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GERENCIAMENTO DE FACILIDADES CORPORATIVAS MBA/POLI/USP
- INSCRIÇÃO: 23/10/2023 À 01/02/2025
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- CARGA HORÁRIA: 384h
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- PERÍODO: Noturno
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- CICLO: 1º semestre de 2025
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- INÍCIO DO CURSO: 10/03/2025
- Apresentação
- Notícias
- Disciplinas
- Corpo Docente
- Processo Seletivo
- Localização
- Alumni
Apresentação
Transformando o mundo em um lugar melhor para viver.
A Escola Politécnica, por meio de seu corpo docente e seus ex-alunos, tem contribuído de maneira significativa para o desenvolvimento do setor, organizando, disseminando e alinhando o conhecimento técnico. É tradição desta escola a formação de profissionais altamente capacitados a exercer cargos de liderança em diversos setores da sociedade.
A atividade de Gerenciamento de Facilidades Corporativas se organiza a cada dia com acelerada taxa de crescimento. O setor apresenta hoje um nível mais alto de maturidade, gerando inúmeras oportunidades de negócio e de emprego qualificado. O reconhecimento da importância da gestão profissional do ambiente construído é hoje uma realidade em todo o país, notadamente nos grandes centros urbanos. Esta é mais uma das importantes ações exercidas pela Escola Politécnica, cumprindo o seu papel enquanto instituição de ensino inovadora, agregando a experiência de mais de um século de existência.
Curso oferecido desde 2002. Duas décadas de trabalho árduo da equipe e a aplicação dos alunos tornaram o MBA/POLI/USP Gerenciamento de Facilidades Corporativas conhecido e reconhecido como o celeiro de profissionais competentes tanto no Brasil quanto no exterior. A iniciativa pioneira da Escola Politécnica no atendimento desta real necessidade da sociedade se consolida por meio de ação efetiva, concretizando uma visão de futuro bem delineada.
Gerenciamento de Facilidades Corporativas
O MBA/POLI/USP – Gerenciamento de Facilidades Corporativas se desenvolve a partir da definição que segue e de alguns princípios claros.
“O Gerenciamento de Facilidades Corporativas é uma atividade profissional que tem por finalidade o planejamento e a operação de processos eficientes, integrando edificações, equipamentos e serviços (meios) visando dar suporte às pessoas, alinhada às estratégias, para a efetiva consecução dos propósitos (fins) das organizações. A atividade de Gerenciamento de Facilidades Corporativas deve gerar experiências significativas para todos usuários (em amplo sentido), produzindo transformações e agregando valor às diversas atividades das organizações.”
Moacyr E. A. da Graça, 2012
O conjunto de atividades necessárias para dar o suporte necessário à complexidade das exigências do mundo moderno, requer competência e profissionalização para que a competitividade seja assegurada, agregando real valor ao negócio propriamente dito. A integração e o alinhamento da infraestrutura com as estratégias de negócio exigem a especialização e o gerenciamento profissional durante todo ciclo de vida das operações das organizações, tornando o papel do Gerente de Facilidades cada vez mais importante nas estruturas empresariais públicas e privadas nos dias de hoje.
O ambiente construído (edifícios comerciais, hospitais, shoppings centers, universidades, industrias e outros) requer cada vez mais a melhoria da eficiência dos recursos e da efetividade dos objetos e serviços, entendidos com fatores de produção. Isto requer que a função de Gerenciamento de Facilidades Corporativas seja exercida por profissionais competentes, especialmente formados para este fim. Inovar para transformar é o nosso compromisso com a sociedade.
Fazemos isto formando liderança capacitada para assegurar qualidade, produtividade e sustentabilidade do ambiente construído, contribuindo para a criação de um mundo melhor para viver. A relação entre o homem e o ambiente construído é o foco de todo nosso trabalho. Integre-se ao grupo de profissionais especializados em Gerenciamento de Facilidades Corporativas formados por esta casa.
Público – Alvo
Engenheiros plenos, arquitetos e administradores de empresas atuantes no setor de operação de edificações. Poderão ser aceitos profissionais atuantes na área com outra formação em nível superior, desde que relacionada ao tema do curso.
Estrutura do curso
Contando com o corpo docente de alto nível, o curso MBA/POLI/USP – Gerenciamento de Facilidades Corporativas é o único e consolidado, sendo referência na formação de profissionais bem sucedidos, atuantes em um mercado cada vez mais exigente. O conteúdo do curso, totalmente revisto, é oferecido em 16 disciplinas de 24 horas, distribuídas em 3 grupos, totalizando 384 horas de aula. São Oferecidas também atividades programadas para apoio à elaboração de monografia.
Responsabilidade
O MBA/POLI/USP – Gerenciamento de Facilidades Corporativas é realizado sob a responsabilidade do Grupo de Ensino e Pesquisa em Sistemas Prediais, do Departamento de Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica da USP. O curso é operacionalizado por meio do programa Poli-Integra.
Oferecido continuamente desde 2002.
Extras - Conteúdos complementares
Vídeos
Áudio da palestra de lançamento do curso de Gerenciamento de Facilidades Corporativas MBA/USP realizada em 05/06/2002.
O curso de especialização MBA/USP Gerenciamento de Facilidades Corporativas, é oferecido pela Escola Politécnica da USP por meio do Departamento de Engenharia de Construção Civil desde 2002. Neste ano de 2017 comemoramos 15 anos de trabalho realizando o papel social da Universidade no que tange à formação de pessoas para atendimento das demandas da sociedade. E em comemoração ao pioneirismo e a tradição em excelência e inovação na educação continuada na Escola Politécnica da USP, disponibilizamos a palestra proferida pelo idealizador e coordenador do curso Prof. Dr. Moacyr Eduardo Alves da Graça. A palestra revela a visão que se tinha na ocasião e os conceitos apresentados se apresentam como atuais asseverando o alinhamento das decisões no âmbito desta casa com os lídimos anseios da sociedade.
Antecipar o futuro é a maneira que dispomos para estarmos constantemente reavaliando e atualizando nossos conceitos diante de um mundo complexo que transforma de maneira cada vez mais veloz. Este modo de agir assegura aos alunos a consistência necessária para que tenham a certeza de receber conhecimento atualizado e fruto de uma longa jornada de reavaliação. Contando com um corpo docente de alto nível, na sua maioria detentores de título de Doutor, o curso conta com a experiência de profissionais altamente qualificados tanto na lida acadêmica quanto no desempenho de sua vocação no mercado de trabalho. Nestes 15 anos o mercado já reconhece a sensível contribuição da Escola Politécnica da USP pela liderança exercida por seus ex-alunos, no altos cargos que desempenham em suas organizações.
A Escola Politécnica da USP se destaca pela formação de profissionais com visão de futuro destinados a liderar as transformações da sociedade, multiplicando a informação adquirida nos bancos escolares pelo aprimoramento do seu Conhecimento, pelo desenvolvimento de suas Habilidades e pela Atitude diante das situações que se lhes apresentam no dia a dia. Cabe neste momento exprimir o agradecimento a todos que contribuíram de maneira direta ou indireta para que esta empreitada adquirisse o respeito pelo meio profissional. Hoje o MBA/USP Gerenciamento de Facilidades Corporativas é reconhecido e conhecido no meio profissional do Brasil. O valor do certificado obtido é, por si só, o aval de qualidade do profissional.
Participaram da mesa da solenidade de lançamento do curso os seguintes professores: Prof. Dr. Francisco Romeu Landi, Prof. Dr. Vahan Agopyan, Prof. Dr. José Roberto Cardoso, Prof. Dr. Orestes M. Gonçalves e Prof. Dr. Moacyr Eduardo Alves da Graça. A seara é grande e poucos são os obreiros. No entanto… estamos felizes por fazermos a parte que nos cabe.
Evento Comemorativo de 21 anos do curso Gerenciamento de Facilidades Corporativas MBA/POLI/USP.
Dia 04/12/2023 ocorreu o evento comemorativo dos 21 anos do MBA/USP em Gerenciamento de Facilidades (GF), agora renomeado para Gerenciamento de Facilidades Corporativas MBA/Poli/USP, que alcança também o público de Corporate Real Estate Management (CREM) e Workplace Management. O curso, oferecido desde 2002, tem sido um catalisador essencial para profissionais que buscam posições de liderança neste dinâmico mercado em ascensão.
Veja a matéria publicada na Revista Infra em: https://www.infrafm.com.br/Textos/5/23469/MBAPOLIUSP-em-Gerenciamento-de-Facilidades-Corporativas
Venha fazer parte desta comunidade, junte-se à nossa causa para tornar o mundo um lugar melhor para se viver.
Grade de Disciplinas
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DR. MOACYR EDUARDO ALVES DA GRAÇA
Objetivos:
O espaço corporativo, quer seja próprio ou não, se constitui em importante fator para o sucesso das operações de grande parte das empresas. A ocupação adequada, em locais de qualidade, com investimentos e custos operacionais otimizados, baixos níveis de riscos podem garantir o sucesso e a sobrevivência em tempos difíceis. A correta compreensão das finalidades do negócio e o alinhamento da infraestrutura exigem postura profissional no trato das operações das facilidades corporativas.
A isso se propõe o Gerenciamento de Facilidades Corporativas (GFC) enquanto mecanismo dinâmico para a garantia da produtividade e da lucratividade das operações corporativas. Há que se tratar com metodologia avançada a problemática complexa e dinâmica. Exige-se, portanto o desenvolvimento de sólidos conceitos e a operação de sistema de gestão eficiente e efetivo.
O objetivo dessa disciplina é trazer à tona, para discussão, o contexto que envolve esse tipo de operação bem como apresentar de maneira objetiva os conceitos envolvidos na construção de um sistema de gerenciamento com excelência. Há que se buscar a orientação proposta pela normalização internacional da série ISO 41000. A habilitação para construção de sistemas sólidos, centrados nas pessoas, que suportem a atividade corporativa adequadamente e que sejam passíveis de certificação internacional é o foco principal dessa disciplina, levando-se em conta o conjunto completo dos locais em que a operação se desenvolve. Aborda-se o tema em nível estratégico.
Ementa:
A evolução das edificações e os modelos de gerenciamento das facilidades construídas. A lógica de gestão da infraestrutura e dos serviços PPP+T
A importância do usuário em gerenciamento de facilidades: servibilidade, usabilidade e a experiência dos usuários.
Passado, presente e futuro do gerenciamento de facilidades corporativas.
A carta de São Paulo para os profissionais de Gerenciamento de Facilidades (GF)
A importância da pesquisa e da normalização em GF.
Introdução à teoria de sistemas.
Planejamento de sistemas gerenciais.
Modelos de gestão e alinhamento das operações.
Gerenciamento de portifólios
A Normalização em GF: as normas ABNT NBR ISO 41001 e ABNT NBR ISO 41014
Sistemas de Gerenciamento de Facilidades (SGF): concepção, implementação e certificação.
Estratégia em GF
Projeto estratégico e arquitetura de SGF
A dinâmica de GF e antropocentricidade, sustentabilidade, redes de locais de trabalho e a tecnologia.
A importância do profissionalismo e do alinhamento das operações de GF com as operações corporativas.
Bibliografia:
ABNT NBR ISO 41001:2020 Facility Management – Sistemas de gestão – requisitos com orientação para uso.
ABNT NBR ISO 41014:2021 Facility Management – Desenvolvimento de uma estratégia para facility management
ABNT NBR ISO 41018:2023 Facility Management – Desenvolvimento de uma política para facility management
ATKIN, B.; BROOKS, A. Total Facilities Management, Fifth Edition, WILEY Blackwell Publishing, 2021 . 450p.
BARRET, p.; FINCH E. Facilities Management: The dynamics of excelence, WILEY Blackwell, 2013
BORODZICZ, E.; Risks, Crisis & Security Management. Hoboken, John Wiley & Sons Inc. 2005. 256p.
COTTS, D. G.; ROPER, K. O.; PAYANT, R. P. The Facility Management Handbook, AMACON. 2009.
CHANTER, B.; SWALLOW, P. Building Maintenance Management. Oxford: Blackwell Publishing, 1996. 325p.
DELL’ISOLA, A. J.; KIRK, S. J. Life Cycle Costing for facilities. RSMeans 2003. 396p.
HAYNES, B.P.; NINNINGTON, N. Corporate Real Estate Asset Management: Strategy and Implementation. Oxford: EG Books, 2010. 298p.
Mc GREGOR, W.; THEN, D. S. S. Facilities Management and the Business of Space. London: Arnold, 1999. 248p.
O’MARA, M. A. Strategy and Place: Managing Corporate Real Estate and Facilities for Competitive Advantage. New York: The Free Press, 1999. 368p.
PREISER, F. E.; VISCHER, J. C. Assessing Building Performance. London: Elsevier, 2005. 243p.
TEICHOLZ, E.; Facility Design and Management Handbook, New York, Mc Graw Hill, 2001.
SHIEM-SHIN THEN, D.; TENG HEE, T. Facilities Management and the Business of Managing Assets, London, Routledge, 2013.
WORDSWORTH, P. Lee’s Building Maintenance Management. Oxford: Blackwell Publishing, 2001. 340p.
ZEITHAML V. A.; PARAZURAMAN A.; BERRY L. L. Delivering Quality Service – Balancing Perceptions and Expectations. New York: The Free Press, 1990.OBSERVAÇÃO: a bibliografia poderá será complementada com a indicação de artigos técnicos em português e inglês e indicação de normas técnicas.
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M. ENG. PAULO EDUARDO ANTONIOLI
Objetivos:
O gerenciamento profissional e proativo dos recursos coorporativos tem se revelado a chave do sucesso das organizações para fazer frente as atuais demandas da sociedade em um ambiente extremamente competitivo e globalizado. O arranjo adequado de espaços, pessoas, processos e tecnologias, habilita o desenvolvimento sustentável das atividades no ambiente construído, com qualidade de vida, baixos impactos ambientais e custos competitivos.
Sob esse tema se abriga um leque de questões relevantes, tais como segurança, acessibilidade, inclusividade, uso racional de recursos naturais, reuso de água, geração de energia limpa, conforto térmico, acústico e visual, qualidade de vida no ambiente de trabalho, produtividade e valores. Entender os objetivos da organização, suas metas, os recursos disponíveis e os necessários, planejar o provimento e manutenção dos mesmos de maneira a prover a organização de todo o suporte necessário para satisfação de suas metas é tarefa complexa que tem se profissionalizado sob o título de GFC-Gerenciamento de Facilidades Corporativas.
O objetivo desta disciplina é trazer conhecimento sobre os conceitos que norteiam o desenvolvimento do tema em nível nacional e internacional, dotando seus praticantes dos conceitos necessários para lidar com valores, riscos e qualidade associados a operação das edificações e suas facilidades coorporativas, inclusive com conhecimento das normas existentes sobre o assunto, em especial as da ABNT publicadas em português em especial a NBR-ISO 41001, 41.011 e 41.015. Neste cenário fica evidente a necessidade de capacitação profissional aos envolvidos em assunto tão relevante para as organizações e toda a sociedade, o que se propõe este curso.
Ementa:
A evolução das edificações e dos sistemas gerenciais
O entendimento holístico do sistema formado por pessoas, propriedades, processos e tecnologias.
Histórico da evolução do Gerenciamento de Facilidades no Brasil e no mundo. – Organizações de fomento de GFC.
A normatização em GF – normas da ASTM, BSI, ISO – ABNT ISSO 41.001, 41.011, 41013 e 41.015.
A evolução profissional, habilidade, capacitações e certificações;
A propriedade, o edifício e seus sistemas; o ambiente de trabalho (Workplace).
Gerenciamento de grupos de propriedades – Portfólio.
Recursos humanos, relações do trabalho, trabalho em equipes.
Gerenciamento de qualidade, riscos e impactos ambientais em operações de GF
Acessibilidade sustentabilidade, usabilidade e servibilidade do ambiente construído.
Alinhamento com Core Business e gerenciamento de demanda, requisitos e valores corporativos.
Bibliografia:
ABN, NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015.
ABNT NBR ISO 41001:2020 Facility management – Sistema de gestão – Requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro, 2020.
ABNT NBR ISO 41011:2019 Facility management – Vocabulário, Rio de Janeiro, 2019
ABNT ISO TR 41013:2019 Facility management – Escopo, conceitos-chave e benefícios
ISO 41015:2023 Facility management – Influencing organizational behaviors for improved facilities outcomes
ALEXANDER, KEITH. Facilities Management, Theory and Practice. E&FN SPON. London, 1999.
ALEXANDER, KEITH, ATKIN BRIAN; BROCHNER JAN; HAUGEN TORE. Facilities Management – Innovation and Performance. Routiledge, New York, 2004.
ALEXANDER, K.; ATKIN B.; AL Facilities Management, Innovation and Performance. E&FN SPON, London, 2004.
ASTM STANDARDS ON Whole Building Functionality and Serviceability. 2 ed. American Society for Testing and Materials, Subcommittee E06.25 on Whole Building and Facilities. Danvers, 2000.
ATKIN, BRIAN e BROOKSM ADRIAN. Total Facilities Management – Second Edition. Blackwell Ltd., Oxford, 2007.
BARRETT, PETER. Facilities Management Toward Best Practices. 2 ed. Blackwell Ltd., Oxford, 2003. BARRETT, PETER.; FINCH, EDWARD. Facilities Management The Dynamics of Excellence. Blackwell Ltd., Oxford, 2013.
BARRETT PETER; FINCH EDWARD. Facilities Management – The Dynamics of Excellence – Third Edition. Wiley Blackwell, London, 2014.
BEST, RICK e CRAIG, LANGSTON. Workplace Strategies and Facilities Management – Building in Value. Butterworth-Heinemann, Oxford, 2003.
CRAIG, LANGSTON. Strategic Management of Built Facilities. Butterworth-Heinemann. Oxford, 2002.
COTTS, D.G.; KATHY O. R.; PAYANT R. P. The Facility Management Handbook. Third Edition. American Management Association, New York, 2010.
HAYNES, BARRY P.; NUNNINGTON, NICK; ECCLES TIMOTHY. Corporate Real Estate Asset Management. Routledge, New York, 2017.
LEWIS, BERNARD T. Facility manager’s portable handbook. McGraw Hill. New York, 1999.
TEICHOLZ, ERIC, Facility Design and Management Handbook. McGraw Hill, New York, 2001.
WOOD, BRIAN. Building Care. Blackwell Science Ltda. Oxford, 2003. -
DRA. CAROLINA ANDREA GARISTO GREGÓRIO & M. ENGA. CRISTIANE BUENO DE CAMARGO
Objetivos:
Os ativos imobiliários das organizações demandam altos investimentos e custos operacionais na composição de suas bases instaladas. Adotar práticas de gerenciamento de ativos de forma adequada, contribui para as organizações atenderem suas estratégias, reduzirem custos, e maximizarem resultados. Para isso, é necessário não somente entender sobre modelagem para decisões de investimentos, equação de fundos e estrutura de capital, mas também incluir modelos e métodos de gestão do real estate corporativo como um ativo operacional estratégico para as atividades das organizações. Decisões de comprar, vender, alugar, contratar um built-to-suit, adotar uma operação de sale-leaseback são uma das estratégias continuamente avaliadas pelas empresas no âmbito do Corporate real estate. Enquanto ativo imobiliário deve-se atender preceitos básicos de Gerenciamento de Propriedades para que os imóveis sejam bem operados, valorizem, e gerem valor para as organizações.
Ementa:
Preceitos básicos do Gerenciamento de Propriedades e Gestão de Ativos
Valuation de ativos imobiliários – Conceitos Básicos
Valuation de ativos imobiliários – Metodologia e casos práticos
Requisitos para decisão de compra-venda, locação, operações de Built-to-Suit e Sale-leaseback
Apresentação de casos e exercícios sobre a gestão de ativos (compra, venda, locação, BTS, SLB)
Conceitos básicos do gerenciamento de propriedades
Modelos e instrumentos jurídicos mais comumente adotados
Bibliografia:
ROCHA LIMA JUNIOR, João da; MONETTI, Eliane e ALENCAR, Claudio Tavares – Real estate: Fundamentos para Análise de Investimentos – Elsevier Editora Ltda. 2011
Gregório, Carolina Andrea Garisto – Gerenciamento do real estate corporativo (CREM): formatação de uma estrutura de referência para elaboração do balanced scorecard aplicado ao CREM. Monografia do MBA em Gerenciamento de Facilidades- Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008, 133p.
Método para Análise da Oportunidade de Imobilização em Imóveis Corporativos. São Paulo, 2010. 323 p. Tese (Doutoramento) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
LUTEMBERG DE ARAÚJO FLORÊNCIO e CLAUDIO TAVARES DE ALENCAR. Decisão Comportamental Aplicada à Análise de Investimentos em Real Estate. Anais em CD-ROM. XIII Conferência Internacional da LARES – Latin American Real Estate Society. 15 p. São Paulo, Brasil, 11 a 13 de setembro, 2013.
Kaplan, R.S. and Norton, D.P. (2000).”Having trouble with your strategy? Then map it”, Harvard Business Review, Vol. 78, pp. 167-76.
Swayne, L.E., Duncan, W.J., and Ginter, P.M. (2006). Strategic management of health care organizations. Blackwell Publishing, Oxford, UK.
Krumm, P.J.M.M. and De Vries, J. (2003). “Value creation through the management of corporate real estate”, Journal of Property Investment and Finance, Vol. 21 (1), pp.61-72. -
M.ARQ. FERNANDA PEREIRA LISBOA
Objetivos:
O FM é um campo que abrange uma ampla gama de estudos, que incorpora tecnologia, gestão de pessoas, espaços, contratos e serviços. Áreas que não apenas interagem, mas que podem se sobrepor, de forma complexa.
Nos dias atuais, sob o viés legal, o trabalho do FM requer uma análise cuidadosa do gerenciamento dos riscos relacionados ao ambiente construído (imóveis, patrimônio, bens, pessoas, segurança, saúde, fornecedores, dentre outros) para lidar com possíveis problemas e proteger os interesses do proprietário (contratante).
Neste cenário, para que o edifício seja um local seguro para uso e produtivo para fins comerciais, propomos o olhar exponencial do FM – como responsável pelo gerenciamento dos contratos – expandindo sua área de atuação com aprofundamento no estudo do jurídico acerca das obrigações, contratações, direitos e deveres e, responsabilidades.
Compreender aspectos formais da contratação (imóveis: compra e venda, locação imobiliária, serviços e pessoas – in company ou terceirizados), os requisitos essenciais e, delimitar o escopo adequado, proporcionará aos profissionais a integração das áreas: operacionais, da infraestrutura e, da inteligência predial dos ativos físicos.
Objetiva-se nesta disciplina, o aprofundamento dos aspectos jurídicos para fundamentação do trabalho do profissional, contribuindo ainda, para promover um olhar amplificado – cujo modelo de contratação prevê soluções, bem como, o adequado gerenciamento dos contratos mitiga os riscos legais. A gestão eficaz poderá impactar de forma positiva a performance dos FM e o SLA (ANS).
Ementa:
Estudo do viés legal e gerenciamento de riscos para o Facility Management: operadores, proprietários, ocupantes e profissionais envolvidos objetivando sua aplicabilidade em espaços corporativos
Contextualização e estruturação do Sistema Jurídico Brasileiro, conceitos e fundamentos legais e Hierarquia das leis.
Conceitos legais sobre a Propriedade imobiliária: fundamentos legais, uso, destinação e finalidade, direitos e deveres, contratos usuais.
Aprofundamento na disciplina acerca de Contratos: autonomia da vontade, requisitos e espécies, documentação.
Detalhamento das etapas da contratação dos serviços, infraestrutura, da inteligência predial e do gerenciamento dos contratos.
Análise e delimitação do escopo na contratação de serviços, de pessoas e de negócios, com fundamento na Norma ABNT NBR ISO 41.012:2019
Workshops de sensibilização sobre gerenciamento de riscos legais, conflitos de interesse, responsabilidades dos FM e, ajustes necessários na operação, dúvidas sobre contratação de equipe terceirizada ou in company, são alguns dos nossos temas.
Bibliografia:
CÓDIGO CIVIL L10406compilada (planalto.gov.br)
CONSTITUIÇÃO FEDERAL Constituição (planalto.gov.br)
CARVALHOSA, MODESTO. TEORIA GERAL DA EMPRESA. 3ª ed. Revista e atualizada. Editora Revista dos Tribunais.
DINIZ, MARIA HELENA. CURSO DE DIREITO CIVIL BRASILEIRO. vol. 2 Teoria Geral das Obrigações, 2007.
DINIZ, _____________. COMPÊNDIO DE INTRODUÇÃO AO ESTUDO À CIÊNCIA DO DIREITO. 23 ed., Editora Saraiva, 2023.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. DIREITO ADMINISTRATIVO, 36 ed. Ed. Forense.
FINCH, Edward; BARRETT, Peter. FACILITIES CHANGE MANAGEMENT: The dynamics of Excellent, Third Edition. Wiley-Blackwell. 2012.
LEADERSHIP & OPERATIONAL EFFICIENCY. The Role of the Real Estate Asset Manager. IREM.
LEITE, Tácito Augusto Silva. Gestão de Riscos na Segurança Patrimonial. Qualimetria.
ABNT NBR ISO 41.012:2019 Facility Management – Diretrizes sobre processo de compras e desenvolvimento de acordos
PRACTICAL GUIDE TO GREEN REAL ESTATE MANAGEMENT (eBook), IREM.
PRINCIPLES OF REAL ESTATE MANAGEMENT, IREM, 18th Edition.
SILVEIRA, Adriano Dutra da. Gestão de Risco da Terceirização.
TARTUCE, Flavio. Direito Civil. Teoria Geral dos Contratos e Contratos em espécie. Vol 3. Ed. Forense.
THOMAS-MOBLEY, Linda. LEGAL CONCEPTS FOR FACILITY MANAGERS, 1a edição, Wiley-Blackwell. 2014.
WALD, Arnoldo e outros. DIREITO DAS OBRIGAÇÕES E TEORIA GERAL DOS CONTRATOS. 23 ed. Revista e atualizada.Ed. Revista dos Tribunais. -
DRA. ABLA MARIA PROÊNCIA AKKARI OSSO
Objetivos:
O conhecimento sobre gerenciamento de projetos (empreendimentos) é hoje amplamente difundido e utilizado em diferentes setores da economia sendo inúmeros os cursos, publicações e estudos de casos disponibilizados para o meio acadêmico e para o mercado, mais especificamente para as empresas de tecnologia da informação e da indústria de produção seriada. Neste sentido, entidades como o PMI – Project Management Institute, certificam profissionais e congregam conhecimentos para gerenciamento de projetos, formulando padrões, propondo diretrizes e procedimentos para que este gerenciamento ocorra com efetividade. Assim, esta disciplina tem como objetivo discutir os conceitos e apresentar os instrumentos para gerenciamento de empreendimentos da área de facilidades, notadamente o gerenciamento: do escopo, de tempo, dos custos, da qualidade, de aquisições, de recursos humanos, de comunicações e de risco, aplicando-os às diferentes etapas do ciclo de vida dos empreendimentos, assim como os indicadores fundamentais para tomada de decisão.
Ementa:
O ciclo de vida dos empreendimentos. Descrição e caracterização das etapas, stakeholders e interfaces. As áreas de conhecimento de gerenciamento de projeto;
Processos para planejamento do escopo e qualidade: planejar o gerenciamento do escopo, coletar requisitos, definir o escopo e criar a EAP – Estrurura Analítica do Projeto. Indicadores para monitorar o gerenciamento de escopo. Quanto ao gerenciamento da qualidade pretende analisar os processos e atividades da organização executora que determinam as políticas de qualidade, critérios, métricas, requisitos e responsabilidades de modo que satisfaça às necessidades para as quais foi empreendido.
Processos para planejamento do tempo: planejar o gerenciamento do cronograma, definir as atividades, sequenciar as atividades, estimar os recursos das atividades, estimar as durações das atividades, desenvolver o cronograma. Técnicas e ferramentas de modelagem lógica: diagrama de Gantt, histogramas e nivelamento de recursos. Indicadores para monitorar o gerenciamento de prazo;
Processos para gerenciamento de custos: planejar o gerenciamento de custos, estimar os custos, determinar o orçamento e controlar os custos (GVA – Gerenciamento do Valor Agregado) e seus indicadores;
O gerenciamento de aquisições inclui os processos necessários para comprar ou adquirir produtos, serviços ou resultados externos ao projeto e abrange o gerenciamento de contratos. Neste ponto, abordamos o gerenciamento das aquisições do ponto de vista do comprador.
O gerenciamento de riscos inclui processos de planejamento, identificação, análise, estabelecendo também um plano de resposta para tratar de problemas que possam surgir, bem como o monitoramento e controle de riscos de um projeto. Os objetivos do gerenciamento de riscos são aumentar a probabilidade e o impacto dos eventos positivos e reduzir a probabilidade e o impacto dos eventos negativos no projeto. A análise de probabilidade e impacto pode ser de forma qualitativa ou quantitativa.
O gerenciamento de recursos humanos engloba todos os processos que organizam e gerenciam os recursos físicos e a equipe do projeto. Faz parte desta área do conhecimento descrever as necessidades de equipamentos materiais e de pessoal com suas respectivas capacidades e habilidades exigidas pelo projeto. Já gerenciamento das Comunicações inclui todos os processos necessários para assegurar que as informações do projeto sejam geradas, coletadas, distribuídas, armazenadas, recuperadas e organizadas de maneira oportuna e apropriada. O foco é manter todos os “stakeholders” informados, enviando as informações necessárias para cada um no tempo certo e na melhor maneira conforme o nível hierárquico de cada um, por exemplo: para executivos informações mais consolidadas, para técnicos informações mais detalhadas.
Bibliografia:
AKKARI, A.M.P. Interligação entre o planejamento de longo, médio e curto prazo com o uso do pacote computacional MSProject. 2003. 146 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Núcleo Orientado para a Inovação da Edificação, Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil, Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003.
AKKARI, A.M.P. Proposição de um método de nivelamento de recursos a partir de princípios da teoria das restrições para planejamento operacional, São Paulo, 2009.
CHATFIELD, Carl; JOHNSON Timothy. MICROSOF PROJECT 2013 PASSO A PASSO Bookmann Companhia Ed., 2013;
GUIA PMBOK – Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos 7ª. Edição – 2021 – Editado pelo Project Management Institute;
KERZNER Harold. A System Approach to Planning, Scheduling, and Controlling. New York. Van Nostrand Reinhold, 11 a Ed., 2013
MEREDITH, Jack R. and MANTEL JR. Project Management: A Managerial Approach. 9a. Ed. N.Y. John Wiley & Sons. 2016
ROCHA LIMA JR., João da. Sistemas de informação para o planejamento na construção civil. Gênese e informatização. São Paulo, EPUSP, 1990 (Texto Técnico. Escola Politécnica da USP. Departamento de Engenharia de Construção Civil, BT/26/90, 69p.).
(b) Gerenciamento na construção civil. Uma abordagem sistêmica. São Paulo, EPUSP, 1990 (Texto Técnico. Escola Politécnica da USP. Departamento de Engenharia de Construção Civil, BT/27/90, 47p.)
SILVA, Sergio A. R. Métodos de programação de empreendimentos: avaliação e critérios de seleção. São Paulo, 1993. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. -
DR. WILSON SABURO HONDA
Objetivos:
Contextualizar as melhores práticas adotadas em ambientes inovadores no mercado do real estate e do gerenciamento das facilidades, desde a organização das ideias, rotina para a tomada de decisão do investimento até o uso de metodologias e de ferramentas colaborativas para aceleração da sua implantação.
Destacar tecnologias em ascensão com possibilidade de conexão com as startups e/ou corporações para debate de algumas dores e dos desafios enfrentados no setor.
Ementa:
Inovação no ambiente do real estate e no gerenciamento das facilidades;
Decisões do investimento: patamar da qualidade (base line) e riscos;
Metodologias e ferramentas utilizadas os ambientes colaborativos e ágeis;
Clico de vida das startups: ideias, produto mínimo viável, desenvolvimentos, captações e investimentos;
Tecnologias em ascensão para uso no real estate e no gerenciamento das facilidades;
Hubs de inovação e aceleração: as dores, os desafios e as conexões com as startups e as corporações;
Apresentação de alguns cases inovadores e disruptivos desenvolvidos por startups e/ou por corporações no ambiente do real estate e/ou no gerenciamento das facilidades, com a possibilidade de interação com as mesmas;
Bibliografia:
CARDELLINO, P.; FINCH, E. Mapping It Innovation In Facilities Management. ITCon. 2006.
JIAN, Z. Financial Innovation and Financial Risk. Management Research and Economic Development. 2023. 7p.
KARAHAN, D. The impacts of technology and innovation in the real estate and construction sectors. PropTech Switzerland Innovation Index 2021. PropTech Academy Association. 2021.
KELLEY, T. The Art Of Innovation: Lessons in Creativity from IDEO, America’s Leading Design Firm. Profile Books. 2016. 326p.
LAUFF, C.; HUI, W. Y.; SEE, A.; RAVISELVAM, S.; COLLOPY, A.; JENSEN, D.; TEO, K.; PNG, S.; SWEE, A; WOOD, K. L. Design Innovation Methodology Handbook: Embedding Design in Organisations. Design Innovation Team, DesignZ Centre, Singapure University of Technology and Design. Second Edition. 2023.
LINDKVIST, C.; ELMUALIM, A. Innovation in Facilities Management: from trajectories to ownership. Emerald Group Publishing Limited. Facilities. 2010. Vol. 28 No. 9/10, 2010.
NARDELLI, G. Innovation In Services And Stakeholder Interactions: cases from Facilities Management. Tese (Doutorado). Communication, Business and Information Technology (CBIT). Roskilde University. 2014.
OLIVEIRA JR, M.; Cahen, F. R.; BORINI, F. M. Startups and Innovation Ecosystems in Emerging Markets: A Brazilian Perspective. Palgrave MacMillan. 2019. 231p.
ROCHA LIMA JR, J. da. Decidir sobre Investimentos no Setor da Construção Civil. 1998. 72p. (Boletim Técnico do Departamento de Engenharia de Construção Civil, BT/PCC/200).
ROCHA LIMA JR, J. da; MONETTI, E.; TAVARES, A. Real Estate: Fundamentos para Análise de Investimentos. Blucher. 2023. 380p.
SCHARMER, C. O.; Teoria U: como liderar pela percepção e realização do futuro emergente. Alta Books. 2019. 432p.
THOMPSON, B. Innovation in Property Management. Journal of Property Investment and Finance. 2015. 11p. -
M. ENG. MARCOS MARAN
Objetivo:
No ciclo de vida de uma edificação, afase de Operação/Uso é reconhecidamente demandante de recursos naturais e econômicos, além de foenecer uma expressiva carga de poluição ao meio ambiente. Diante desse cenário as ações empreendidas com o objetivo de conservar o ambiente construído ganham relevância. A manutenção predial ao estender a vida útil ou a durabilidade da edificação e seus componentes, colabora efetivamente para diminuição da carga ambiental sobre a natureza uma vez que menos recursos naturais são exigidos para novas construções, diminuindo as emissões para a atmosfera, consumo de energia, água etc. Além disso, a manutenção predial está bastante relacionada à operação do edifício, o que a coloca em condições de produzir excelentes resultados em termos de eficiência no emprego de recursos econômicos e de uso de insumos, bem-estar, saúde, segurança e satisfação e experiência aos ocupantes do edifício.
Diante do exposto, a disciplina tem o objetivo de detalhar os principais quesitos que devem ser levados em conta para gestão da área de manutenção predial, tomando como referência normas e literaturas especializadas, de modo a capacitar os gestores de facilidades para condução de todas as atividades requeridas com qualidade e eficiência e obtenção de padrões de sustentabilidade.
Ementa:
Desenvolvimento Humano e o Ambiente Construído
Controle da Obsolescência e Gestão de Ativos Físicos
Conceitos-chave e Estratégias de Manutenção
Codificação e Árvore Hierárquica de Sistemas
Classificação de equipamentos e sistemas; Programa Mestre de Manutenção Preventiva
Avaliação da qualidade da Manutenção/Indicadores de desempenho (KPI)
Contratos de baseados em desempenho (SLA)
CMMS-IWMS/Processo de Gestão de Manutenção
Avaliação das Condições (Condition Assessment)
Bibliografia:
ABNT NBR 5462 – Confiabilidade e Mantenabilidade
ABNT NBR 5674 – Manutenção de Edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção
ATKIN, B.; BROOKS, A. – Total facility management – Wiley Blackwell
BALLESTY, S. – Life Cycle Costing in the “Age of Environmental Thrift’ – Rider Levett Bucknall & IFMA Foundation
CAMPBELL, J.D; JARDINE, A.K.S.; MCGLYNN, J. – Asset management excellence – Optimizing equipment life-cycle decisions – CRC Press
CHANTER, B.; SWALLOW, P. – Building maintenance management
DOUGLAS, J. – Building performance and its relevance to facilities management – Facilities – Volume 14 · March/April 1996
Família de Normas ISO 41000 – Facility Management
Família de Normas ISO 55000 – Gestão de Ativos
FILHO, G.B. – Dicionário de termos de Manutenção, Confiabilidade e Qualidade – ABRAMAN
FILHO, G.B. – Índices estatísticos aplicados à manutenção
FISK, W.J. – Review of health and productivity gains from better IEQ – Lawrence Berkeley National Laboratory – Proceedings of Healthy Buildings, 2000.
GURSKI, C.A. – Noções de Confiabilidade e Manutenção Industrial – Petrobras
IAEA (International Atomic Energy Agency) – Implementation strategies and tools for condition based maintenance at nuclear power plants.
ISELIN, D.G.; LEMER, A.C. – The fourth dimension in building: Strategies for minimizing obsolescence – National Academy Press, 1993
KARDEC, A.; NASCIF, J. – Manutenção – Função Estratégica
Lifetime Reliability Solutions – Useful key performance indicators for maintenance
MARAN, M. – Manutenção baseada em condição aplicada a um sistema de ar condicionado como requisito para sustentabilidade de edifícios de escritórios – Dissertação Mestrado, 2011
MÁRQUEZ, A.C. – The maintenance management framework – Models and methods for complex systems maintenance – Springer
NASA – Reliability centered maintenance guide for facilities and collateral equipment
PALMER, D. – Maintenance planning & Scheduling handbook – McGrawHill
TAVARES, L. – Excelência na manutenção – Estratégias, otimização e gerenciamento Casa da qualidade
US-EPA – Fundamentals of Asset Management -
DR. EDUARDO TOLEDO SANTOS
Objetivos:
Digital Facility Management é a interface entre Facility Management (FM) e tecnologia. As tecnologias digitais estão ligadas a quase todos os aspectos da prática de FM. Acesso a dados e informações permitem melhor planejamento das atividades de FM, assim como sensores permitem obter informação em tempo real para a tomada de decisões. A tecnologia ajuda a otimizar o uso de recursos de a vida útil de ativos, ao mesmo tempo que minimiza riscos. Modelos digitais trazem informações originadas nas etapas de projeto e construção para a fase de operação e manutenção. Aplicativos específicos automatizam operações rotineiras de FM mas também permitem análises para previsão de tendências e tomada de decisões estratégicas informadas.
Esta disciplina objetiva apresentar as principais tecnologias digitais disponíveis atualmente ao gerente de facilities para que possam ser melhor compreendidas e incorporadas em sua prática profissional e estratégia de negócios da empresa, bem como as principais normas ligadas ao tema das Tecnologias Digitais para Facility Management.
Ementa:
Introdução: a normalização ISO e a maturidade tecnológica em FM
Facility Management Auxiliado por Computador (CAFM): definições, histórico, benefícios e principais funcionalidades
BIM e FM: introdução ao BIM, papel do BIM para FM, integração BIM – CAFM, padrão COBie;
Captura de dados: Internet das Coisas, RFID, Códigos de Barras, Escaneamento a Laser, Fotogrametria.
Gêmeos Digitais, Realidade Virtual, Realidade Aumentada.
Blockchain, Smart contracts, e cibersegurança. Norma ISO19650-5
Gestão da informação: a Norma ISO19650-3
Bibliografia:
BROOKS, T. Cyber-Assurance For The Internet Of Things. John Wiley & Sons, 2017.
CHABANNE, H.; URIEN, P. SUSINI, J. RFID and the Internet of Things, John Wiley & Sons, 2011.
GASSMANN, O.; MEIXNER, H. Sensors in Intelligent Buildings. John Wiley & Sons, 2001.
IFMA, BIM for Facility Managers, Ed. Paul Teicholz. Hoboken: John Wiley & Sons, 2013.
ISO, ISO 19650-3:2020 Organization and digitization of information about buildings and civil engineering works, including building information modelling (BIM) — Information management using building information modelling — Part 3: Operational phase of the assets, 2020.
ISO, ISO 19650-5:2020 Organization and digitization of information about buildings and civil engineering works, including building information modelling (BIM) — Information management using building information modelling Part 5: Security-minded approach to information management, 2020.
MENDES, R. C. Aplicação de técnicas de captura de dados para auxílio a projetos de reforma. 2023. Dissertação (Mestrado em Inovação na Construção Civil) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2023. doi:10.11606/D.3.2023.tde-12072023-144548. Acesso em: 2023-09-17.
SACKS, R.; EASTMAN, C.; LEE, G. TEICHOLZ, P. Manual de BIM: um guia de modelagem da informação da construção para arquitetos, engenheiros, gerentes, construtores e incorporadores. 3. ed., Porto Alegre:Bookman Editora, 2021. -
DR. EDUARDO IOSHIMOTO & DR. LUIZ SÉRGIO FRANCO
Objetivos:
O objetivo da disciplina é o de fornecer uma visão geral dos subsistemas civis das edificações, discutir o comportamento dos componentes e subsistemas dos edifícios e de suas possíveis falhas. Discute-se a composição e os princípios de funcionamento dos subsistemas estruturas, vedações verticais e vedações horizontais, com destaque para os elementos e componentes que demandam manutenção durante a vida útil da edificação. Todos os temas são desenvolvidos segundo a visão do conceito de desempenho das edificações e suas partes, que impactem na segurança dos usuários finais. São discutidas também as metodologias de tratamento de problemas patológicos dos principais subsistemas do edifício, bem como aspectos de salubridade, higiene e segurança ambiental dos locais de vivência ou de trabalho.
Ementa:
Tecnologia da Construção de Edifícios. Funções do edifício e suas partes. O Conceito de desempenho e sua aplicação aos edifícios. Vida útil, durabilidade. Infraestrutura e Superestrutura dos Edifícios: Tecnologias e aspectos de seleção tecnológica, patologias do subsistema estrutura e processos de recuperação.
Vedações Verticais: Tipologias classificação tipologias das vedações verticais: alvenarias, gesso acartonado, painéis e esquadrias. Desempenho e seleção tecnológica dos elementos e componentes da vedação vertical. Revestimentos verticais internos e externos: Propriedades, características, técnicas de aplicação, desempenho, patologias processos de recuperação.
Revestimentos horizontais: propriedades, características, técnicas de aplicação. Exigências dos usuários e desempenho.
Metodologia de análise de problemas patológicos. Formas de abordagem: avaliação, diagnóstico e metodologias de intervenção. Exemplos de patologias mais comuns.
Umidade – infiltração de água em edifícios. Sistemas de Impermeabilização: projeto, planejamento, gestão e acompanhamento.
programa de Gestão de Risco: O que vem a ser o PGR. Como implementar o programa segundo a norma brasileira. Quais os resultados que podem ser obtidos
Qualidade do ar interior: Tipos de poluentes, índices de poluição ambiental, conceitos de ventilação natural e forçada. Combustão de gases. Salubridade dos ambientes. Como eliminar os poluentes
Qualidade acústica dos ambientes: Poluição sonora, índices de audibilidade, conceitos de transmissão sonora, isolação de ambientes e absorção sonora de materiais. Reverberação de ambientas
Bibliografia:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Edificações habitacionais — Desempenho – Parte 1: Requisitos gerais. ABNT NBR 15575-1:2013. Rio de Janeiro, 2013
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Edificações habitacionais — Desempenho – Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais. ABNT NBR 15575-2:2013. Rio de Janeiro, 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Edificações habitacionais — Desempenho – Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos. ABNT NBR 15575-3:2013. Rio de Janeiro, 2013
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Edificações habitacionais — Desempenho – Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas — SVVIE. ABNT NBR 15575-4:2013. Rio de Janeiro, 2013
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Edificações habitacionais — Desempenho – Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas. ABNT NBR 15575-5:2013. Rio de Janeiro, 2013
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Edificações habitacionais — Desempenho – Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários. ABNT NBR 15575-6:2013. Rio de Janeiro, 2013
Baía, L. L. M.; Sabbatini, F. H. Projeto e execução de revestimento de argamassa. O Nome da Rosa, 2000, ISBN: 85-86872-27-X.
Campante, E. F. e Baía, L. L. M. Projeto e execução de revestimento cerâmico. O Nome da Rosa, 2003, ISBN: 85-86872-27-X.
Ceotto, L. H. et al. Revestimentos de argamassas : boas práticas em projeto, execução e avaliação. Porto Alegre : ANTAC, 2005. 96p.
Ching, F. D. K. Técnicas de construções ilustradas. Porto Alegre : Bookman, 2010. Tradução técnica de Alexandre Salvaterra. ISBN 9788577807086. 4ª Ed. 476 p.
Crescencio, R. M.; Barros, M. M. S. B. Tecnologia construtiva de revestimento decorativo monocamada. Senai, 2013. 1ª. Ed.104p. ISBN 8565418278.
PINI. Construção passo a passo – Coleção vol 1-4. Pini, 2009.
PINI. Manual de projeto de sistemas drywall. PINI, 2006. 1ª Ed.
Ribeiro F. A. ; Barros, M M S B. Juntas de movimentação em revestimentos cerâmicos de fachadas. PINI, 2010. ISBN: 978-85-7266-225-3. 144p.
Salgado, J.C.P. Técnicas e práticas construtivas para edificação. Julio Cesar Pereira Salgado. 2. ed. rev. ISBN 9788536502182. 320p.
Santos Júnior, L.V. Projeto e execução de alvenarias: fiscalização e critérios de aceitação. PINI, 2014. Edição: 1ª. ISBN: 978-85-7266-417-2. 208p.
Uemoto, K. L. Projeto, execução e inspeção de pinturas. O Nome da Rosa, 2005. 2ª. Ed. 110p. ISBN: 85-86872-38-5.
Yazigi, W. A Técnica de edificar. PINI, 2014. 14ª.ed. ISBN: 978-85-7266-423-3. 846p. -
DRA. SHIELA WALBE ORNSTEIN & DRA. CLAUDIA MIRANDA DE ANDRADE
Objetivos:
A pandemia trouxe uma nova realidade para o mundo do trabalho. O modelo híbrido cujo princípio é a descentralização do espaço físico de trabalho, a ser realizado de qualquer lugar, traz para os Facilities Managers, novos desafios relacionados tanto a um gerenciamento do workplace descentralizado quanto, aquele realizado nos escritórios das empresas.
A ausência de lugares fixos e, sim, compartilhados precisam ser efetivamente monitorados. Assim o ambiente passa a ser, sobretudo, um espaço que deve garantir a qualidade dos diversos ambientes disponíveis, sejam eles abertos, colaborativos, de integração, regeneração ou espaços silenciosos para concentração e privacidade, ao mesmo tempo que seja atrativo e proporcione as pessoas uma experiencia positiva de vivencia de cultura e valores e de senso de pertencimento.
Portanto, essa disciplina oferece uma visão contemporânea sobre a qualidade do ambiente de trabalho, à luz das normas de desempenho, da ISO 41001:2020, dos procedimentos para a avaliação de desempenho em uso dos ambientes de trabalho, tais como a Avaliação Pós-Ocupação (APO) bem como introduz o World Class Manufacturing e as certificações wellbeing, com vistas a definição de balizadores de qualidade nos ambientes de trabalho pós-covid para compor um conjunto de ferramentas para a gestão efetiva do espaço, seja ele remoto ou presencial.
Ementa:
O ambiente de trabalho como reflexo da organização estratégica da empresa e as novas formas de organização do espaço para atender as demandas em um mundo em transformação;
Apresentar e discutir os métodos e ferramentas para a entrega efetiva e eficiente do FMer que suporte os objetivos da organização e de seus colaboradores.
Apresentar as normativas, certificações, assim como referências de boas práticas a serem usadas como parâmetro de desempenho do espaço e seus principais indicadores;
Como ampliar o entendimento do uso dos espaços nos layouts lançando mão de novas fontes de informação e novas tecnologias para o monitoramento e gestão de uso dele;
a percepção do usuário como insumo para a melhoria contínua da qualidade do ambiente de trabalho. Conceitos de APO – Avaliação Pós-Ocupaçao;
Apresentação de cases e seus resultados.
Exercícios práticos para sedimentação dos temas abordados na disciplina.
Referências:
ANDRADE, Cláudia. O escritório no século XXI. São Paulo,C4, 2013.
ANDRADE, Cláudia. O ambiente de trabalho em edifícios de escritórios: um século de transformações. São Paulo,C4, 2007.
ANDRADE, Cláudia. Avaliação de Desempenho de Edifícios de Escritórios: o ambiente de trabalho como meio para o bem-estar produtivo. em São Paulo. Tese de Doutorado. São Paulo, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, 2005.
CONDECO. Workplaces modernos 2020. E-book BAIXADO do link https://app.hubspot.com/documents/6124082/view/77994015?accessId=d42977. 2020.
FABRICIO, Márcio M.; BRITO, Adriana C.; VITTORINO, Fúlvio (orgs). Avaliação de Desempenho de Tecnologias Construtivas Inovadoras: Conforto Ambiental, Durabilidade e Pós-Ocupação. Porto Alegre: ANTAC, 2017. Capítulos 8,9,10 e 11. Diponível em: http://dx.doi.org/10.26626/978-85-5953-029-2.2017B0001
FINCH, Edward; ARANDA-MENA. Creating Emotionally Intelligent Workspaces: a design guide to office Chemistry. London and New York, Routledge, 2020.
MASTER PLAN GESTÃO E TREINAMENTO EMPRESARIAL. World Class Manufacturing (WCM) ou Fabricação Classe Mundial: origem e conceitos gerais. Disponível em https://www.linkedin.com/pulse/world-class-manufacturing-wcm-ou-fabrica%C3%A7%C3%A3o-/?originalSubdomain=pt Acesso em 18.09.2023.
McGREGOR, Wes; DANNY, Shiem Shin Then. Facilities Management and the Business of Space. England, BH, 2007.
MICROSOFT. A Psicologia da Colaboração. E-book baixado em https://mail.google.com/mail/u/0/?tab=rm#inbox, 2020.
ONO, Rosaria; ORNSTEIN, Sheila W.; VILLA, Simone Barbosa; FRANÇA, Ana Judite Galbiatti Limongi. Avaliação Pós-Ocupação na arquitetura, no urbanismo e no design: da teoria à prática. São Paulo, Oficina de Textos, 2018.
ORNSTEIN, Sheila Walbe. A Post Occupancy Evaluation of Workplaces In São Paulo, Brasil. ENVIRONMENT AND BEHAVIOR, Vol. 31 No. 4, p. 435-462, July 1999.
OSHA EU – European Agency for Safety and Health at Work. COVID-19: BACK TO THE WORKPLACE – Adapting workplaces and protecting workers. Artigo baixado em 22/06/2020 em https://osha.europa.eu/en/publications/covid-19-back-workplace-adapting-workplaces-and-protecting-workers/view
SAILER, Kerstin, BUDGEN, Andrew, LONDSDALE, Nathan, TURNER, Alasdain, PENN, Alan. Evidence-Based Design: Theoretical and Practical Reflections of an Emerging Approach in Office Architecture. Sheffield Hallam University, UK, 2008. Disponível em: < https://www.researchgate.net/publication/32896212_Evidence-Based_Design_Theoretical_and_Practical_Reflections_of_an_Emerging_Approach_in_Office_Architecture>
VERTICAL GARDEN. Certificação Well e Fit Well / Well Being: como o bem estar dos colaboradores afeta a saúde das empresas. 17/02/2020. Disponível em https://www.verticalgarden.com.br/post/certificacao-wellness-e-fitwell-como-o-bem-estar-dos-colaboradores-afeta-a-saude-das-empresas. Acesso em 18.09.23.
NORMAS TÉCNICAS:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 41001: 2020 – Facility Management – Sistema de Gestão – Requisitos com orientaçoes de uso.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NR 23 – Proteção Contra Incêndios. Rio de Janeiro. Junho de1978.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NR 24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho. Rio de Janeiro. Junho de 1978.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5413 – Iluminância de Interiores. Rio de Janeiro. 1992. (para projetos de iluminância ver tambem ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013)
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NB 57 – Iluminância de Interiores. Rio de janeiro. Maio de 1991.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NB 9077 – Saídas de emergências em Edifícios. Rio de janeiro. Dezembro de 2001.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NB 95 – Níveis de Ruído para Conforto Acústico. Rio de janeiro. Março de 1987. Errata de Junho de 1992.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Coletânea Brasileira de Normas Técnicas para Mobiliário de Escritório. Rio de Janeiro, 1998.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: Edificações Habitacionais. Rio de Janeiro, 2021.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: < https://www.ufrgs.br/incluir/wp-content/uploads/2017/07/Acessibilidade-a-edifca%C3%A7%C3%B5es-mobili%C3%A1rio-espa%C3%A7os.-PDF1.pdf>.
Polícia Militar do Estado de São Paulo. Instruções Técnicas:
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09/2019 – Compartimentação horizontal e compartimentação vertical
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 10/2019 – Controle de materiais de acabamento e de revestimento
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 11/2019 – Saídas de emergência
Ministerio do Trabalho. NR 17 – Ergonomia e seus anexos. Outubro de 2018. -
DRA. CLAUDIA MIRANDA DE ANDRADE
Objetivos:
A mobilidade experimentada ao longo dos dias em lockdown na pandemia de 2020 veio mostrar que a tecnologia, a produção do trabalho e, principalmente, as pessoas já estavam preparadas para trabalhar de forma descentralizada, em qualquer lugar.
Neste cenário o processo de Change Management tem como objetivo minimizar a ameaça inerente à mudança e garantir aos colaboradores benefícios tangíveis relacionados ao novo espaço físico planejado para a socialização, colaboração, interação entre os grupos, resultando em estímulo e maior produtividade quando trabalhando de forma presencial.
Portanto, objetiva-se com esta disciplina, detalhar o processo metodológico de Change Management e suas respectivas ferramentas, assim como apresentar sua importância no contexto atual de modelo híbrido de trabalho que requer profissionais gestores da área de facilidades capacitados para a liderança e condução do processo, bem como da gestão do espaço físico ao longo do uso.
Ementa:
Estudo do processo metodológico de Change Management e sua aplicabilidade em espaços corporativos com ênfase no fator humano e comportamental para garantir o uso adequado dos espaços internos da Edificação em toda a sua funcionalidade e conforto. Conforme escopo a seguir:
Contextualização e estruturação do processo: métodos e técnicas;
Certificações existentes e principais similaridades e diferenças;
Detalhamento de cada etapa, envolvidos no processo e responsabilidades:
Elaboração de workshops de sensibilização para a liderança e detalhamento dos requisitos pré mudança;
Definição da logística da mudança, do evento de inauguração e gestão pós mudança;
Apresentação de cases e seus resultados.
Exercícios práticos para sedimentação dos temas abordados na disciplina.
Bibliografia:
ANDRADE, Cláudia; O Escritório no Século XXI; Ed. C4; SP; 2013.
ANDREATTA, Britt. Programado para Resistir: A Neurociência explica por que as mudanças falham e um Novo Modelo para impulsionar o Sucesso. DVS, 2022
CAETANO, Amélia; BRICK, André. ALÉM DO REMOTO: os próximos passos do trabalho flexivel. https://www.trabalhoportatil.com.br/beyond-remote/
DUHIGG, Charles. O PODER DO HÁBITO: porque fazemos o que fazemos na vida e nos negócios. Objetiva, 2012.
FINCH, Edward. FACILITIES CHANGE MANAGEMENT.Wiley-Blackwell. 2012.
GONÇALVES, Vicente; CAMPOS, Carla. HCMBOK: The Human Change Management Body of Knowledge. O fator Humano na liderança de projetos. Brasport, 2016.
HAMEL, Gary; ZANINI, Michele. HUMANOCRACIA: Criando Organizações tão incríveis quanto as pessoas que as formam. Alta books, 2021.
KOTTLER, John. LIDERANDO MUDANÇAS: transformando empresas com a força das emoções. Alta Books. 2017
PROSCI – O MODELO ADKAR. https://peoplechange.com.br/metodologia-prosci/ -
M. ENG. MILTON JUNGMAN
Objetivos:
A área de gerenciamento de facilidades teve uma evolução e amadurecimento importante enquanto área de conhecimento e profissão nos últimos 30 anos.
O ponto de partida deste processo foi o fenômeno da globalização, quando as empresas multinacionais passaram a se preocupar com a gestão e a qualidade dos serviços relacionados com ambiente construído nas diversas ocupações/operações de suas equipes ao redor do globo e não apenas na operação em si propriamente dita.
Até este momento o foco estava na gestão da manutenção dos equipamentos e sistemas destes ambientes, bem como serviços de apoio, gestão esta que ocorria principalmente em suas localidades de origem e próximos de seus centros de decisão.
Neste novo cenário, onde as empresas começaram a operar nos mais diversos países do globo, a necessidade da gestão descentralizada e mais criteriosa destes serviços se fez presente.
Uma das principais demandas que este novo panorama trouxe foi a necessidade de uma visão mais estratégica da gestão do ambiente produtivo sob o prisma da produção e entrega deste serviço e consequente busca da satisfação do cliente, tanto usuário como proprietários dos ativos imobiliários.
Portanto, objetiva-se com esta disciplina, estudar os principais conceitos de serviços, as implicações sobre as formas de gestão e de organização dos recursos produtivos, as formas de organização do trabalho, assim como as especificidades de sua aplicação no setor de serviços e suas aplicações no ambiento de gestão de facilidades.
Ementa:
Conceito básicos de Serviços
Tipologias de Organizações de Serviços.
Conceitos de Estratégia aplicada a Serviços
Qualidade de serviços / satisfação do usuário / Formas de medição / Acordos de Níveis de Serviços (SLA)
Organizações voltadas a aproximação como o cliente
Gestão de pessoas – Empowerment da linha de frente como parte da estratégia e do processo operacional
As Normas ISO 41012 e ISO 41015
Bibliografia:
ABNT NBR 41012: Facility Management –
CORREA, H. L. e CAON, M. GESTÃO DE SERVIÇOS: Lucratividade por Meio de Operações e de Satisfação dos Clientes. ATLAS, São Paulo, 2002.
JUNGMAN, MILTON “A influência da estrutura e da organização do trabalho na qualidade do atendimento: um estudo de caso em serviços“, dissertação de mestrado apresentada à EPUSP- PRO.
JOHNSTON, R, e CLARK, G. (2002) “Administração de Operações de Serviços”. São Paulo, Atlas.
NÓBREGA, KLEBER. “Falando de Serviços”. ATLAS, São Paulo, 2013.
EE, STEVEN. “Value-Based Facilities Management: How Facilities Practitioners Can Deliver Competitive Advantage to Organisations Paperback – September 28, 2015
EE, STEVEN. “Facilities Management Service Level Agreement: A communication tool and mechanism for fostering an effective partnership”. Kindle Edition – 2023
APPEL-MEULENBROEK, R,eE DANIVSKA, V . “A Handbook of Management Theories and Models for Office Environments and Services (Transdisciplinary Workplace Research and Management).” Routledge; 1st edition, 2021.
Outros textos que tratam do mesmo assunto:
Relação de serviço: produção e avaliação. Org: Salerno, Mário S. Editora SENAC. São Paulo, 2001.
HESKETT, J. SASSER, W. and SCHLESINGER, L. , “The service profit chain”, The Free Press, New York, 1997.
NORMANN, R. “Administração de Serviços”. Atlas, São Paulo, 1993.
URDAN, A. T. “Qualidade de Serviço: proposição de um modelo integrativo”. Tese de doutorado apresentada à FEAUSP, São Paulo, 1993
FITZSIMMONS, J., FITZSIMMONS, M. Administração de serviços, 2a Edição, Porto Alegre, Bookman, 2000.
SCHMIDT, W., GORDON A., WEERING E., Winning at service – Lessons from Service Leaders, John Wiley & Sons Ltd, England, 2003. -
DRA. NATHÁLIA DE CASTRO ZAMBUZI
Objetivos:
A logística desempenha papel importante no gerenciamento de facilidades, ao garantir que todos os recursos necessários para o funcionamento das mesmas estejam disponíveis quando e onde são necessários. Isso inclui a gestão adequado dos estoques de insumos e o planejamento dos transportes de abastecimento.
As questões ambientais também estão no foco das decisões logísticas, uma vez que gestão eficaz de resíduos requer o planejamento de rotas de coleta e disposição adequada de materiais descartados.
A disciplina Logística em gerenciamento de facilidades tem como objetivo qualificar o profissional no âmbito das decisões e operações logísticas presentes no planejamento e gestão do empreendimento, assegurando que o mesmo esteja mais preparado a contribuir para que a facilidade alcance melhores resultados financeiros e ambientais.
Ementa:
As facilidades na cadeia de suprimentos: configurações e fluxos na cadeia de suprimentos; alinhamento estratégico e responsividade na prestação dos serviços; pilares logísticos;
Localização das instalações: fatores para a localização na decisão de implantação de novas facilidades; métodos de localização;
Decisões de transportes associadas às facilidades: modais de transporte; custos operacionais e frete; otimização dos serviços de transporte; indicadores de desempenho na gestão de transportes;
Planejamento e controle dos suprimentos – parte 1: previsão de demanda; dados para as previsões; métodos de previsão;
Planejamento e controle dos suprimentos – parte 2: tipos de estoques; comportamento do estoque; métodos de controle; curva abc; modelo do lote econômico; indicadores de desempenho na gestão de estoques;
Gestão de filas e fluxo de clientes: princípios do funcionamento e disciplina das filas; sistema de filas; teoria das filas; medidas de desempenho;
Logística reversa: os nove Rs e os agentes da economia circular; ciclo de vida do produto; pilares da sustentabilidade; oportunidades nas facilidades; decisões da logística reversa.
Bibliografia:
BALLOU, R. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/ Logística Empresarial – 5ª Ed. Bookman. 2006.
CORREA, H. L. Gestão de redes de suprimentos. Atlas, 2010.
ABNT NBR 41012:2019 Facility Management – Diretrizes para o processo de compras e desenvolvimento de acordos. -
DR. MARCELO SCHNECK DE PAULA PESSÔA
Objetivos:
Além do conhecimento técnico necessário para gerenciar uma operação de facilities, é fundamental que o profissional conheça os conceitos de operações de serviços de forma a desenvolver estas atividades com competência. Esta disciplina traz para o aluno uma série de conceitos e ferramentas que vão permitir o desenvolvimento dessas atividades com qualidade.
O objetivo central da disciplina é fornecer subsídios para o profissional de faciliteis realizar o gerenciamento das operações sob sua responsabilidade com muita competência garantindo o sucesso do ponto de vista de qualidade e produtividade nas atividades desenvolvidas.
Ementa:
Gestão de Projetos e de Operações – A diferença entre gestão de projetos e gestão de operações e as principais características das operações, Gestão de operações: planejamento, execução e monitoramento
Gestão de serviços – Quais são as peculiaridades dos serviços e as principais diferenças entre gestão de produto e de serviços. A classificação de serviços de Silvestro: valor agregado (na presença ou não do cliente), contato do cliente (equipamentos ou pessoas) e volume (alto ou baixo). Implicações nas atividades de facilities.
Planejamento de operações de serviços – Representação dos processos de trabalho, formas de representação: fluxograma, IDEF0 e BPM – business process modeling
Execução de serviços – Execução dos serviços, aspectos humanos e controle da operação. Casos de desvios. Aspectos humanos. Treinamento e mentoria. Motivação e reconhecimento.
Monitoramento de serviços – Monitoramento por indicadores. Conceitos de indicadores, como escolher os indicadores adequados, sistema de indicadores.
Sistema de indicadores para gestão – Conceituação de indicadores, características dos indicadores e sistema de indicadores
Qualidade em serviços – Conceitos da qualidade – gestão da qualidade – o ciclo PDCA – tratamento de não conformidade – melhoria de processo
Bibliografia:
CONTADOR, José Celso. Gestão de Operações. 2010 – 3ª edição, Ed Blusher
De Sordi, José Oswaldo. Gestão por Processos – uma abordagem da moderna administração. 2022. – 6ª edição. Editora Alta Books.
Júnior, Dálcio Roberto dos Reis. Qualidade e Excelência em Serviços, 2022 1ª edição Ed. Inter Saberes. -
DR. MARCELO DRÜGG BARRETO VIANNA
Objetivos:
A disciplina objetiva transferir conhecimentos de governança corporativa, gestão de riscos e gestão de sustentabilidade e responsabilidade social para o Gerenciamento de Facilidades em empresas e instituições financeiras.
São revistos os principais tópicos referentes às melhores práticas de governança corporativa, das atribuições do conselho de administração, seus comitês (tais como, auditoria, pessoas, inovação, compliance, sustentabilidade), e da diretoria de empresas e instituições financeiras, que estão sendo implementadas atualmente no âmbito nacional e internacional.
Discute-se o papel do conselho de administração com relação à estratégia dos negócios da empresa, enfatizando-se a implementação de conceitos, políticas, normas e procedimentos que permitam
abordagem integrada de inteligência de governança e de gestão de riscos.
São analisados aos aspectos relativos aos Princípios ESG – Environmental, Social, Governance traduzidos para o português – ambiental, social e governança, com ênfase nos processos de melhores práticas de governança e gestão que estão sendo adotados no país e internacionalmente.
As questões de compliance relativas aos assuntos em questão, também são abordadas, com base no arcabouço internacional e nacional de normas e regulamentos estabelecidos por várias instituições, tanto do ponto de vista regulatório de controle e fiscalização, quanto voluntário levando-se em conta as melhores práticas de governança.
Ementa:
Governança corporativa: papel do conselho de administração de uma empresa; princípios básicos de governança corporativa; políticas, normas e procedimentos de governança;
Conceitos de governança corporativa e gestão de riscos; normas, princípios, metodologias, práticas e procedimentos de gestão de riscos; abordagem integrada de governança e gestão de riscos; NBR ISO 31.000; aspectos regulatórios de gestão de riscos;
Gestão de riscos adotadas no âmbito internacional por instituições tais como, WEF, Banco Mundial, Nações Unidas, e outras; discussão sobre desastres nacionais e internacionais; gerenciamento de riscos, crises, planos de contingência e planos de comunicação e crises;
Conceitos de sustentabilidade e responsabilidade social; papel do setor empresarial com relação às questões de sustentabilidade e responsabilidade social; Conferências das Nações Unidas; ODS-Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis das Nações Unidas; Convenções e tratados internacionais;
Como uma empresa está aderente aos Princípios de ESG (governança, sustentabilidade e responsabilidade social); aspectos legais quanto ao gerenciamento socioambiental, segurança do trabalho e saúde ocupacional; aspectos regulatórios com relação aos Princípios de ESG no âmbito nacional e internacional
Bibliografia:
Finanças Sustentáveis: ESG, Gestão de Riscos, Compliance e ODS, Consuelo Yatsuda Moromizato Yoshida, Marcelo Drügg Barreto Vianna, Sandra Akemi Shimada Kishi,– Publicação CNJ, CNMP, dezembro-2021.
Link:http://www.mpf.mp.br/regiao3/sala-de-imprensa/noticias-r3/conexao-agua-lanca-obra-coletiva-financas-sustentaveis-esg-compliance-gestao-de-riscos-e-ods
CNMP-Conselho Nacional do Ministério Público, “Diretrizes para valoração de danos ambientais”, Brasília: CNMP, 2021.
Link:https://www.cnmp.mp.br/portal/todas-as-noticias/14836-publicacao-sobre-diretrizes-para-valoracao-de-danos-ambientais-esta-disponivel-para-consulta
CNMP, Gestão de riscos – Políticas diretrizes e normas conforme CGU e TCU, Marcelo Drügg Vianna e all, Capítulo 6.3. do livro “Diretrizes para valoração de danos ambientais” – CNMP -setembro, 2021.
Link:https://www.cnmp.mp.br/portal/todas-as-noticias/14836-publicacao-sobre-diretrizes-para-valoracao-de-danos-ambientais-esta-disponivel-para-consulta
IBGC, Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa, 6ª edição – IBGC. – São Paulo, SP : IBGC, 2023.
Link: https://conhecimento.ibgc.org.br/Paginas/Publicacao.aspx?PubId=24640
Leite, Tacito Augusto Silva; Gestão de Riscos na Segurança Patrimonial, Qualitymark, junho 2016
Silveira, A. D. ; Gestão de Risco da Terceirização, Badejo Editorial, 4ª Edição, abril, 2023
Vianna, Marcelo Drügg Barreto; “Gestão de sustentabilidade e de responsabilidade social no Setor Empresarial” do Livro ”Brasil Competitivo – Desafios e estratégias para a indústria da transformação” , Deloitte, 2012
Link: http://www.deloitte.com/assets/Dcom-Brazil/Local%20Assets/Documents/Ind%C3%BAstrias/Manufatura/livro_final.pdf
ICC-Green Economy Roadmap, 2012
Link: http://www.iccwbo.org/Products-and-Services/Trade-facilitation/Green-Economy-Roadmap/
O Futuro que Queremos – Documento Final da A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20, Junho 2012
Link: http://www.rio20.gov.br/documentos/documentos-da-conferencia/o-futuro-que-queremos/at_download/the-future-we-want.pdf -
DRA. CLARICE REITER MENEZES DEGANI
Objetivos:
Sabe-se da importância e da transversabilidade na tratativa das questões de sustentabilidade no âmbito do ambiente construído. É também um fato que o que não é medido não pode ser aperfeiçoado. As mudanças climáticas e suas consequências estão se tornando cada vez mais evidentes para a sociedade, e o ambiente construído, que constitui as cidades, desempenha um papel crucial na mitigação, adaptação e resiliência. Nesse contexto, torna-se fundamental a visão integrada da sustentabilidade nas atividades diárias dos gerentes de facilidades e naquelas relativas ao ambiente urbano e ao modo de vida da comunidade locais.
Esta disciplina tem como objetivo apresentar conteúdo que possibilite o diagnóstico e a elaboração de planos de ação para melhorar o desempenho, aumentar a eficiência no uso dos recursos (reduzindo o desperdício e combatendo a escassez) e fortalecer a adaptação das edificações e suas conexões com o ambiente urbano e social frente às mudanças que emergem.
Ementa:
Conceitos de sustentabilidade aplicada no uso, operação e manutenção de edificações.
Conceitos e normativas relacionadas ao tema de cidades e comunidades sustentáveis, smart cities, place management e urban FM.
Modelo de Gerenciamento da Sustentabilidade de Facilidades Construídas (MGS) e indicadores de desempenho em sustentabilidade relevantes.
Diagnóstico e plano de ação para planejamento, implementação e monitoramento de aspectos de sustentabilidade em edificações.
Certificações ambientais de edifícios no Brasil.
Governança para a sustentabilidade ambiental e social baseada nos 17 ODSs e na prática recomendada ABNT PR 2030 Ambiental, social e governança (ESG) – Conceitos, diretrizes e modelo de avaliação e direcionamento para organizações.
Bibliografia:
ABNT NBR ISO 37101:2017 Sistema de gestão para desenvolvimento sustentável – requisitos com orientação para uso
ABNT NBR ISO 37120:2017 Indicadores para serviços urbanos e qualidade de vida
ABNT NBR ISO 37154:2019 Infraestruturas inteligentes da comunidade – Diretrizes de melhores práticas para o transporte
ABNT NBR ISO 41001 Facility management – Sistemas de gestão – Requisitos com orientações para uso.
ABNT PR 2030 Ambiental, social e governança (ESG) – Conceitos, diretrizes e modelo de avaliação e direcionamento para organizações.
DEGANI, Clarice Menezes. Modelo de gerenciamento da sustentabilidade de facilidades construídas. ed.rev. São Paulo, 2010. 210 p. Tese (Doutorado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de construção Civil.
ELETROBRAS/PROCEL, CB3E. Manual INI-C – Definições. Com base na Portaria no 309/2022 do Inmetro. Dezembro de 2022. Disponível em: https://pbeedifica.com.br/inicmanuais
FCAV. Fundação Vanzolini. Processo AQUA. Guia prático AQUA HQE™. Edifícios em operação. Gestão Sustentável. São Paulo: Fundação Vanzolini, janeiro 2017. Disponível em: https://vanzolini.org.br/certificacao/sustentabilidade-certificacao/aqua-hqe/
FCAV. Fundação Vanzolini. Processo AQUA. Referencial técnico para edifícios em operação – Gestão Sustentável – AQUA HQE™ certificado pela Cerway. São Paulo: Fundação Vanzolini, setembro de 2016. Disponível em: https://vanzolini.org.br/certificacao/sustentabilidade-certificacao/aqua-hqe/
INSTITUTO ETHOS. Indicadores Ethos para Negócios Sustentáveis e Responsáveis. 107p. Disponível em: http://www3.ethos.org.br/wp-content/uploads/2013/08/IndicadoresEthosv10.pdf
ISO 37120:2018 Indicadores para serviços urbanos e qualidade de vida
ISO 37157:2018 Infraestruturas inteligentes da comunidade – Transporte inteligente para comunidades compactas
USGBC. LEED v4 for Building Operations and Maintenance. January, 2018. Disponível em: https://www.usgbc.org/resources/leed-v4-building-operations-and-maintenance-current-version e https://build.usgbc.org/l/413862/2019-01-17/nf5p1t/413862/152984/LEED_v4_EBOM.pdf
Corpo Docente
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DR. MOACYR EDUARDO ALVES DA GRAÇAver curriculum
Coordenador -
DR. DANIEL SETRAK SOWMYver curriculum
Vice-Coordenador -
DRA. ABLA MARIA PROÊNCIA AKKARI OSSOver curriculum
Professora -
DRA. CAROLINA ANDREA GARISTO GREGÓRIOver curriculum
Professora -
DRA. CLARICE MENEZES DEGANIver curriculum
Professora -
DRA. CLAUDIA MIRANDA ARAUJO DE ANDRADEver curriculum
Professora -
M. CRISTIANE BUENO DE CAMARGOver curriculum
Professora -
DR. EDUARDO IOSHIMOTOver curriculum
Professor -
DR. EDUARDO TOLEDO SANTOSver curriculum
Professor -
M. ARQ. FERNANDA PEREIRA LISBOAver curriculum
Professora -
DR. LUIZ SÉRGIO FRANCOver curriculum
Professor -
DR. MARCELO DRÜGG BARRETO VIANNAver curriculum
Professor -
DR. MARCELO SCHNECK DE PAULA PESSOAver curriculum
Professor -
M. ENG. MARCOS MARANver curriculum
Professor -
M. ENG. MILTON JUNGMANver curriculum
Professor -
DRA. NATHALIA DE CASTRO ZAMBUZIver curriculum
Professora -
M. ENG. PAULO EDUARDO ANTONIOLIver curriculum
Professor -
DRA. SHEILA WALBE ORNSTEINver curriculum
Professora -
DR. WILSON SABURO HONDAver curriculum
Professor
Processo Seletivo
A inscrição para os cursos de pós-graduação Lato Sensu do Poli-Integra é simples.
Conheça os 5 passos
1. Preencha adequadamente os campos do formulário e confira todas as informações antes de concluir. Todos os campos são de preenchimento obrigatório. Assim podemos conhecê-lo melhor;
2) Não esqueça de enviar seu currículo. Ele é parte fundamental para a seleção. Enviar em formato PDF;
3) Pague a taxa de inscrição. Você receberá um e-mail com as instruções para pagamento;
4) Após a análise da coordenação você será convidado para o processo seletivo e uma entrevista. Fique atento;
5) É obrigatório ser graduado (a).
A Universidade de São Paulo, no artigo 11 da Resolução 7897 de dez/2019 prevê a isenção total de 10% das vagas preenchidas nos cursos. O candidato deverá ser aprovado primeiramente no processo seletivo para pleitear a isenção.
Para mais informações: fone (011) 3814-1988 ou e-mail: secretaria.poli-integra@usp.br
Localização
AV. PROF. ALMEIDA PRADO, TRAV. 2 Nº 83 (EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL)
CIDADE UNIVERSITÁRIA – CEP: 05508-900
SÃO PAULO – SP
OBS: a entrada do prédio é pelo bolsão do estacionamento. A travessa 2 não permite entrada de automóveis.
Edif. Paula Souza
Edif. Paula Souza - Av. Prof. Almeida Prado, 83 - Butantã, São Paulo - SP, Brasil
Espaço Alumni
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Turma 2013