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GERENCIAMENTO DE FACILIDADES MBA/POLI/USP
- INSCRIÇÃO: 16/11/2022 À 17/11/2022
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- CARGA HORÁRIA: 384h
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- PERÍODO: Noturno
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- CICLO: À confirmar
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- Previsão de início: à confirmar
- Apresentação
- Notícias
- Disciplinas
- Corpo Docente
- Processo Seletivo
- Localização
Apresentação
Transformando o mundo em um lugar melhor para viver.
A Escola Politécnica, por meio de seu corpo docente e seus ex-alunos, tem contribuído de maneira significativa para o desenvolvimento do setor, organizando, disseminando e alinhando o conhecimento técnico. É tradição desta escola a formação de profissionais altamente capacitados a exercer cargos de liderança em diversos setores da sociedade.
A atividade de Gerenciamento de Facilidades se organiza a cada dia com acelerada taxa de crescimento. O setor apresenta hoje um nível mais alto de maturidade, gerando inúmeras oportunidades de negócio e de emprego qualificado. O reconhecimento da importância da gestão profissional do ambiente construído é hoje uma realidade em todo o país, notadamente nos grandes centros urbanos. Esta é mais uma das importantes ações exercidas pela Escola Politécnica, cumprindo o seu papel enquanto instituição de ensino inovadora, agregando a experiência de mais de um século de existência.
Uma década de trabalho árduo da equipe e a aplicação dos alunos tornaram o MBA/POLI/USP Gerenciamento de Facilidades conhecido e reconhecido como o celeiro de profissionais competentes tanto no Brasil quanto no exterior. A iniciativa pioneira da Escola Politécnica no atendimento desta real necessidade da sociedade se consolida por meio de ação efetiva, concretizando uma visão de futuro bem delineada.
Gerenciamento de Facilidades
O MBA/POLI/USP – Gerenciamento de Facilidades se desenvolve a partir da definição que segue e de alguns princípios claros.
“O Gerenciamento de Facilidades é uma atividade profissional que tem por finalidade o planejamento e a operação de processos eficientes, integrando edificações, equipamentos e serviços (meios) visando dar suporte às pessoas, alinhada às estratégias, para a efetiva consecução dos propósitos (fins) das organizações. A atividade de Gerenciamento de Facilidades deve gerar experiências significativas para todos usuários (em amplo sentido), produzindo transformações e agregando valor às diversas atividades das organizações.”
Moacyr E. A. da Graça, 2012
O conjunto de atividades necessárias para dar o suporte necessário à complexidade das exigências do mundo moderno, requer competência e profissionalização para que a competitividade seja assegurada, agregando real valor ao negócio propriamente dito. A integração e o alinhamento da infraestrutura com as estratégias de negócio exigem a especialização e o gerenciamento profissional durante todo ciclo de vida das operações das organizações, tornando o papel do Gerente de Facilidades cada vez mais importante nas estruturas empresariais públicas e privadas nos dias de hoje.
O ambiente construído (edifícios comerciais, hospitais, shoppings centers, universidades, industrias e outros) requer cada vez mais a melhoria da eficiência dos recursos e da efetividade dos objetos e serviços, entendidos com fatores de produção. Isto requer que a função de Gerenciamento de Facilidades seja exercida por profissionais competentes, especialmente formados para este fim. Inovar para transformar é o nosso compromisso com a sociedade.
Fazemos isto formando liderança capacitada para assegurar qualidade, produtividade e sustentabilidade do ambiente construído, contribuindo para a criação de um mundo melhor para viver. A relação entre o homem e o ambiente construído é o foco de todo nosso trabalho. Integre-se ao grupo de profissionais especializados em Gerenciamento de Facilidades formados por esta casa.
Público – Alvo
Engenheiros plenos, arquitetos e administradores de empresas atuantes no setor de operação de edificações. Poderão ser aceitos profissionais atuantes na área com outra formação em nível superior, desde que relacionada ao tema do curso.
Estrutura do curso
Contando com o corpo docente de alto nível, o curso MBA/POLI/USP – Gerenciamento de Facilidades é o único e consolidado, sendo referência na formação de profissionais bem sucedidos, atuantes em um mercado cada vez mais exigente. O conteúdo do curso, totalmente revisto, é oferecido em 16 disciplinas de 24 horas, distribuídas em 3 grupos, totalizando 384 horas de aula. São Oferecidas também atividades programadas para apoio à elaboração de monografia.
Responsabilidade
O MBA/POLI/USP – Gerenciamento de Facilidades é realizado sob a responsabilidade do Grupo de Ensino e Pesquisa em Sistemas Prediais, do Departamento de Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica da USP. O curso é operacionalizado por meio do programa Poli-Integra.
Oferecido continuamente desde 2002.
Extras - Conteúdos complementares
Vídeos
Áudio da palestra de lançamento do curso de Gerenciamento de Facilidades MBA/USP realizada em 05/06/2002.
O curso de especialização MBA/USP Gerenciamento de Facilidades, é oferecido pela Escola Politécnica da USP por meio do Departamento de Engenharia de Construção Civil desde 2002. Neste ano de 2017 comemoramos 15 anos de trabalho realizando o papel social da Universidade no que tange à formação de pessoas para atendimento das demandas da sociedade. E em comemoração ao pioneirismo e a tradição em excelência e inovação na educação continuada na Escola Politécnica da USP, disponibilizamos a palestra proferida pelo idealizador e coordenador do curso Prof. Dr. Moacyr Eduardo Alves da Graça. A palestra revela a visão que se tinha na ocasião e os conceitos apresentados se apresentam como atuais asseverando o alinhamento das decisões no âmbito desta casa com os lídimos anseios da sociedade.
Antecipar o futuro é a maneira que dispomos para estarmos constantemente reavaliando e atualizando nossos conceitos diante de um mundo complexo que transforma de maneira cada vez mais veloz. Este modo de agir assegura aos alunos a consistência necessária para que tenham a certeza de receber conhecimento atualizado e fruto de uma longa jornada de reavaliação. Contando com um corpo docente de alto nível, na sua maioria detentores de título de Doutor, o curso conta com a experiência de profissionais altamente qualificados tanto na lida acadêmica quanto no desempenho de sua vocação no mercado de trabalho. Nestes 15 anos o mercado já reconhece a sensível contribuição da Escola Politécnica da USP pela liderança exercida por seus ex-alunos, no altos cargos que desempenham em suas organizações.
A Escola Politécnica da USP se destaca pela formação de profissionais com visão de futuro destinados a liderar as transformações da sociedade, multiplicando a informação adquirida nos bancos escolares pelo aprimoramento do seu Conhecimento, pelo desenvolvimento de suas Habilidades e pela Atitude diante das situações que se lhes apresentam no dia a dia. Cabe neste momento exprimir o agradecimento a todos que contribuíram de maneira direta ou indireta para que esta empreitada adquirisse o respeito pelo meio profissional. Hoje o MBA/USP Gerenciamento de Facilidades é reconhecido e conhecido no meio profissional do Brasil. O valor do certificado obtido é, por si só, o aval de qualidade do profissional.
Participaram da mesa da solenidade de lançamento do curso os seguintes professores: Prof. Dr. Francisco Romeu Landi, Prof. Dr. Vahan Agopyan, Prof. Dr. José Roberto Cardoso, Prof. Dr. Orestes M. Gonçalves e Prof. Dr. Moacyr Eduardo Alves da Graça. A seara é grande e poucos são os obreiros. No entanto… estamos felizes por fazermos a parte que nos cabe.
Venha fazer parte desta comunidade, junte-se à nossa causa para tornar o mundo um lugar melhor para se viver.
Grade de Disciplinas
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M. ENG. PAULO EDUARDO ANTONIOLI
Ementa
1º Aula – Cenário de desenvolvimento de Gerenciamento de Facilidades; mudanças de paradigmas relacionados ao uso do ambiente construído; cronologia de desenvolvimento e profissionalização do assunto.
2º Aula – Sistemas de Gerenciamento de Facilidades; definições; influências externas e internas; interações com a organização e controle.
3º Aula – Usuários dos edifícios e suas necessidades; orientações de projetos e ações para a satisfação dos usuários; qualidade de vida no ambiente de trabalho.
4º Aula – Forças de trabalho e formas de relacionamento; trabalhos em equipes; liderança e autonomia; terceirizacão estratégica; competências e áreas de especialização.
5º Aula – Propriedade, edifício e portfolio de imóveis; sistemas prediais; acessibilidade, segurança e sustentabilidade; edifícios automatizados.
7º Aula – Operação e manutenção do edifício e de seus sistemas; planejamento operacional, tático e estratégico; gerenciamento financeiro, de riscos e de qualidade.
8º Aula – Avaliação escrita.
Bibliografia básica
ABNT, NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015.
ALEXANDER, KEITH. Facilities Management, Theory and Practice. E&FN SPON. London, 1999.
ALEXANDER, K.; ATKIN B.; AL Facilities Management, Innovation and Performance. E&FN SPON, London, 2004.
ASTM STANDARDS ON Whole Building Functionality and Serviceability. 2 ed. American Society for Testing and Materials, Subcommittee E06.25 on Whole Building and Facilities. Danvers, 2000.
ATKIN, BRIAN e BROOKSM ADRIAN. Total Facilities Management – Second Edition. Blackwell Ltd., Oxford, 2007.
BARRETT, PETER. Facilities Management Toward Best Practices. 2 ed. Blackwell Ltd., Oxford, 2003.BARRETT, PETER.; FINCH, EDWARD. Facilities Management The Dynamics of Excellence. Blackwell Ltd., Oxford, 2013.
BARRETT, PETER.; FINCH, EDWARD. Facilities Management The Dynamics of Excellence. Blackwell Ltd., Oxford, 2013.
BEST, RICK e CRAIG, LANGSTON. Workplace Strategies and Facilities Management – Building in Value. Butterworth-Heinemann, Oxford, 2003.
CRAIG, LANGSTON. Strategic Management of Built Facilities. Butterworth-Heinemann. Oxford, 2002.COTTS, D.G.; Kathy O. R.; PAYANT R. P. The Facility Management Handbook. Third Edition. American Management Association, New York, 2010.
LEWIS, BERNARD T. Facility manager’s portable handbook. McGraw Hill. New York, 1999.
TEICHOLZ, ERIC, Facility Design and Management Handbook. McGraw Hill, New York, 2001.
WOOD, BRIAN. Building Care. Blackwell Science Ltda. Oxford, 2003.
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DR. MOACYR EDUARDO ALVES DA GRAÇA
Ementa
01. Paradoxos e paradigmas na sociedade pós-industrial.
02. Mudanças de paradigmas nas organizações do séc. XXI.
03. Sistemas; fundamentos de teoria de sistemas e o pensamento sistêmico.
04. Abordagem de sistemas e as organizações: princípios e dimensões – a abordagem holística.
05. Organizações como sistemas sócioculturais: cultura, aprendizado social e desenvolvimento; elementos básicos.
06. Planejamento nas organizações: posturas, princípios e solução de problemas.
07. Metodologia de sistemas em planejamento interativo: planejamento de fins; análise situacional e projeto ideal.
08. Metodologia de sistemas em planejamento interativo: planejamento de meios, recursos, implantação e controle.
09. Desenvolvimento organizacional para o gerenciamento de facilidades.
10. Avaliação Escrita.
Bibliografia
1. HANDY, C. The age of paradox, Harvard business school press, 1994.
2. BARKER, J. A. Paradigms: The business of discovering the future. Harper Business, 1993.
3. LASZLO, E. Macroshift: Navigating the transformation to a sustainable world.Berret-Koehler, 2001.
4. MARGOLIS, H. Paradigms and barriers: How habits and mind govern scietific beliefs. The University of Chicago Press, 1993.
5. HESSELBEIN, F. GOLDSMITH, M. BECKHARD, R. A Organização do Futuro: como preparar hoje as empresas de amanhã. Editora Futura, 2000.
6. SCOTT, W. R. Organizations: Rational, Natural and Open Systems. Prentice hall, 1998.
7. DRUCKER, P. F. Managing in the Next Society. Truman Talley Books, 2002.
8. ZUFFO, J. A. A Sociedade e a Economia no Novo Milênio: Os empregos e as empresas no turbulento alvorecer do século xxi – Livro I – A tecnologia e a Infossociedade. Ed. Manole, 2004.
9. ZUFFO, J. A. A Sociedade e a Economia no Novo Milênio: Os empregos e as empresas no turbulento alvorecer do século xxi – Livro II – Macroeconomia e empregos. Ed. Manole, 2004.
10. ZUFFO, J. A. A Sociedade e a Economia no Novo Milênio: Os empregos e as empresas no turbulento alvorecer do século xxi – Livro III – A Infoeconomia. Ed. Manole, 2004.
11. BERTALANFFY, L. Teoria geral dos Sistemas. Ed. Vozes, 1977.
12. CHURCHMAN, C.W. Introdução à teoria geral dos Sistemas. Ed. Vozes, 1977.
13. PETERS, T. Re-imagine! Business excellence in a disruptive age. DK Dorling Kindersley, 2003.
14. THEOBALD, R. The rapids of change: Social enterpreneurship in turbulent times. Knowledge Systems, 1987.
15. O´CONNOR, J. Mc DERMOTT, I. The art of systems thinking; essential skills for creativity and problem solving.Thornsons, 1997.
16. KAUFFMAN, D. L. Systems one; Introduction to systems thinking. Future systems, 1980.
17. CHECKLAND, P. System Thinking, System Practice. John Wiley & sons, 1981.
18. CAPRA, F. O Ponto dee Mutação: A ciência, a sociedade e a cultura emergente. Cultrix editora, 1982.
19. SENGE, P. A Quinta Disciplina: Arte e prática da organização que aprende. Editora Best Seller, 1990.
20. ACKOFF. R. L. The Democratic Corporation. Oxford University Press. 1994.
21. De GEUS, A. The Living Company: Habits for survival in a turbulent business environment. Harvard Business School Press, 2002.
22. ACKOFF, R. L. recreating the corporation: A desing of Organizations for the 21st century. Oxford university Press, 1999.
23. McGREGOR, W. THEN, D.S. Facilities management and the Business of Space. Arnold Publishers, 1999.
24. TEICHOLZ, E., Facility Design and Management Handbook. McGraw Hill, New York, 2001.
25. BEST, RICK e CRAIG, LANGSTON. Workplace Strategies and Facilities Management – Building in Value. Butterworth-Heinemann, Oxford, 2003.
26. BRAUER, R. Facilities Planning. Amacom, 1992.
27. LANGSTON, C. LAUGE-KRISTENSEN, R. Strategic Management of Built facilities. Butterworth-Heinemann. 2002.
28. O’MARA, M. A. Strategy and place: Managing corporate real estate and facilities for competitive advantage. The free press, 1999.
29. FRIDAY, S. Organization development for facility managers; Tracing the DNA of FM organizations. Amacom, 2003.
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M. ENGA. GLAUCIA ESTHER SATO CREMASCO
Ementa
01. Fundamentos de Engenharia Econômica: Planejamento, Plano de Contas e Previsão Orçamentária.
02. Fundamentos de Engenharia Econômica: Inflação e Moeda de Referência.
03. Métodos: Custo do Ciclo de Vida – Comparação de Custos Totais e Anuais.
04. Métodos: Economias e Benefícios Líquidos – Relações Economia/investimento e Benefício/Custo.
05. Métodos: Pay-back e Cálculo do Investimento e do Retorno.
06. Métodos: Cálculo de taxas de retorno com diferentes conceitos.
07. Simulações e Análises de Risco em métodos de avaliação econômica de operações de facilidades.
08. Resolução de Estudos de Casos selecionados, relatvos a operações de facilidades.
09. Impactos do Gerenciamento de Facilidades no ambiente do empreendimento: Competitividade e Atratividade.
10. Avaliação Escrita.
Bibliografia
01. HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7ª ed. São Paulo, Ed. Atlas, 2000.
02 LIMA JR., J. R. Formação da Taxa de Retorno em Empreendimentos de Base Imobiliária. 36 p. Boletim Técnico/PCC/218, EPUSP, São Paulo, 1998.
03. LIMA JR. J. R. Fundamentos de Planejamento Financeiro para o Setor da Construção Civil. 89 p. Texto Técnico/PCC/11, EPUSP, São Paulo, 1995.
04. LIMA JR. J. R. Princípios para Análise de Qualidade de Empreendimentos: o Caso dos Empreendimentos de Base Imobiliária. 68 p. Boletim Técnico/PCC/153, EPUSP, São Paulo, 1995.
05. LIMA JR. J. R. Análise de Investimentos: Princípios e Técnicas para Empreendimentos do Setor da Construção Civil. 46 p. Texto Técnico/PCC/06, EPUSP, São Paulo, 1993.
06. PLAT, T. N. Economics, of property management; The building as a means of production. Butterworth-Heinemann. 2001.
07. RUEGG. R. T. MARSHALL, H.E. Building Economics: Theory and practice. Thomson learning, 1990.
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DR. LUIZ SÉRGIO FRANCO; DR. EDUARDO IOSHIMOTO
Ementa
1 – Apresentação dos professores e alunos.
Discussão sobre o programa.
Estudo de Caso sobre Tecnologia da Construção de Edifícios.
O edifício como um sistema.
Funções do edifício e suas partes.2 – O Conceito de desempenho e sua aplicação aos edifícios.
Vida útil, durabilidade.3 – Infraestrutura e Superestrutura dos Edifícios:
Tecnologias e aspectos de seleção tecnológica.
Principais problemas patológicos.4 – Vedações Verticais.
Tipologias: alvenarias, gesso acartonado e painéis.
Vantagens e desvantagens e seleção tecnológica
Principais problemas patológicos
Esquadrias: classificação tipologias, aplicação.
Vantagens e desvantagens e seleção tecnológica
Principais problemas patológicos.5 – Revestimentos verticais internos e externos (argamassa, cerâmica, pintura).
Propriedades, características, técnicas de aplicação, desempenho.
Principais problemas patológicos.6 – Revestimentos verticais internos e externos (argamassa, cerâmica, pintura).
Propriedades, características, técnicas de aplicação, desempenho.
Principais problemas patológicos.7 – Revestimentos horizontais: internos e externos (argamassa, cerâmica, outros).
Propriedades, características, técnicas de aplicação, desempenho.
Principais problemas patológicos.8 – Seminário sobre o trabalho “seleção tecnológica de sistemas inovadores” e avaliação final.
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M. ENG. MILTON JUNGMANN
Ementa
Entender os principais conceitos de serviços e as implicações sobre as formas de gestão e de organização dos recursos produtivos.
Apresentar as formas de organização do trabalho e as especificidades de sua aplicação no setor de serviços e suas aplicações no mercado de gestão de facilidades.1 – Aula introdutória. Apresentação do curso e dos participantes.
Dinâmica e discussão sobre conceitos básicos e características de serviços.2 – Valor e Formas de medição da qualidade de serviços / satisfação do usuário.
3 – Estratégia.
4 – Tipologias de Organizações de Serviços.
5 – Organizações voltadas a aproximação como o cliente.
6 – Gestão de pessoas – Empowerment da linha de frente como parte da estratégia e do processo operacional.
7 – As relações com o cliente.
Terceirização e Facilidades8 – Prova.
Bibliografia
CORREA, H. L. e CAON, M. GESTÃO DE SERVIÇOS: Lucratividade por Meio de Operações e de Satisfação dos Clientes. ATLAS, São Paulo, 2002.
SILVA, MÁRCIA T. “Organização de empresas de serviços”, apostila.
JUNGMAN, MILTON “A influência da estrutura e da organização do trabalho na qualidade do atendimento: um estudo de caso em serviços“, dissertação de mestrado apresentada à EPUSP- PRO.
JOHNSTON, R, e CLARK, G. (2002) “Administração de Operações de Serviços”. São Paulo, Atlas.
NÓBREGA, KLEBER. “Falando de Serviços”. ATLAS, São Paulo, 2013.
Outros textos que tratam do mesmo assunto:
(1) Relação de serviço: produção e avaliação. Org: Salerno, Mário S. Editora SENAC. São Paulo, 2001.
(2) HESKETT, J. SASSER, W. and SCHLESINGER, L. , “The service profit chain”, The Free Press, New York, 1997.
(3) NORMANN, R. “Administração de Serviços”. Atlas, São Paulo, 1993.
(4) URDAN, A. T. “Qualidade de Serviço: proposição de um modelo integrativo”. Tese de doutorado apresentada à FEAUSP, São Paulo, 1993
(5) FITZSIMMONS, J., FITZSIMMONS, M. Administração de serviços, 2a Edição, Porto Alegre, Bookman, 2000.
(6) SCHMIDT, W., GORDON A., WEERING E., Winning at service – Lessons from Service Leaders, John Wiley & Sons Ltd, England, 2003.
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DRA. BRENDA CHAVES COELHO LEITE & M. ENG. HUMBERTO FARINA
Ementa
01. Desempenho de sistemas prediais: Conceituação de Sistemas Prediais. Enfoque de desempenho. Requisitos e Critérios de desempenho.
02. Sistemas Prediais de Conforto: Conforto humano. Iluminação natural e artificial. Ventilação e ar interno aos edifícios.
03. Sistemas Prediais de Condicionamento de Ar: Tipos de Sistemas. Componentes e Elementos. Inovações tecnológicas.
04. Sistemas Prediais de Segurança Patrimonial e Transporte Mecanizado: Tipos de sistemas de segurança e de elevadores. Componentes e Elementos. Inovações tecnológicas.
05. Sistemas de Automação Predial: Supervisão e automação. Tipos e integração de sistemas. Componentes e elementos. Inovações tecnológicas.
06. Sistemas Prediais de Energia: Eletricidade, gás combustível e outras formas .Tipos de Sistemas. Componentes e Elementos. Inovações tecnológicas.
07. Sistemas Prediais de Segurança contra Incêndio: Proteção, Detecção e Combate.Tipos de sistemas. Componentes e Elementos. Inovações tecnológicas.
08. Sistemas de Comunicação e Telefonia: Comunicação de dados, sons e imagens. Tipos de sistemas de comunicação e telefonia. Componentes e elementos. Inovações tecnológicas.
09. Sistemas Prediais Hidráulicos: Distribuição de água e coleta de esgotos. Tipos de sistemas. Componentes e elementos. Inovações tecnológicas.
10. Avaliação Escrita.
Bibliografia
1. TT/PCC/08 – Sistemas Prediais de Água Fria, ILHA, M.S.O. e GONÇALVES, O M . 110 p.
2. ABNT NBR 5626 – Instalação predial de água fria.
3. TT/PCC/09 – Sistemas Prediais de Água Quente, ILHA, M.S.O., GONÇALVES, O KAVASSAKI, Y.-. 60 p.
4. ABNT NBR 7198 – Projeto e execução de instalações prediais de água quente.
5. ABNT NBR 10844– Instalações prediais de águas pluviais.
6. ABNT NBR 8160 (maio/1999) – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução – Procedimento.
7. TT/PCC/19 – Sistemas de Chuveiros Automáticos, GONÇALVES O M. e FEITOSA.E. P. 65 p.
8. ABNT NBR 5410 (nov/1997) – Instalações elétricas de baixa tensão.
9. João Mamede Filho – Instalações Industriais – 5a Edição – LTC Editora – 1997.
10. Ademaro A M B Cotrim – Instalações Elétricas – Makron Books – 3a edição – 1993.
11. ABNT NBR 13822 (maio/1997) – Redes telefônicas em edificações com até cinco pontos telefônicos – Projeto.
12. PEA/USP Apostila de Eletrotécnica Geral – Instalações Elétricas Prediais – Escola Politécnica da USP.
13. NFPA NFPA 13(02) – Installation of Sprinkler Systems . 2002 Edition.
14. ABNT NBR 13714– Instalações hidráulicas contra incêndio, sob comando, por hidrantes e mangotinhos.
15. ABNT NBR 10897– Proteção contra incêndio por chuveiro automático.
16. ABNT NBR 9441– Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio.
17. ABNT NBR 13103 – Adequação de ambientes residenciais para instalação de aparelhos que utilizam gás combustível.
18. ABNT NBR 14024 – Centrais prediais e industriais de gás liquefeito de petróleo (GLP) – Sistema de abastecimento à granel.
19. ABNTNBR 13523 – Central predial de gás liquefeito de petróleo.
20. STOECKER, WILBERT F.; JONES, JEROLD W. Refrigeração e Ar Condicionado.McGraw-Hill, São Paulo, 1985.
21. ASHRAE – AMERICAN SOCIETY OF HEATING, REFRIGERATING AND AIR – CONDITIONING ENGINEERS – Handbook of Fundamentals. ASHRAE, Atlanta, 1997.
22. IES – ILLUMINATING ENGINEERING SOCIETY, IES, Lighting Handbook-Reference & Aplication, 8 Th. Ed., 1993.
23. HANSEN, SHIRLEY J. Managing Indoor Air Quality. The Fairmont Press, Lilburn, 1991.
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DRA. CLAUDIA MIRANDA ARAUJO DE ANDRADE & DRA. SHEILA WALBE ORNSTEIN
Ementa
AULA 1 – Evolução dos Conceitos de Ocupação: O ambiente de trabalho como reflexo da organização estratégica da empresa e as novas formas de organização do espaço para atender as demandas em mundo globalizado ( Claudia Andrade).
AULA 2 – O projeto do edifício e seus impactos no ambiente de trabalho: Análise e discussão dos aspectos construtivos que influenciam e determinam a organização do espaço físico e sua qualidade. Critérios e indicadores de desempenho de edificações. ( Claudia Andrade).
AULA 3 – Requisitos técnicos e legais relacionados ao Ambiente de trabalho: Normas técnicas, aspectos funcionais e de dimensionamento para garantia da qualidade do projeto e do ambiente de trabalho (Claudia Andrade ).
AULA 4 – A importância dos espaços e do mobiliário adequados para execução das funções: questões ergonômicas, funcionais, estéticas, de conforto e de segurança. (Claudia Andrade).
AULA 5 – Avaliação Pos Ocupação e Satisfação no ambiente de trabalho: a percepção do usuário como insumo para a melhoria da qualidade do ambiente de trabalho. Conceitos de APO, exemplos (estudos de caso) e referências bibliográficas (Sheila Walbe Ornstein).
AULA 6 – Plano estratégico: Elaboração para realização de APO em caráter exploratório e de formulário de questionário para medir satisfação de usuários e apresentaçao de cases. (Sheila Walbe Ornstein + Claudia Andrade).
AULA 7 – Métodos e Técnicas para Gerenciamento e controle da qualidade do espaço físico: A avaliação de desempenho dos ambientes de trabalho e auditorias de ocupação como instrumentos para a melhoria da qualidade. (Claudia Andrade e Sheila Walbe Ornstein).
AULA 8 – Avaliação final: PROVA ESCRITA.
Referências bibliográficas
ANDRADE, Cláudia. O escritório no século XXI. São Paulo,C4, 2013.
ANDRADE, Cláudia. O ambiente de trabalho em edifícios de Escritorios: um século de transformações. São Paulo,C4, 2007.
ANDRADE, Cláudia. Avaliacao de Desempenho de Edificios de Escriorio: o ambiente de trabalho como meio para o bem-estar produtivo. em São Paulo. 2005. Tese de Doutorado. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Departamento de Tecnologia da Arquitetura, Universidade de São Paulo, São Paulo.
ANDRADE, Cláudia. Avaliação da Ocupação física em edifícios de escritórios: o caso da Editora Abril em São Paulo. 2000. Dissertação (Mestrado em Arquitetura). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Departamento de Tecnologia da Arquitetura, Universidade de São Paulo, São Paulo.
BOMA INTERNATIONAL. Standard Method for Measuring Floor Area in Office Buildings: answers to 26 key questions. New York, 2002. Disponível em: . Acesso em: 7 de novembro de 2002.
BAIRD, George et al. Building Evaluation Techniques. Nova Iorque (NY), EUA, McGraw Hill,1996.
BECKER, Franklin. Offices at work. San Francisco (CA), EUA, John Wiley & Sons, 2004.
DUFFY, Francis. The New Office. London, Inglaterra, Conran Octopus Limited, 1997.
FEDERAL FACILITIES COUNCIL. Learning from our buildings. ….Washington, DC: FFC, 2002.
FINCH, Edward (ed.). Facilities Change Management. West Sussex, UK: Wiley-Blackwell, 2012.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho. São Paulo, Atlas. 2003.
PINHEIRO, José de Queiroz; GÜNTHER, Hartmut. Métodos de pesquisa nos estudos pessoa-ambiente. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
PREISER, Wolfgang; VISCHER, Jacqueline (eds.). Assessing Building Performance. Londres, Inglaterra. Elsevier, 2005.
PREISER, Wolfgang; MALLORY, Shauna Hill; WATSON, Chris (eds) . Enhancing Building Performance. New York: Wiley, 2012.
MARMOT, Alexi; ELEY, Joanna. Office Space Planning: Designing for tomorrow workplace. EUA, McGraw- Hill, 2000.
MICKLETHWAIT, John; WOOLDRIDGE, Adrian. Os Bruxos da Administração – Como entender a Babel dos gurus empresariais. Tradução: Ana Beatriz Rodrigues, Priscila Martins Celeste. Rio de Janeiro, Campus, 1998.
ROMÉRO, Marcelo de Andrade; Ornstein, Sheila Walbe (editores). Avaliação Pós-Ocupação. Métodos e técnicas aplicados em habitação social. Porto Alegre: Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, 2003. [www.antac.org.br].
ORNSTEIN, Sheila Walbe. A Post Occupancy Evaluation of Workplaces In São Paulo, Brasil. ENVIRONMENT AND BEHAVIOR, Vol. 31 No. 4, p. 435-462, July 1999.
ORNSTEIN, Sheila Walbe, LEITE, Brenda Chaves Coelho, ANDRADE, Cláudia Miranda. Office spaces in São Paulo: pos-occupancy evaluation of a high technology building. Facilities, Vol. 17, No. 11, p.410-422, 1999.
VISCHER, Jacqueline C. Workspace strategies: environment as a tool for work. New York (NY), EUA, Chapman & Hall, 1996. -
DRA. CLARICE MENEZES DEGANI & DR. MARCELO DRÜGG BARRETO VIANA
Ementa
01 – AULA INAUGURAL.
SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE CORPORATIVA.
(Prof. Marcelo Vianna).
INTRODUÇÃO.
Formação de 4 grupos de trabalho (4 áreas do GF) e bibliografia para SEMINARIO aula 03.
SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE CORPORATIVA.
A sustentabilidade como uma responsabilidade corporativa. Responsabilidade social Corporativa nas empresas e instituições financeiras.02 – SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE CORPORATIVA.
(Prof. Marcelo Vianna).
SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE CORPORATIVA.
Green Economy. GF em eventos esportivos. Legislação Ambiental.03 – INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE.
(Profa. Clarice).
SEMINARIO.
Apresentação dos indicadores de sustentabilidade estudados pelos 04 grupos.
SÍNTESE DO APRENDIZADO SOBRE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE As novas áreas de GF e a sustentabilidade:
desmistificar o termo sustentabilidade e apresentar este conceito inserido nas atividades de GF.04 – CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS DE EDIFÍCIOS.
(Profa. Clarice).
SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL DE EDIFÍCIOS EM USO Requisitos exigidos pelos referenciais de certificação ambiental de edifícios: AQUA Operação e Uso (Fundação Vanzolini), LEED O&M (USGBC) e PROCEL EDIFICA (Inmetro).05 – GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE EM GF.
(Profa. Clarice).
GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE EM GF.
Apresentação do Modelo de Gerenciamento da Sustentabilidade de Facilidades Construídas (MGS).
EXERCÍCIO EM SALA DE AULA (diagnóstico e sugestão de plano de ação).
Considerando os aspectos de sustentabilidade dos edifícios em uso e operação, como diagnosticar o nível de sustentabilidade de um empreendimento e de suas facilidades e como atuar (planejamento, implementação e monitoramento dos aspectos de sustentabilidade).06 – DESEMPENHO MAIS SUSTENTÁVEL EM GF.
(Prof. Clarice).
INDICADORES DE DESEMPENHO.
Apresentação de parâmetros de sustentabilidade usuais aplicados às edificações (desempenho por sistema predial e conforto).
Confronto com os indicadores levantados aula 03 (desempenho por área do GF).
Representação dos desempenhos em sustentabilidade por meio de indicadores.07 – Palestrante.
(Prof. Marcelo Viana).
TEMA A DEFINIR.08 – Palestrante.
(Prof. Marcelo Viana).
TEMA A DEFINIR.
Avaliação Escrita (2 horas de prova). -
DR. EDUARDO TOLEDO SANTOS
Ementa
Objetivos – Essa disciplina visa permitir ao aluno conhecer o que é a tecnologia CAFM, seus usos e benefícios. Entender como pode ser usada de forma estratégica no Gerenciamento de Facilidades e habilitar o estudante a preparar um plano de implementação de CAFM.
Detalhamento
1. Introdução ao Gerenciamento de Facilidades Auxiliado por Computador (CAFM): definições, histórico, benefícios e principais funcionalidades.
2. Tecnologias de suporte ao CAFM: CAD, Banco de Dados, Códigos de Barra, RFID, BIM.
3. O CAFM como ferramenta estratégica: foco tático x foco estratégico, obtenção de informações estratégicas, integração de informações, estudo de empresas com GF de primeira linha.
4. Implantação de CAFM: pré-implantação, fatores críticos de sucesso, armadilhas, metodologia de implantação, tipos de hospedagem.
5. Cálculo de ROI para CAFM: custos, benefícios, metodologia de cálculo.
6. Aula Prática: uso de sistema CMMS – Computerized Maintenance Management System.
7. Apresentação de Estudos de Casos: casos estudados e apresentados pelos alunos.
8. Avaliação Escrita Individual.
Bibliografia
1. TEICHOLZ, E.; IKEDA, T. Facility Management Technology: lessons from U.S. and Japan. Hoboken: John Wiley & Sons, 1995.
2. TEICHOLZ, E. Computer Aided Facility Management. McGraw-Hill, 1992.
3. IFMA, BIM for Facility Managers, Ed. Paul Teicholz. Hoboken: John Wiley & Sons, 2013.
3. EXCITECH COMPUTERS LIMITED, What is CAFM? Design Productivity Journal – CAFM Supplement. V.1, n.7, p4-5, sept. 2000.
4. LUNN, S.D., STEPHENSON, P. The impact of tactical and strategic FM automation, Facilities, v.18 n. 7/8, p.312- 323, 2000.
5. KAYA, S., HEYWOOD, C. A., ARGE, K., BRAWN, G., ALEXANDER, K., Raising facilities management’s profile in organisations: Developing a world-class framework, Journal of Facilities Management, v.3, n.1, p.65-82, 2005.
Outros artigos e materiais online.
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DR. MARCELO SCHNECK DE PAULA PESSOA
Ementa
A disciplina aborda quatro tópicos:
Gerenciamento de Projetos.
Gerenciamento de Operações.
Gerenciamento de Processos.
Ferramentas de Apoio à Gestão.
A reorganização das aulas para comprimir o curso em 8 aulas de 3 horas (32 horas) vai abordar os mesmos temas reduzindo um pouco a profundidade dos assuntos. Assim, nesta reorganização a proposta está relacionada abaixo.
Bloco 1 – Gerenciamento de Projetos.
Gerenciamento de Projetos, modelo PMBoK e conceitos iniciais (2 aulas).
Bloco 2 – Gerenciamento de Operações.
Conceitos de Gerenciamento de Operações e apresentação do modelo ITIL (2 aulas).
Bloco 3 – Gerenciamento de Processos.
Conceitos de Gerenciamento de Processos, representação e ferramentas (2 aulas).
Bloco 4 – Ferramentas de Apoio à Gestão.
Sistemas de Informação: Dados, Informação, Conhecimento, Sistemas de suporte à decisão e novas tecnologias (1 aula).
Última aula.
Avaliação individual – Apresentação de trabalhos.
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DR. RENATO ROCHA LIEBER
Ementa
Ao fim da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
a) Perceber relações de incerteza nas ocorrências do seu cotidiano.
b) Distinguir entre incerteza fraca e incerteza forte.
c) Estruturar a realidade como relações de sistema, estimar probabilidades e promover medidas de prevenção e precaução.
d) Promover comunicação de riscos e planos de contingência para crises.
Metodologia
a) aula expositiva para apresentação sucinta do temário.
b) leituras dirigidas e aplicação em exercícios.
c) análise e discussão em grupo de problemas selecionados (vídeos, textos ou relatos).
Detalhamento
01. Introdução geral e Plano de Abordagem. Teoria de Sistemas: Teoria geral, processos e formas de proteção de sistemas.
02. Conceito de Riscos, Incerteza e Precaução: Definições e formas de uso na engenharia, antropologia e economia.
03. Avaliação Qualitativa: Teorias e técnicas no estudo de riscos. Distinção entre evento e acontecimento, auditorias, “árvore de eventos”, “árvore de falhas, “incidente crítico”.
04. Avaliação Quantitativa: Modelagem, teoremas de estatística, método de momentos, simulação Monte Carlo.
05. Vulnerabilidade e confiabilidade: Definições, análise dimensional, uso de nomogramas e tabelas padrão. Erro, ignorância, benchmarking e distribuição de Pareto na confiabilidade.
06. Controle de riscos: Controle de perdas, garantia de operações, proteção de sistemas, treinamento, redundâncias e folgas.
07. Procedimentos na gestão de riscos: Propósitos, etapas e meios. Risco e cultura (comunicação e aceitabilidade de riscos). Procedimentos normativos, financeiros (contrato de seguro) e legais (culpa e responsabilidade civil).
08. Procedimentos na gestão de crises: Deflagradores, implicações, medidas reativas e pró-ativas, planos e estratégias nas emergências.
09. Avaliação Escrita.
URL da Disciplina:
http://renato-feg.blogspot.com.br/p/mba-poli-integra.htmlBibliografia
1. FMA (Facility Management Association of Australia Limited) Facility Management Guidelines to Managing Risk. Victoria, 2004. [livro texto de referência].
2. DIAS, J A Da responsabilidade civil. Rio de Janeiro, Forense, 1973.
3. FERRY, TS Modern accident investigation and analysis. 2ed, NY, John Wiley & Sons, 1988.
4. GUIA, MR Gerenciamento de riscos: Fazer ou comprar seguros. Rio de Janeiro, Suma Econômica, 1993.
5. GUSTIN, J Disaster & recovery planning: A guide for faciliy managers.2ed, Fairmont Press 2002.
6. HOOPES, D. Introdução a sinistros. (série AICPCU) Rio de Janeiro, Funenseg, 2000.
7. HOPE, WT Introdução ao gerenciamento de riscos. (série AICPCU) Rio de Janeiro, Funenseg, 2000.
8. JEYNES, J Risk management: 10 principles. London, ed. Butterworth-Heinemann, 2002. [ livro texto ].
9. LEVITT AM. Disaster planning and recovery – A guide for facility professionals. NY, John Wiley & Sons, 1997.
10. LIEBER, RR Discurso operário, alteridade e as possibilidades brasileiras de transformação das condições de trabalho. In: 4o. Encontro Nacional de Estudos do Trabalho, Associação Brasileira de Estudos do Trabalho – ABET, São Paulo, 28-29.9.95. Anais. São Paulo, ABET/FEA-USP, 1997. v2, p.967-78.
11. LIEBER, RR & ROMANO-LIEBER, NS Acidentes e catástrofes: Causa ou fatores de risco? [www.bvs-sp.fsp.usp.br/tecom/docs/2001/lie001.pdf].
12. LIEBER, RR & ROMANO-LIEBER, NS O conceito de risco: Janus reinventado. In: Minayo MCS & Miranda AC. Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, 2002, pp. 69-111.
13. LIEBER, RR Teoria de sistemas. Disp: https://drive.google.com/file/d/0B6vy1gMmjvKnYXZXdkJxY3o2UU0/view?usp=sharing.
14. MYERS KN. Manager´s guide to contingency planning for disasters: protecting vital facilities and critical operations. 2a ed, NY, John Wiley & Sons, 1999.
15. SLACK, N e col. Prevenção e recuperação de falhas. In: —-. Administração da produção. São Paulo, ed. Atlas, 1999. p.477-501.
16. TARLOW, P E Event risk management safety,. NY, J.Wiley, 2002.
17. VOSE, D Quantitative risk : A guide to Monte Carlo modelling. Chischester, NY, J. Wiley, 1996.
18. HASSETT, MJ. & STEWART, D. Probability for risk management. Actex Publications, 2006.
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M. ENG. MARCOS MARAN
Ementa
1. A indústria da construção e a Sustentabilidade. Manutenção: Ampla Gama de Atividades. Gestão do Ciclo de Vida de Ativos Físicos (edifícios e seus sistemas). Manutenção, Modernização, Retrofit.
2. Vida Útil x Custo dos Sistemas Prediais. Fases da gestão do Ciclo de Vida. Conceitos-Chaves: Ativo, Função, Desempenho, Falha, Defeito, Confiabilidade, Manutenibilidade, Manutenção.
3. Estratégias de Manutenção: Corretiva, Preventiva, Baseada em Condição, Centrada em Confiabilidade, Produtiva Total. Manutenção Classe Mundial.
4. Alinhamento estratégico da Manutenção com o Negócio Empresarial. Classificação de Elementos Prediais.
5. Inventário/Cadastro/Família/Codificação/Posição Operacional.
6. Hierarquia dos Sistemas/Equipamentos – Conceitos “Pai, Filho e Neto”.
7. Classificação dos Ativos – Métodos Qualitativo e Quantitativo.
8. Programa Mestre – Abrangência, Frequência, Calendário, Mão de Obra, Materiais, Ferramentas, Equipamentos, EPI, EPC, Procedimentos de Execução e de Segurança.
9. Suprimentos de Manutenção: Itens de Consumo, de Substituição de Rotina, de Reparos, de Grandes Paradas, Críticos ou de Segurança. Adquirir ou não um sobressalente?
10. Treinamento. Dimensões da Competência. Quadro de Habilidades.
11. Modelos de gestão. Organograma/Processos/Ordem de Serviço/CMMS.
12. Análise de Defeitos/Falhas, Causas e Soluções.
13. Budget (Orçamento). Propósito, estruturação.
14. Indicadores de Desempenho. Serviços executados, Equipamentos, Mão de Obra, Custos.
Bibliografia
1. ABNT NBR 5462:1994 – Confiabilidade e Mantenabilidade
2. ABNT NBR 5674:2012 – Manutenção de Edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção.3. Arts, R.H.P.M.; Knapp, G.M.; Mann Jr., L. – Some aspects of measuring maintenance performance in the process industry.
4. Campbell, J.D; Jardine, A.K.S.; McGlynn, J. – Asset management excellence – Optimizing equipment life-cycle decisions – CRC Press.
5. Denso – Introduction to Total Productive Maintenance
6. Filho, G.B. – Dicionário de termos de Manutenção, Confiabilidade e Qualidade – ABRAMAN.7. Filho, G.B. – Índices estatísticos aplicados à manutenção.
8. Frampton, C. – Benchmarking world-class maintenance.
9. Lifetime Reliability Solutions – Useful key performance indicators for maintenance.
10. Maran, M. – Manutenção baseada em condição aplicada a um sistema de ar condicionado como requisito para sustentabilidade de edifícios de escritórios – Dissertação Mestrado, 2011.
11. Márquez, A.C. – The maintenance management framework – Models and methods for complex systems maintenance – Springer.
12. Muchiri, P.; Pintelon, L.; Gelders, L.: Martin, H. – Development of maintenance function performance measurement framework and indicators.
13. Nyman, D.; Levitt, J. – CMMIS in support of planning, scheduling & coordination.
14. PAS 55:2008 – Gestão de ativos – Partes 1 e 2 – ABRAMAN/BSI-British Standards Institution.
15. Tavares, L. – Excelência na manutenção – Estratégias, otimização e gerenciamento – Casa da qualidade.
16. Wordsworth, P. – Lee’s building maintenance management.
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M. ENG. PAULO EDUARDO ANTONIOLI
Ementa
01. Epistemologia e ontologia da pesquisa qualitativa.
02. Estudo de Caso: estruturação de protocolo.
03. Visitas técnicas:• Edifícios Comerciais;• Shopping Centers;• Hotéis;• Universidades e Escolas;• Edifícios de Patrimônio Histórico;• Hospitais e Clínicas;• eedes de Edificações (Supermercados, Bancos, lojas).
04. Seminário com apresentação dos estudos de caso.
Bibliografia
1. YIN, R Estudo de Casos: Planejamento e Métodos. 2ª ed. Bookman, Porto Alegre, 2001.
2. VARGAS, M. Metodologia da Pesquisa Tecnológica, Globo, Rio de Janeiro, 1985.
3. KOHN, L.T. Methods in Case study Analysis. The Center for Studying Health System Change. Technical Paper nº 02. 1997.
4. AMARATUNGA, D. BALDRY, D. SARSHAR, M. NEWTON, R. quantitative and qualitative research in the built environment: application of mixed research approach. Work Study, vol. 51, nº1, 2002.
5. CASE STUDY WORK GROUP Case studies in the study and practice of architecture. American Institute of Architects, 2001.Diversos autores. Estudos de casos apresentados em congressos, selecionados pelo corpo docente da disciplina.
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DRA. NATHALIA DE CASTRO ZAMBUZI
Ementa
A disciplina Gerenciamento da Logística Empresarial tem como objetivo apresentar aos alunos como a logística está inserida no cotidiano do gerenciamento de facilidades, assim como os métodos e ferramentas que proporcionam sua gestão otimizada.
Detalhamento
01. Conceitos básicos: de logística, cadeia de suprimentos, de canais de distribuição, de atividades logísticas, de eficiência, eficácia, qualidade e produtividade em sistemas logísticos e de logística reversa.
02. Planejamento e estratégia na logística: planejamento estratégico, tático e operacional, objetivos da estratégia logística, decisões estratégicas na logística. Trade-offs: transporte, armazenagem, estoque e processamento de pedidos.
03. Serviço ao Cliente: nível de serviço, importância do serviço ao cliente, tempo de ciclo do pedido, nível de serviço ótimo. Indicadores de desempenho: conceitos, desenvolvimento dos indicadores, indicadores logísticos (indicadores de serviço aos clientes).
04. Localização e dimensionamento de instalações: tipos de instalações, métodos qualitativos, métodos quantitativos, localização do varejo/serviços.
05. Estoques: tipos de estoques, comportamento do estoque, métodos de controle, modelo do lote econômico, indicadores de gestão de estoques, previsão da demanda.
06. Decisões de Transporte: modais de transporte, custos do transporte (custos fixos, variáveis e semi-variáveis), custos operacionais, dimensionamento de frotas, roteirização de veículos, indicadores da gestão de transportes.
07. Operador Logístico. Teoria de filas aplicada.
08. Avaliação escrita individual.
Bibliografia
1. BALLOU,R. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/ Logística Empresarial – 5ª Ed. Bookman. 2006.
2. CASTIGLIONI, J.A. M. Logística Operacional – Guia Prático. Érica. 2007.
3. BOWERSOX, D.J., CLOSS, D.J., COOPER, M.B.. Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. Elsevier, 2007.
4. CHOPRA, S., MEINDL, P.. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Estratégia, Planejamento e Operação. Prentice Hall, 2011.
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DR. MOACYR EDUARDO ALVES DA GRAÇA
Ementa
01. A qualidade: A evolução do conceito de qualidade. Os diversas perspectivas do conceito de qualidade. As dimensões da qualidade. Os componentes da qualidade.
02. Garantia da qualidade: definições (visão ocidental); Abordagens; Programas de melhoria da qualidade. Métodos para resolução de problemas. Conceitos de trabalho em equipe.
03. Gestão da qualidade – excelência: Fundamentos. Estratégias e planos de ação. Critérios de avaliação.para excelência.
04. Desempenho – Avaliação de Estado. Funcionalidade e Servibilidade: Finalidades e desempenho de edifícações. A edificação como fator de produção.
05. O conceito de ciclo de vida. Perda de desempenho: depreciação e obsolescência. O papel da manutenção na recuperação e modernização.
06. A avaliação do estado das edificações. Funcionalidade e servibilidade.
07. Avaliação das operações de Gerenciamento de Facilidades: Modelos de excelência. Noções sobre BSC- “Balanced Scorecard” para auxílio ao gerenciamento das operações. Indices de desempenho para diversas perspectivas. O problema de imposição de metas.
08. Critérios para para qualificação. Auto-avaliação, auto-evolução e “Benchmarking”.
09. Desenvolvimento de “Programas de Avaliação do Gerenciamento de Facilidades”. Estudo de caso: SAM – “Strategic Assessment Model” da “Higher Education Facilities Officers”09. Gestão Integrada de Controle Ambiental, Segurança do Trabalho e Saúde: Conceitos Gerais de Auditoria. Elementos do sistema. Componentes e influências. Impacto ambiental.Auditorias. Contabilidade ambiental. Implantação do processo de auditoria.
10. Avaliação Escrita.
Bibliografia
1. GARVIN, D. A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Tradução de João Ferreira Bezerra de Souza – Rio de Janeiro : Qualitymark Ed., 2002.
2. LEWIS, BERNARD T. Facility Inspection Field Manual: A Complete Condition Assessment Guide. McGraw Hill, New York, 2000.
3. HAYES, B.E. Medindo a satisfação do cliente: desenvolvimento e uso de questionários. Qualitymark, 2001.
4. BRISELDEN, C. CHRISTENSEN, G. HARKENRIDER, K.L. Strategic Assessment Model (SAM), second edition. 2001.
5. KAPLAN, R.S. NORTON, D. P. The Balanced Scorecard: translating strategy Into Action. Harvard Business School Press, 1996.
6. SZIGETI, F. DAVIS, G. Matching people and their facilities: using the AstM/AnSI standarts on whole building funcionality and serviceability. CIB World Building Congress, 2001.
07. ViANNA, M. D. B. Gerenciamento ambiental de empreendimentos nos setores de energia e industrial. 4ª Conferência latino-americana sobre meio ambiente. Belo Horizonte, 2001.
08. VIANNA, M.D.B. VERONESE, G. Políticas ambientais empresariais. Revista de Administração Pública, vol. 26, nº 1. 1992.
09. BING, G. Due Diligence Techinques and Analisys. Quorum Books, 1996.
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DR. WILSON SABURO HONDA
Ementa
01. O Gerenciamento de ativos corporativos: lucratividade e medidas de eficiência; riscos e lucratividade.
02. O gerenciamento de ativos imobiliários: classificação de propriedades, responsabilidades, etc.
03. Gerenciamento das relações com o proprietário: a natureza das relações, responsabilidades legais, a contratação do gerenciamento de propriedade.
04. Gerenciamento de propaganda e marketing: princípios, atividades, estratégias de campanha, esforços promocionais.
05. Gerenciamento de locações; tipologias de locações, recebimentos, provisionamentos, negociação de contratos de locação; qualificações do locatário, negociação dos termos da locação; gerenciamento das relações com locatários: pagamentos, renovações, encerramento da locação.
06. Gerenciamento da manutenção, obras e riscos.
07. Legislação e contabilidade predial, balanços e tributação. Gerenciamento de impostos e taxas.
08. Contratação do gerenciamento de facilidades; contratos de terceiros, contratos de desempenho.
09. Gerenciamento de ativos imobiliários auxiliado por computador: sistemas.
10. Avaliação Escrita.
Bibliografia
1. KYLE, R. FLOYD, M. B. SPODEK, M. S. Property management 6th ed. Real Estate Educators Assn; 1999.
2. HUDSON-WILSON, S. Modern Real Estate Portfolio Management. Wiley, 2000.
3. BRUEGGEMAN, W.B. FISHER, J Real Estate Finance and Investments. McGraw-Hill/Irwin, 2001.
4. GAYLON E., PHILIP. T. Investment Analysis for Real Estate Decisions. Dearborn Real Estate Education; 5th ed., 2003.
.5. DeCARLO J.W. Property Management Publisher: South-Western Educational Publishing; 1st ed., 1996.
6. PLAT, T. N. Economics, of property management; The building as a means of production. Butterworth-Heinemann. 2001.
7. BOETTCHER, R. Os Condomínios Edilícios e o Código Civil de 2002. editora Alcance, Porto Alegre, 2003.
8. CHASTAIN, C. E. Corporate Asset Management, Quorum Books; 1987.
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DR. MOACYR EDUARDO ALVES DA GRAÇA
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DR. MOACYR EDUARDO ALVES DA GRAÇA
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DR. MOACYR EDUARDO ALVES DA GRAÇA
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DR. MOACYR EDUARDO ALVES DA GRAÇA
Corpo Docente
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DR. MOACYR EDUARDO ALVES DA GRAÇAver curriculum
Coordenador -
DR. DANIEL SETRAK SOWMYver curriculum
Vice-Coordenador -
DRA. BRENDA CHAVES COELHO LEITEver curriculum
Professora -
DRA. CLARICE MENEZES DEGANIver curriculum
Professora -
DRA. CLAUDIA MIRANDA ARAUJO DE ANDRADEver curriculum
Professora -
DR. EDUARDO IOSHIMOTOver curriculum
Professor -
DR. EDUARDO TOLEDO SANTOSver curriculum
Professor -
M. ENGA. GLAUCIA ESTHER SATO CREMASCOver curriculum
Professora -
M. ENG. HUMBERTO FARINAver curriculum
Professor -
DR. LUIZ SÉRGIO FRANCOver curriculum
Professor -
DR. MARCELO DRÜGG BARRETO VIANNAver curriculum
Professor -
DR. MARCELO SCHNECK DE PAULA PESSOAver curriculum
Professor -
M. ENG. MARCOS MARANver curriculum
Professor -
M. ENG. MILTON JUNGMANver curriculum
Professor -
DRA. NATHALIA DE CASTRO ZAMBUZIver curriculum
Professora -
M. ENG. PAULO EDUARDO ANTONIOLIver curriculum
Professor -
DR. RENATO ROCHA LIEBERver curriculum
Professor -
DRA. SHEILA WALBE ORNSTEINver curriculum
Professora -
DR. WILSON SABURO HONDAver curriculum
Professor
Processo Seletivo
A inscrição para os cursos de pós-graduação Lato Sensu do Poli-Integra é simples.
Conheça os 5 passos
1. Preencha adequadamente os campos do formulário e confira todas as informações antes de concluir. Todos os campos são de preenchimento obrigatório. Assim podemos conhecê-lo melhor;
2) Não esqueça de enviar seu currículo. Ele é parte fundamental para a seleção. Enviar em formato PDF;
3) Pague a taxa de inscrição. Você receberá um e-mail com as instruções para pagamento;
4) Após a análise da coordenação você será convidado para o processo seletivo e uma entrevista. Fique atento;
5) É obrigatório ser graduado (a).
A Universidade de São Paulo, no artigo 11 da Resolução 7897 de dez/2019 prevê a isenção total de 10% das vagas preenchidas nos cursos. O candidato deverá ser aprovado primeiramente no processo seletivo para pleitear a isenção.
Para mais informações: fone (011) 3814-1988 ou e-mail: secretaria.poli-integra@usp.br
Localização
AV. PROF. ALMEIDA PRADO, TRAV. 2 Nº 83 (EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL)
CIDADE UNIVERSITÁRIA – CEP: 05508-900
SÃO PAULO – SP
OBS: a entrada do prédio é pelo bolsão do estacionamento. A travessa 2 não permite entrada de automóveis.
Edif. Paula Souza
Edif. Paula Souza - Av. Prof. Almeida Prado, 83 - Butantã, São Paulo - SP, Brasil