Faça sua inscrição preenchendo os campos abaixo:
TECNOLOGIA E GESTÃO EM OBRAS DE EDIFÍCIOS
- INSCRIÇÃO: 06/06/2025 À 31/07/2025
- |
- CARGA HORÁRIA: 188h
- |
- PERÍODO: Noturno
- |
- CICLO: 2º semestre de 2025
- |
- previsão de início 2º semestre de 2025
- Apresentação
- Notícias
- Disciplinas
- Corpo Docente
- Processo Seletivo
- Localização
- Alumni
Apresentação
Invista em você, venha saber mais sobre as necessidades atuais do setor.
O curso de aperfeiçoamento em Tecnologia e Gestão em Obras de Edifícios, foi desenvolvido para que os profissionais do setor estejam preparados e tomem as melhores decisões sobre: implantação de tecnologias voltadas ao planejamento, organização e produção. Além disso, os participantes são estimulados a aprimorar a habilidade de pensar previamente a produção da obra e desenvolver o projeto do processo de produção como um todo.
O curso capacita os profissionais para atender às necessidades atuais do setor, que mudou muito com o aquecimento do mercado de construção civil nos últimos anos.
Público Alvo
Engenheiros, arquitetos e tecnólogos envolvidos no processo de produção de edifícios, atuantes em construtoras, projetistas, gerenciadoras, órgãos públicos ou ligados a fabricantes e a distribuidores de materiais ou de equipamentos de construção.
Extras - Conteúdos complementares
Grade de Disciplinas
-
M. ENG. CARLOS EDUARDO GRAZINA, M. ENG. ANTÔNIO CARLOS ZORZI E M. ENG. ALEXANDRE AMADO BRITEZ
Segunda-feira 19:30 às 22:30
Carga Horária Ministrada
Aulas Teóricas em Sala de Aula: 12:00h
Aulas Práticas ou de Campo: 0h
Seminários: 0h
Atividades à Distância
(ministradas e/ou supervisionadas): 8:00h
Total Ministrado: 20:00h
Carga Horária Não Ministrada
Outros: 0h
Total não Ministrado: 0hCarga Horária Total da Disciplina:
20:00hDetalhamento:
1. Apresentação do curso. Tecnologia na produção de fundações. Controle tecnológico de fundações. Principais recursos e tecnologias aplicáveis | execução de obras e controle da produção.
2. O conceito de desempenho aplicado em estruturas.
3. Qualidade e cuidados na execução de projetos de estrutura de concreto armado.
4. Montagem de armaduras de concreto armado – Boas práticas
5. Cuidados na execução de estruturas de concreto armado – do projeto à manutenção.
6. Gestão da qualidade na produção de estruturas – Recebimento do concreto. Controle tecnológico. Estudo de caso.
7. O ciclo de execução de estruturas reticuladas de concreto armado (ERCA). Sistema de fôrmas. Sistemas de fôrma convencionais. Escolha do sistema de fôrmas. Projetos para produção na construção de edifícios. O projeto de fôrma.
8. Projeto de fôrmas de madeira para estrutura de concreto armado.
9. Sistema executivo em paredes de concreto.
10. Manifestações patológicas e recuperação estrutural.
11. Palestras técnicas.Bibliografia:
1. ASSAHI, Paulo Nobuyoshi. Sistema de fôrma para estrutura de concreto. In: Concreto – Ensino, Pesquisa e Realizações. ISAIA, Geraldo Cechella. São Paulo: IBRACON, 2005. v.1, p. 407-438.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: Projeto e Execução de Fundações. Rio de Janeiro, ABNT 2022.
3. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto: Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT 2014. 238 p.
4. NBR 12655: Concreto de cimento Portland – Preparo, controle, recebimento e aceitação: Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT 2022.
5. NBR 14931: Execução de estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT 2004. 53 p.
6. NBR 15575: Edifícios habitacionais – Desempenho. Rio de Janeiro, ABNT 2013.
7. NBR 15696: Fôrmas e escoramentos para estrutura de concreto – Projeto, dimensionamento e procedimentos executivos. Rio de Janeiro, ABNT 2009.
8. CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Desempenho de edificações habitacionais: guia orientativo para atendimento à norma ABNT NBR 15575/2013. Fortaleza: Gadiola Cipolla Comunicação, 2013. 308p.
9. GRAZIANO, F. P. Projeto e execução de estruturas de concreto armado. 1ª edição. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. 160p. (Coleção primeiros passos da qualidade no canteiro de obras).
10. HELENE, P.R.L.; TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Pini, 1992. 349p. ISBN 85- 7266-007-0.
11. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. São Paulo: IBRACON, 2008. 674p.
12. NAKAJIMA, Jorge; ARAKAWA Martins, Larissa. Manual de Boas Práticas – Montagem das Armaduras de Estruturas de Concreto Armado. Volume 1 e 2. São Paulo: França e Associados Projetos Estruturais, 2022.
13. NAKAMURA, J. Escolha de fôrmas para paredes de concreto deve considerar critérios técnicos e econômicos. Téchne, São Paulo, n. 202, janeiro 2014.
14. NAKAMURA, J. Parte 2 comentada: Estruturas. Téchne, São Paulo, n. 197, agosto 2013.
15. SOUZA, A. L. R.; Projeto e execução de lajes racionalizadas de concreto armado. 1ª edição. São Paulo: O Nome da Rosa, 2002. 116p. (Coleção primeiros passos da qualidade no canteiro de obras).
16. THOMAZ, Ercio. Execução, controle e desempenho das estruturas de concreto. In: Concreto – Ensino, Pesquisa e Realizações. ISAIA, Geraldo Cechella. São Paulo: IBRACON, 2005. v.1, p. 527-582.
17. ZORZI, A. C. Sistemas de Fôrmas para Edifícios – Recomendações para a melhoria da qualidade e da produtividade com redução de custos. 2ª Edição. São Paulo, IBRACON, 2015. 193p.
18. Gerais: PINI – www.piniweb.pini.com.br; Revistas Téchne – PINI; Revistas Concreto & Construções – IBRACON. -
DR. UBIRACI E. LEMES DE SOUZA E M. ENG. JORGE BATLOUNI NETO
Quarta-feira 19:30 às 22:30
Carga Horária Ministrada
Aulas Teóricas em Sala de Aula: 18:00h
Aulas Práticas ou de Campo: 0h
Seminários: 0h
Atividades à Distância
(ministradas e/ou supervisionadas): 4:00h
Total Ministrado: 22:00h
Carga Horária Não Ministrada
Outros: 0h
Total não Ministrado: 0hCarga Horária Total da Disciplina:
22:00hDetalhamento:
1. Introdução à produtividade; visão dinâmica da produtividade.
2. Uso de indicadores para a tomada de decisões; medindo a produtividade da mão de obra na construção.
3. Variação da produtividade e fatores influenciadores; conceitos sobre previsão da produtividade.
4. Exemplo de previsão; materiais: perdas e gestão do consumo.
5. Produtividade da mão de obra: visão da empresa 1.
6. Produtividade da mão de obra: visão da empresa 2.
7. Produtividade no uso dos materiais: visão da empresa.
8. Apresentação de trabalhos de produtividade.Bibliografia:
1. Conjunto de slides de aula da disciplina.
2. AGOPYAN, V. et al. Alternativas para a redução do desperdício de materiais nos canteiros de obras: Resultados. São Paulo, PCC/EPUSP, 1998 (Relatório Final: volume 3. Departamento de Engenharia de Construção Civil – PCC-EPUSP).
3. ANDRADE, A.C. Metodologia para quantificação do consumo de materiais em empresas construtoras de edifícios: execução da estrutura e da alvenaria de vedação. São Paulo, 1999. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica – Universidade de São Paulo.
4. ARAÚJO, L.O.C. Método para a previsão e controle da produtividade da mão-de-obra na execução de fôrmas, armação concretagem e alvenaria. São Paulo, 2000. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica – Universidade de São Paulo.
5. BATLOUNI NETO, J. Projeto de Estruturas de concreto armado: diretrizes para a otimização do desempenho e do custo do edifício. São Paulo. IPT, 2003. Dissertação (Mestrado em Habitação). IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, São Paulo, 2003.
6. CARRARO, F. Produtividade da mão-de-obra no serviço de alvenaria. São Paulo, 1998. 226p. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
7. CASTRO, M.F.M.; PEREIRA, S.R.; OLIVEIRA, T.T. Sinapi: metodologia e conceitos. Caixa Econômica Federal. 122p., 2015.
8. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. Ed. Compacta, 2.ed. São Paulo, Atlas, 1992.
9. DE MASI, D. O. Ócio Criativo. Ed. Sextante. Rio de Janeiro, 2000.
10. DRUCKER, P.F. Sociedade Pós Capitalista. Ed. Pioneira Thompson. São Paulo, 2001.
11. FLEURY, Afonso C.; FLEURY, Maria Tereza L. Aprendizagem e inovação organizacional. São Paulo, Atlas, 1995.
12. KOSKELA, Lauri. Apllication of the new production philosophy to construction. California, Center for Integrated Facility Engineering (CIFE), 1992. (Technical report 72.)
13. LATIFA, Z. Nós do Brasil. Nossa herança e nossas escolhas. Editora Record. 3ª. Edição. Rio de Janeiro, 2022.
14. LEE, T. Y.; AHMAD, F.; SARIJARI, M. A. Current status and future research trends of construction labor productivity monitoring: a bibliometric review. Buildings, v. 13, n. 6, p. 1479, 2023.
15. LIBRAIS, C.F. Método prático para estudo da produtividade da mão-de-obra no serviço de revestimento interno de paredes e pisos com placas cerâmicas. São Paulo, 2001. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica – Universidade de São Paulo.
16. MAEDA, F. M. Produtividade da mão-de-obra nos serviços de revestimento interno de paredes e tetos em argamassa e em gesso. São Paulo, 2002. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica – Universidade de São Paulo.
17. MARINHO, R. Modernização das leis trabalhistas: o Brasil pronto para o futuro. DE Petrus et Alii Editora Ltda. Petrópolis, 2018.
18. McKINSEY GLOBAL INSTITUTE. Entregar produtividade na construção não é mais opcional. https://www.mckinsey.com/capabilities/operations/our-insights/delivering-on-construction-productivity-is-no-longer-optional. 2024.
19. PALIARI, J.C. Metodologia para coleta e análise de informações sobre perdas e consumos de materiais e componentes nos canteiros de obras de edifícios. São Paulo, 1999. 473p. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
20. Método para prognóstico da produtividade da mão-de-obra e consumo unitário de materiais: sistemas prediais hidráulicos. São Paulo, 2008. 619p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
21. PASTORE, J. A. Agonia do emprego. LTR Editora. São Paulo, 1997.
22. Adestramento versus educação. In: O Estado de São Paulo, 10/08/2004. p.B2. São Paulo, 2004.
23. Educação, flexibilidade e recuperação. In: O Estado de São Paulo, 12/03/2002. p.B2. São Paulo, 2002.
24. PNAD, Pesquisa Nacional por amostra de domicílios- Estatísticas. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Site: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9127-pesquisa- nacional-por-amostra-de-domicilios.html.
25. SENAI-SP O desafio da mão de obra e a produtividade da construção. São Paulo. SENAI-SP. Conselho Consultivo Setorial da Área da Construção. FIESP, CIESP, DECONCIC, São Paulo, 2025.
26. SINAPI – SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 2025. www.caixa.gov.br/poder-publico/modernizacao-gestao/sinapi.
27. SOUZA, U. E. L. Metodologia para o estudo da produtividade da mão-de-obra no serviço de fôrmas para estrutura de concreto armado. São Paulo, 1996. 280p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
28. Como aumentar a eficiência da produtividade da mão-de-obra. São Paulo: Editora Pini, 2006.
29. Como reduzir perdas nos canteiros: Manual de Gestão do Consumo de Materiais na Construção Civil. São Paulo: Editora Pini, 2005.
30. SOUZA, U.E.L., MORASCO, F.G.; RIBEIRO, G.N.B. Manual básico de indicadores na construção civil. CBIC.v.1. 2017, 92p.
31. TCPO: Tabelas de composições de preço para orçamento. 13 ed. São Paulo. PINI, 2008.
32. THE CONFERENCE BOARD – Total Economy Database – Summary Tables and Charts, April 2023. https://www.conference- board.org/retrievefile.cfm?filename=TED_SummaryTables_Charts_april20231.p df&type=subsite.
33. THOMAS, H.R & GEMMELL, R.J. Improvements to the measured mile method for quantifying losses of labor inefficiencies – concepts, principles, procedures, and strategies. State College USA. 102p.
34. THOMAS, H.R. & ELLIS Jr, R.D. Construction site management and labor productivity improvement: how to improve the bottom line and shorten the project schedule. ASCE Press. 2017. 301p. -
DR. LUIZ SÉRGIO FRANCO E M. ENG. LEONARDO TOLAINE MASSETTO
Segunda-feira 19:30 às 22:30
Carga Horária Ministrada
Aulas Teóricas em Sala de Aula: 18:00h
Aulas Práticas ou de Campo: 0h
Seminários: 0h
Atividades à Distância
(ministradas e/ou supervisionadas): 6:00h
Total Ministrado: 24:00h
Carga Horária Não Ministrada
Outros: 0h
Total não Ministrado: 0hCarga Horária Total da Disciplina:
24:00hDetalhamento:
1. Conceito de vedação vertical como parte do edifício.
2. Alvenarias (vedação e estrutural) – viabilidade técnico-econômica dos processos.
3. Comportamento. Desempenho das vedações.
4. Principais características dos materiais e componentes.
5. A interação da estrutura com as vedações verticais.
6. A alvenaria racionalizada. Diretrizes para o projeto das vedações verticais. Critérios e parâmetros para seleção de materiais, componentes e técnicas.
7. Principais aspectos relacionados com o sistema construtivo de edifícios em alvenaria estrutural.
8. Principais aspectos relacionados com a execução das alvenarias. Principais variações e execução da alvenaria.
9. Apresentação das etapas de execução, com foco na gestão e na garantia da qualidade do processo de produção
10. Tecnologia de produção de divisórias leves de gesso acartonado.
11. Apresentação dos trabalhos de campo.Bibliografia:
1. BEALL, C. Masonry design and detailing – Sixth edition, McGraw-Hill, 2012. 525p.
2. CENTRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Manual do processo construtivo POLI- ENCOL: blocos e pré-moldados. São Paulo, EPUSP/ENCOL 5, 1991. (Relatório Técnico R5-26/91).
3. CHALITA, A. C. C. Estrutura de um projeto para produção de alvenarias de vedação com enfoque na construtibilidade e aumento de eficiência na produção. São Paulo, SP. EPUSP. 2010. 181p. Dissertação (Pós-graduação em Engenharia Civil) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
4. DUARTE, R. B. Recomendações para o projeto e execução de edifícios de alvenaria estrutural. Porto Alegre: Associação Nacional da Indústria Cerâmica, 1999, v.1. p.79.
5. DUEÑAS PEÑA, M. Método para a elaboração de projetos para produção de vedações verticais em alvenaria. 2003. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.
6. FRANCO, L. S. Aplicação de diretrizes de racionalização construtiva para a evolução tecnológica dos processos construtivos em alvenaria estrutural não armada. 1992. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 1992.
7. FRANCO, L. S. O projeto das vedações verticais: características e a importância para a racionalização do processo de produção. 1998, Anais. São Paulo: Epusp/PCC, 1998.
8. FRANCO, L. S. Parâmetros utilizados nos projetos de alvenaria estrutural. São Paulo, EPUSP, 1993. (Texto Técnico – TT/PCC/03).
9. HENDRY, A. W.; SINHA, B. P.; DAVIES, S. R. Design of Masonry Structures. London, CRC Press, 2017. 288p.
10. MANZIONE, L. Projeto e execução de alvenaria estrutural. São Paulo: O Nome da Rosa, 2004. 117 p.
11. MASSETTO, L. T. Estudo da resistência a compressão de alvenarias de vedação de componentes comercializados em São Paulo. Orientação de Fernando Henrique Sabbatini. São Paulo, SP. EPUSP. 2001. 181p. Dissertação (Pós-graduação em Engenharia Civil) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
12. MASSETTO, L. T.; SABBATINI, F. H. Deformações estruturais e resistência das alvenarias de vedação. Salvador. v.2 p.986-993. In: ENTAC 2000, 8º, Salvador, 2000.
13. MASSETTO, L. T.; TAUIL, C. A.; et. al. History and development of concrete masonry units market in Brazil for the last 40 Years In: 15th International Brick and Block Masonry Conference. Florianópolis, 2012.
14. PARSEKIAN, G. A.; Hamid, A.A.; DRYSDALE, G. D. Comportamento e dimensionamento de alvenaria estrutural. São Carlos, EdUSFSCar, 2012. 625p.
15. PARSEKIAN, G. A.; MELO, M. M. Alvenaria estrutural em blocos cerâmicos: projeto, execução e controle. 1. ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2010. 245 p.
16. PEREIRA, J. L. Alvenaria estrutural: Cálculo, Detalhamento e comportamento. São Paulo. Ed Pini. 2016. 149p.
17. SABBATINI, F. H. Argamassas de assentamento para paredes de alvenaria. São Paulo, EPUSP, 1986. (Boletim Técnico BT 02/86).
18. SABBATINI, F.H. O processo construtivo de edifícios de alvenaria estrutural sílico-calcária. São Paulo, 1984. 298p. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
19. TAUIL, C. A.; NESE, F. J. M. Alvenaria Estrutural. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2009. 185p. -
DR. LUIZ REYNALDO DE AZEVEDO CARDOSO E DR. GIANCARLO AZEVEDO DE FILIPPI
Quarta-feira 19:30 às 22:30
Carga Horária Ministrada
Aulas Teóricas em Sala de Aula: 21:00h
Aulas Práticas ou de Campo: 0h
Seminários: 0h
Atividades à Distância
(ministradas e/ou supervisionadas): 4:00h
Total Ministrado: 25:00h
Carga Horária Não Ministrada
Outros: 0h
Total não Ministrado: 0hCarga Horária Total da Disciplina:
25:00hDetalhamento:
1. Planejamento de projetos: conceituação geral. Plano de ataque.
2. WBS – Work Breakdown Structure / EAP – Estrutura Analítica do Projeto.
3. Técnicas de planejamento físico: Gráfico de Gantt; Redes de Precedência – PERT/CPM: Linhas de balanço.
4. Custos: conceituações gerais; Preço e BDI.
5. Estimativas e orçamentos.
6. Planejamento físico-financeiro; Curva S.
7. BIM para planejamento.
8. Outras abordagens de planejamento. Lean Construction.Bibliografia:
1. CARDOSO, L. R. A.; RIOS, T. M. L.; MOGNHOL, T. Z. MAROSTICA, A. V. BIM applied to budgeting and quantification for design building companies in Brazil. In: World Building Congress 2022, 2022, Melbourne. IOP Conference Series: Earth and Environmental Science, 2022. v. 1101.
2. CARDOSO, L. R. A.; RIOS, T. M. L.; MOGNHOL, T. Z.; MAROSTICA, A. V. Strategic Planning of Work and the Use of 4D BIM for Multiple Floor Buildings. In: Proceedings of the 18th International Conference on Computing in Civil and Building Engineering ICCCBE 2020, 2020. v. 98. p. 594-612.
3. DE FILIPPI, Giancarlo. Método para planejamento da produção e gestão de prazos de empreendimentos imobiliários. Tese (Doutorado). USP, 2017.
4. KERZNER, Harold. Gerenciamento de projetos: uma abordagem sistêmica para planejamento, programação e controle. São Paulo, Blucher, 2014.
5. LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro, LTC, 2015.
6. MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo, PINI, 2010.
7. POLITO, Giulliano. Gerenciamento Integrado de Projetos na Construção: Design, Projeto e Produção: Uma abordagem lean. São Paulo, Brasport, 2022.
8. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Project management body of knowledge: PMBOK Guide. 8 Ed. Newton Square: PMI, 2025. -
DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSO E ENG. FREDERICO AUGUSTO MARTINELLI
Segunda-feira 19:30 às 22:30
Carga Horária Ministrada
Aulas Teóricas em Sala de Aula: 18:00h
Aulas Práticas ou de Campo: 0h
Seminários: 0h
Atividades à Distância
(ministradas e/ou supervisionadas): 2:00h
Total Ministrado: 20:00h
Carga Horária Não Ministrada
Outros: 0h
Total não Ministrado: 0hCarga Horária Total da Disciplina:
20:00hDetalhamento:
1. O construtivismo: significado e importância. O contrato da disciplina.
2. Uso consciente de ferramentas de inteligência artificial (IA).
3. Conceitos gerais sobre cadeia de suprimentos, gestão de suprimentos.
4. Cadeia de suprimentos de empresas construtoras.
5. Processo de contratação de serviços e de compra de materiais: visão sobre teoria da comunicação, técnicas de negociação e gestão de contratos.
6. Informações sobre teorias, ferramentas e siglas diversas afetas à disciplina.
7. Estado da arte da gestão de suprimentos por meio de pesquisa em empresas construtoras do mercado e casos de benchmarks externos ao setor.
8. Propostas iniciais dos modelos inovadores para a gestão de materiais em empresas construtoras de pequeno porte e subempreiteiros, de médio e de grande porte.
9. Palestra Técnica – Gestão de suprimentos em empresa construtora.Bibliografia:
1. ALMEIDA, Isabella S. (2024). Diretrizes para o Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores de Execução de Serviços em Obras de Construtoras de Pequeno Porte: Estudo de Caso. São Paulo, 2024. Monografia (Especialização em Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios) – Escola Politécnica, USP, 81p.
2. CAMPOS, Marina C. S. (2018). Análise da gestão de suprimentos e plano de melhorias em uma construtora de pequeno porte. São Paulo, 2018. Monografia (Especialização em Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios) – Escola Politécnica, USP, 82p.
3. CARDOSO, Francisco F. (1996). Importância dos estudos de preparação e da logística na organização dos sistemas de produção de edifícios. In: 1 Seminário Internacional: Lean Construction. Anais. São Paulo, 1996.
4. CARDOSO, Francisco F.; MARTINELLI, Frederico A. (2025). Slides apresentações em aula da disciplina TG-305 – Gestão de Suprimentos. São Paulo: Poli.Integra-Epusp, 2025.
5. CHRISTOPHER, Martin (1997). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos – estratégias para redução de custos e melhoria de serviços. São Paulo, Ed. Pioneira, 1997, 240 p.
6. COSTA, Roberto F. (2003). Negociação para compradores: como adquirir vantagem competitiva nas negociações profissionais. São Paulo, Edicta, 2003.
7. COUNCIL OF SUPPLY CHAIN MANAGEMENT PROFESSIONALS (CSCMP) (2013). Supply chain management terms and glossary (Updated: August 2013). Disponível em <http://cscmp.org/CSCMP/Educate/SCM_Definitions_and_Glossary_of_Terms/CSCMP/Educate/SCM_Definitions_and_Glossary_of_Terms.aspx?hkey=60879588-f65f-4ab5-8c4b-6878815ef921>. Acesso em: 17 Abril 2025.
8. FISHER, R.; URY, W.; PATTON, B. (2005). Como chegar ao sim. A negociação de acordos sem concessões. Projeto de Negociação da Harvard Law School. Trad. Vera Ribeiro e Ana Luiza Borges. Rio de Janeiro, Imago Ed., 2005, 216 p.
9. MARTINELLI, Frederico (2014). Desatando nós. Princípios de eficiência para jovens gestores. São Paulo, LCTE, 2014. 138p.
10. GUILHERME, Kelly C.J. (2007). Parcerias entre construtoras e fornecedores de materiais e componentes. São Paulo, 2007. Monografia (MBA em Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 79p.
11. LAMBERT, D.M.; EMMELHAINZ, M.A.; GARDNER, J.T. (1996). Developing and implementing supply chain partnerships. The International Journal of Logistics Management, v.7, n.2, 1-17, 1996.
12. MARCONDES, Fábia C. S. (2007). Sistemas logísticos reversos na indústria da construção civil – estudo da cadeia produtiva de chapas de gesso acartonado. São Paulo, 2007. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 352 p.
13. MERLI, Giorgio (1994). Comakership: A nova estratégia para o suprimento. Rio de Janeiro, Qualymark, 1994.
14. MOLLICK, Ethan (2024). Co-Intelligence: Living and Working with AI. London, WH Allen, 2024.
15. MORATTI, Tathyana; CARDOSO, Francisco Ferreira (2010). Processos para a implantação da gestão estratégica de suprimentos. São Paulo, 2010. Boletim Técnico BT/PCC/556 – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. 20 p.
16. NASCIMENTO, Patricia Alves do (2015). Compras sustentáveis em empresas construtoras de edifícios. São Paulo, 2015. Dissertação de Mestrado – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. 262 p. e anexos.
17. OHNUMA, Daniel K. (2003). Modelo de processos para a gestão de subempreiteiros: estudo de casos em empresas construtoras de edifícios. São Paulo, 2003. Dissertação de Mestrado – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
18. SANTOS, Sheila C. I. O. (2020). Diretrizes para uso da Matriz de Kraljic para Gestão Estratégica das Aquisições em Empreendimentos da Construção Civil. 2020. Monografia (especialização). Belo Horizonte, MG: Universidade Federal de Minas Gerais. 84p. -
DRA. MERCIA M. S. BOTTURA DE BARROS, DR. LUIZ SÉRGIO FRANCO, M. ENG. WELLES JÚNIOR DE OLIVEIRA E M. ENG. ALEXANDRE AMADO BRITEZ
Quarta-feira 19:30 às 22:30
Carga Horária Ministrada
Aulas Teóricas em Sala de Aula: 15:00h
Aulas Práticas ou de Campo: 0h
Seminários: 0h
Atividades à Distância
(ministradas e/ou supervisionadas): 2:00h
Total Ministrado: 17:00h
Carga Horária Não Ministrada
Outros: 0h
Total não Ministrado: 0hCarga Horária Total da Disciplina:
17:00hDetalhamento:
1. Apresentação da disciplina, Objetivos. Conceitos chave.
2. Caracterização e comportamento dos revestimentos aderidos.
3. Características dos materiais constituintes dos revestimentos e gestão da produção de argamassas em canteiros.
4. Características dos materiais e componentes dos revestimentos cerâmicos.
5. Execução de revestimentos de fachada, interferência da execução nas características dos revestimentos e gestão do processo.
6. Manifestações patológicas e métodos de avaliação em revestimentos aderidos; Execução de revestimento de piso.
7. Avaliação final.Bibliografia:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas pertinentes ao tema. Definidas em programa de aulas.
2. BAÍA, L. L. M; SABBATINI, F. H. Projeto e execução de revestimento de argamassa. Coleção Primeiros passos da qualidade no canteiro de obras. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.
3. BARROS, M. M. S. B. Tecnologia de produção de contrapisos para edifícios habitacionais e comerciais. (Dissertação de Mestrado). Departamento de Engenharia de Construção. Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. São Paulo,1991. 316p.
4. BARROS, M. M. S. B.; FLAIN, E. P.; SABBATINI, F. H. Tecnologia de Produção de Revestimentos de Piso. São Paulo, EPUSP, 1993. (Texto Técnico. Departamento de Engenharia de Construção Civil, TT/PCC/05.
5. BARROS, M. M. S. B.; SABBATINI, F. H. Tecnologia de Produção de Contrapisos Internos para Edifícios. Texto Técnico da Escola Politécnica da USP – TT/PCC/13, 1995 – 73p.
6. BARROS, M. S. B.; SABBATINI, F. H.; LORDSLEEN Jr., A. Recomendações para execução de revestimentos cerâmicos para paredes de vedação em alvenaria. São Paulo, EPUSP-PCC, 1998. (Projeto EPUSP/SENAI.).
7. CRESCENCIO, R. M.; BARROS, M. M. S. B. Tecnologia construtiva de revestimento decorativo monocamada. São Paulo: SENAI-SP editora, 2013. 104p.
8. FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São Paulo, Pini, 1994.
9. MEDEIROS, J. S., SABBATINI, L. S. Tecnologia de revestimentos cerâmicos de fachadas de edifícios. Boletim Técnico BT / PCC 246. Departamento de Engenharia de Construção. Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. 1999. p. 28.
10. RIBEIRO, F. A.; BARROS, M. M. S. B. Juntas de movimentação em revestimentos cerâmicos de fachada. PINI. São Paulo, 2010.
11. SOUZA. R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. 1.ed. São Paulo, PINI, 1996. 276p. -
DR. UBIRACI E. LEMES DE SOUZA, DR. HERMES FAJERSZTAJN E M. ENG. ANTÔNIO PEREIRA NASCIMENTO
Segunda-feira 19:30 às 22:30
Carga Horária Ministrada
Aulas Teóricas em Sala de Aula: 18:00h
Aulas Práticas ou de Campo: 0h
Seminários: 0h
Atividades à Distância
(ministradas e/ou supervisionadas): 4:00h
Total Ministrado: 22:00h
Carga Horária Não Ministrada
Outros: 0h
Total não Ministrado: 0hCarga Horária Total da Disciplina:
22:00hDetalhamento:
1. Introdução ao estudo do canteiro de obras.
2. Logística de movimentação de materiais no canteiro de obras.
3. Diretrizes para o projeto do canteiro de obras.
4. Equipamentos de transporte.
5. Trabalhos sobre alternativas para os elementos do canteiro de obras.
6. Segurança do trabalho: parte 1.
7. Segurança do trabalho: parte 2.
8. Projetos de canteiro de obras.Bibliografia:
1. Conjunto de transparências de aula da disciplina.
2. ABNT NBR 12284-1991. Áreas de vivência em canteiros de obras. ABNT/CB-002 Construção Civil. 14 p.
3. ABNT NBR 17152-1:2024. Segurança em obras – Redes de segurança contra quedas. Parte 1: Requisitos e métodos de ensaio. ABNT/CB-002 Construção Civil. 41 p.
4. ABNT NBR 17152-2:2024. Segurança em obras – Redes de segurança contra quedas. Parte 2: Requisitos e diretrizes de instalação. ABNT/CB-002 Construção Civil. 24 p.
5. ABNT NBR 17164:2024. Segurança em obras – Sistemas provisórios de proteção de periferia – Especificações e métodos de ensaio. ABNT/CB-002. 31 p.
6. ADRIAN, J. Construction productivity improvement. New York, Elsevier, 1987. 303p.
7. BIRBOJM, A. Subsídios para a tomada de decisões relativas à escolha e configuração dos elementos do canteiro de obras. São Paulo, EPUSP, 2001. Dissertação de mestrado (Engenharia Civil).
8. CHENG, M.Y., O’CONNOR, J. T. ArcSite: Enhanced GIS for construction site layout. Journal of Construction Engineering and Management, New York, December 1996. V122, n.4, pp329-336.
9. FERREIRA, R. S. O. Coord. Guia para gestão de segurança nos canteiros de obras: orientação para prevenção dos acidentes e para o cumprimento das normas de SST – Brasília, DF: CBIC, 2017. 264 p.
10. FIGUEIRAS, V. A (et all). Saúde e segurança do trabalho na construção civil brasileira. Aracaju: J.Andrade, 2015 192 p.
11. FUNDACENTRO. NR-18 – Condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. São Paulo, Fundacentro, 1996.
12. LICHTENSTEIN, N.B. Formulação de projeto para o dimensionamento do sistema de transporte em canteiro de obras de edifícios de múltiplos andares. São Paulo, EPUSP, 1987. Tese de doutorado (Engenharia Civil). 268p.
13. MUTHER, R. Planejamento do layout: sistema SLP. São Paulo, Edgard Blücher, 1978. 192p.
14. RILEY, D.R., TOMMELEIN, I.D. Space planning tools for multi-story construction. In: Computing in Civil Engineering, 3rd Congress, 1996, New York. Proceedings, New York, ASCE, 1996. Pp. 718-724.
15. RILEY, D.R., SANVIDO, V.E. Patterns of construction-space use in multi-storey buildings. Journal of Construction Engineering and Management. New York, ASCE, December 1995. v.121, n.4, pp.464-473.
16. SANVIDO, V.E., PAULSON, B.C. Site-level construction information system. Journal of Construction Engineering and Management. New York, ASCE, December 1992. v.118, n.4, pp.701-715.
17. SCIGLIANO, W. A. Gruas: O que é preciso para se usar grua. São Paulo: Ed. do Autor, 2008. 2.ª Edição. 151 p.
18. SERGIO, Antonio. Equipamentos de Guindar e planos de cargas em canteiros de obras, segundo o novo texto da NR-18. Brasília, DF: Ed. do Autor, 2022. 163 p.
19. SOUZA, U.E.L., FRANCO, L.S. Subsídios para a opção entre: elevador ou grua, andaime fachadeiro ou balancim, argamassa industrializada ou produzida em obra. São Paulo, EPUSP, 1997 (BT/PCC/176). 25p.
20. SOUZA, U.E.L., FRANCO, L.S. Definição do layout do canteiro de obras. São Paulo, EPUSP, 1997 (BT/PCC/177). 16p.
21. SOUZA, U.E.L. et alii. Recomendações geria quanto à localização e tamanho dos elementos do canteiro de obras. São Paulo, EPUSP, 1997 (BT/PCC/178). 19p.
22. SOUZA, U.E.L. Projeto e implantação do canteiro. Coleção Primeiros Passos da Qualidade no Canteiro de Obras. São Paulo, O Nome da Rosa, 2000. 96p.
23. TOMMELEIN, I.D. New tools for site materials handling and layout control. In: Construction Congress, 1995, San Diego. Proceedings, New York, ASCE, 1995. pp.479-486. -
ENG. MÁRIO ROCHA NETO E DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSO
Quarta-feira 19:30 às 22:30
Carga Horária Ministrada
Aulas Teóricas em Sala de Aula: 18:00h
Aulas Práticas ou de Campo: 0h
Seminários: 0h
Atividades à Distância
(ministradas e/ou supervisionadas): 0h
Total Ministrado: 18:00h
Carga Horária Não Ministrada
Outros: 0h
Total não Ministrado: 0hCarga Horária Total da Disciplina:
18:00hDetalhamento:
1. Marcos para as construtoras prediais desde o Plano Real (1994). Mudanças econômicas e de mercado no setor de edificações: período anterior à 1994 e período entre 1994 e 2005. Reflexos da economia no mercado imobiliário e no mercado de construção. Identificação dos aspectos que se perpetuam no mercado de construção e incorporação.
2. Mudanças econômicas e no mercado imobiliário a partir de 2005. Desafios para a produção e medidas tomadas: oferta de financiamento, diminuição dos juros e aumento da renda levando ao crescimento. Visão dos analistas de mercado de capitais em 2006. Desafios para a produção e medidas tomadas: aumento de volume, diversificação geográfica e novos segmentos de mercado. Modelo de unidade de negócio.
3. Desafios para a produção e medidas tomadas: crise e desvios de custo e prazo de construção (2008).
4. Mudanças econômicas e de mercado do setor de edificações: período entre 2008 e 2025. Projeções econômicas e de mercado do setor de edificações para 2026.
5. Medidas para melhora de formação de custo. Medidas para melhoria da gestão do orçamento na execução.
6. Desafios das construtoras após “freio de arrumação” enfrentando um mercado contraído: foco na gestão da produção, em inovação e em tecnologias construtivas.
7. Empresas Incorporadoras de capital aberto. Estratégias que se mostraram vencedoras ou tiveram que ser revertidas. Desafios e oportunidades para as construtoras em face dos cenários apresentados.
8. Palestras técnicas.
9. Ferramentas de apoio e sua aplicação:
• Matriz Competitividade x Atratividade;
• Análise de SWOT:
• Matiz de decisão;
• Análise de Demonstração do Resultado do Exercício (DRE).Bibliografia:
1. Conjunto de transparências de aula da disciplina.
2. ALMEIDA, Martinho I.R.; ROSS, Erineide S. (1998). Estudo de caso: planejamento estratégico em uma construtora. In: XI Congreso Latinoamericano de Estrategia: Estrategias en la Incertidumbre. Cochabamba, Bolivia, 28 a 30 mayo 1998.
3. DI FRANCESCO, Fabio C. (2005). Planejamento estratégico em pequenas empresas construtoras de direção familiar: um estudo de caso. São Paulo, 2005. Monografia (Especialização em Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios) – Escola Politécnica, USP.
4. DRE. Demonstração do Resultado do Exercício de Empresas Incorporadoras de capital aberto. S.local. Diversos anos.
5. MACHADO, Cristina de O. (2006) o planejamento estratégico em uma microempresa construtora de estabelecimentos assistenciais da saúde. São Paulo, 2006. Monografia (Especialização em Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios) – Escola Politécnica, USP.
6. MAGRETTA, Joan (2019). Entendendo Michael Porter. O guia essencial da competição e estratégia. São Paulo: Atlas, 2019. 246p.
7. MOGNHOL, T. Z.; LAURINDO, F. J. B.; MELHADO, S. B. (2017). Estratégias para a competitividade de construtoras de pequeno porte: uma análise do ambiente interno e externo. In: XXXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2017, Joinville. Anais do Encontro Nacional de Engenharia de Produção – Enegep, 2017.
8. SILVA, Débora de O. (2023). Planejamento estratégico: um estudo de caso em uma construtora e incorporadora de pequeno porte. São Paulo, 2023. Monografia (Especialização em Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios) – Escola Politécnica, USP. -
DRA. MERCIA M. S. BOTTURA DE BARROS, DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSO E M. ENG. LUIZ HENRIQUE CEOTTO
Quarta-feira 19:30 às 22:30
Carga Horária Ministrada
Aulas Teóricas em Sala de Aula: 18:00h
Aulas Práticas ou de Campo: 0h
Seminários: 0h
Atividades à Distância
(ministradas e/ou supervisionadas): 2:00h
Total Ministrado: 20:00h
Carga Horária Não Ministrada
Outros: 0h
Total não Ministrado: 0hCarga Horária Total da Disciplina:
20:00hDetalhamento:
1. Desenvolvimento e implantação de inovação tecnológica.
2. Elementos impulsionadores da inovação tecnológica.
3. Mesa Redonda 1 – Tendências com foco no uso de tecnologias digitais na produção de obras.
4. Mesa Redonda 2 – Tendências com foco no uso de tecnologias industrializadas (offsite) em canteiros de obras.
5. Mesa Redonda 3 – Tendências com foco no uso de tecnologias visando à sustentabilidade em canteiros de obras.
6. Apresentações de seminários e avaliação final.Bibliografia:
1. ARAÚJO, V.M. (2009). Práticas recomendadas para gestão mais sustentável de canteiros de obras. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. São Paulo, 2009. 202 p.
2. BARROS, M. M. S. B. (1996). Metodologia para implantação de tecnologias construtivas racionalizadas na produção de edifícios. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo, 1996. 422p.
3. CARDOSO, L. R. A.; FRESCHI, G. R. (2022). Industrialization of housing construction in Brazil: current situation and trends. In: World Building Congress 2022, 2022, Melbourne. IOP Conf. Series: Earth and Environmental Science, 2022. v. 1101.
4. DUARTE, Carolina M. de M. (2022). Gestão da inovação em empresas construtoras e incorporadoras. Tese (Doutorado) – Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo – UNICAMP. Campinas, 2022.
5. SOARES, Gabrielle S. (2024). Desafios para a adoção da Indústria 4.0 na Construção Civil: Uma Revisão Sistemática de literatura e Análise PESTEL. Trabalho Final de Graduação. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico – Departamento de Engenharia Civil – Curso Engenharia Civil. Florianópolis, 2024, 72p. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/256075.
6. ZIMMERMANN, Joana; OVIEDO-HAITO, Ricardo Juan José. (2022). Fontes internas de vantagem competitiva vinculadas com a Construção 4.0 em empresas de construção. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 19., 2022. Anais […]. Porto Alegre: ANTAC, 2022. p. 1–13.
7. Bibliografia complementar poderá ser sugerida durante as aulas.
Corpo Docente
-
DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSOver curriculum
Coordenador -
DR. FLÁVIO LEAL MARANHÃOver curriculum
Vice-Coordenador -
M. ENG. ALEXANDRE AMADO BRITEZver curriculum
Professor -
M. ENG. ANTÔNIO CARLOS ZORZIver curriculum
Professor -
M. ENG. ANTÔNIO PEREIRA DO NASCIMENTOver curriculum
Professor -
M. ENG. CARLOS EDUARDO GRAZINAver curriculum
Professor -
M. ENG. FREDERICO AUGUSTO MARTINELLIver curriculum
Professor -
DR. GIANCARLO AZEVEDO DE FILIPPIver curriculum
Professor -
DR. HERMES FAJERSZTAJNver curriculum
Professor -
M. ENG. JORGE BATLOUNI NETOver curriculum
Professor -
M. ENG. LEONARDO TOLAINE MASSETTOver curriculum
Professor -
M. ENG. LUIZ HENRIQUE CEOTTOver curriculum
Professor -
DR. LUIZ REYNALDO DE AZEVEDO CARDOSOver curriculum
Professor -
DR. LUIZ SÉRGIO FRANCOver curriculum
Professor -
ENG. MÁRIO ROCHA NETOver curriculum
Professor -
DRA. MERCIA MARIA SEMENSATO BOTTURA DE BARROSver curriculum
Professora -
DR. UBIRACI ESPINELLI LEMES DE SOUZAver curriculum
Professor -
M. ENG. WELLES JÚNIOR DE OLIVEIRAver curriculum
Professor
Processo Seletivo
A inscrição para os cursos de pós-graduação Lato Sensu do Poli-Integra é simples.
Conheça os 5 passos
1. Preencha adequadamente os campos do formulário e confira todas as informações antes de concluir. Todos os campos são de preenchimento obrigatório. Assim podemos conhecê-lo melhor;
2) Não esqueça de enviar seu currículo. Ele é parte fundamental para a seleção. Enviar em formato PDF;
3) Pague a taxa de inscrição. Você receberá um e-mail com as instruções para pagamento;
4) Após a análise da coordenação você será convidado para o processo seletivo e uma entrevista. Fique atento;
5) É obrigatório ser graduado (a).
A Universidade de São Paulo, no artigo 11 da Resolução 7897 de dez/2019 prevê a isenção total de 10% das vagas preenchidas nos cursos. O candidato deverá ser aprovado primeiramente no processo seletivo para pleitear a isenção.
Curso em tramitação de aprovação na Universidade de São Paulo.
Para mais informações: fone (011) 3814-1988 ou e-mail: secretaria.poli-integra@usp.br
Localização
AV. PROF. ALMEIDA PRADO, TRAV. 2 Nº 83 (EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL)
CIDADE UNIVERSITÁRIA – CEP: 05508-900
SÃO PAULO – SP
OBS: a entrada do prédio é pelo bolsão do estacionamento. A travessa 2 não permite entrada de automóveis.
Av. Prof. Almeida Prado, 83
Av. Prof. Almeida Prado, no 83 - Butantã, São Paulo - SP, Brasil
Espaço Alumni
-
Turma 2018