A Universidade de São Paulo, no artigo 11 da Resolução 7897 de dez/2019 prevê a isenção total de 10% das vagas preenchidas nos cursos. O candidato deverá ser aprovado primeiramente no processo seletivo para pleitear a isenção.
Para mais informações: fone (011) 3814-1988 ou e-mail: secretaria.poli-integra@usp.br
Localização
AV. PROF. ALMEIDA PRADO, TRAV. 2 Nº 83 (EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL)
CIDADE UNIVERSITÁRIA – CEP: 05508-900
SÃO PAULO – SP
OBS: a entrada do prédio é pelo bolsão do estacionamento. A travessa 2 não permite entrada de automóveis.
Av. Prof. Almeida Prado, 83
Av. Prof. Almeida Prado, no 83 - Butantã, São Paulo - SP, Brasil
Espaço Alumni
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Turma 2018