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CONFORTO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE DOS EDIFÍCIOS E DAS CIDADES – EaD
- INSCRIÇÃO: 01/01/2022 À 30/04/2023
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- CARGA HORÁRIA: 360h
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- PERÍODO: Noturno
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- CICLO: 1º semestre de 2023
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- previsão 13 de maio 2023
- Apresentação
- Notícias
- Disciplinas
- Corpo Docente
- Processo Seletivo
- Localização
Apresentação
A sustentabilidade assumiu no mundo atual um papel de significativa preponderância.
O assunto, há muito extrapolou as fronteiras da universidade e da academia e se instalou em todas as esferas governamentais e com uma forte presença na sociedade civil brasileira e mundial.
Concomitante a isto, as grandes cidades do Brasil vêm cada vez mais atraindo populações do campo e de outras pequenas cidades espalhadas por todo o território nacional. Este fato contribui para o agravamento de duas condicionantes na malha urbana existente: o adensamento e a expansão.
Os edifícios por sua vez, como elementos centrais da vida urbana, são impactados pelo adensamento em diversos aspectos que incluem as questões de insolação, de ventilação, do efeito das ilhas de calor, da qualidade do ar, entre outros.
Este curso se propõe a estudar estas questões e fornecer aos alunos instrumentos para conceber edifícios adaptados ao clima, às condicionantes exteriores e com baixos consumos de energia. Da mesma forma, abordará a questão da sustentabilidade nas cidades, os seus desafios, as suas possibilidades reais e os exemplos de sucesso no mundo.
Aulas online.
Extras - Conteúdos complementares
Grade de Disciplinas
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DR. MARCELO DE ANDRADE ROMERO
Justificativa
O conhecimento científico demanda métodos; metodologias; pode ser verificável e deve ser constantemente questionado e até mesmo refutado. Ele pode ser válido em um momento e não válido em outro. Com relação a produção da ciência, fruto de um pensamento científico, uma das questões fundamentais que permeia este assunto são as formas de pensar e interpretar o mundo real quer enfatizando o sujeito ou quer enfatizando o objeto.
Como se discutirá na disciplina, a produção de conhecimento se dá na razão ou por meio de si mesma, ou utilizando o conjunto de informações contidas no seu repertório ou mesmo alimentada por informações adicionadas à razão e extraídas do mundo real pelos sentidos.
Esta disciplina discutirá e apresentará algumas formas simples de pensamento, elaboradas inicialmente pelos gregos, que ordenaram e disciplinaram o pensamento científico, deixando de ser algo infundado para se tornar algo fundado em que cada raciocínio é construído com base em outro anterior que o fundamenta.
O ato de conhecer como se deu e como se processou o pensamento científico e qual foi a proposta filosófica de cada um dos pensadores a serem abordados, já permite ao leitor ou a um estudante de pós-graduação, aferir a sua própria forma de pensar. São propostas, muitas vezes divergentes entre si e muitas vezes até antagônicas, mas todas elas mostram uma linha de pensamento coerente; com justificativas; com embasamento e até com exemplos de aplicação.
Por este motivo, a trajetória da história do pensamento e da interpretação e da reinterpretação do mundo real é absolutamente instigante, porque existe sempre mais de um ponto de vista para lidar com uma dada questão. Neste sentido, cabe a cada pesquisador, estabelecer a sua linha de pensamento, de forma coerente e fundada em pressupostos que tenham coerência cientifica e que ele acredita.
Objetivos da Disciplina
- Discutir metodologias de pesquisa e formas de abordagem do objeto da pesquisa • Discutir o recorte do objeto de pesquisa do ponto de vista temático, temporal e geográfico.
- Discutir as ênfases da pesquisa, primária e secundárias.
- Desenvolver um projeto de pesquisa individual e que resulte no desenvolvimento de um edifício sustentável e energeticamente eficiente, ou um Retrofit em um exercício existente ou uma ação de sustentabilidade urbana em uma área pré-definida. Neste trabalho os alunos deverão aplicar os conceitos tratados no curso. O produto final a ser entregue será no formato de monografia individual.
- Estudar as Normas Brasileiras de Elaboração, apresentação e Citação do Trabalho Científico.
Estratégias de Ensino-Aprendizagem
Aula expositiva, Conteúdo didático, Leitura e interpretação de textos, Leitura e discussão em grupo, Orientação individual, Seminários individuais, Trabalho em Grupo, Dinâmica de Grupo.
Conteúdo das Aulas
1. O Pensamento Científico: características e limites. A metodologia da pesquisa na ciência grega. O Método Socrático da amnálise conceitual. O Método dialético de Platão.
2. Métodos de pesquisa: A lógica formal de Aristoteles A questão dos paradigma A dúvida metodológica de René Descartes O Método da Indução Eliminatória de Francis Bacon O Método Hipotético-Dedutivo de Karl Poppe
3. O Recorte do objeto da pesquisa A ênfase da pesquisa Exemplos aplicados
4. Orientação aos alunos
5. Orientação aos alunos
6. Seminários individuais
7. Seminários individuaisCritérios de Avaliação
A avaliação considerará o conjunto dos trabalhos a serem elaborados pelos alunos, individualmente ou em grupo, e sua apresentação em sala de aula. A consideração do desempenho na realização dos exercícios (E), do seminário/artigo (S) e da participação em classe (P) seguirá a expressão abaixo:
A = P x (0,5 S + 0,5 E), sendo 0,9 < P < 1,2 e A < 10,0 5.
Bibliografia
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo, Martins Fontes, 2007. Verbete: SOFISTICA, pg. 1085 – 1086.
ALMEIDA, Nazareno Eduardo de. Os princípios da verdade no Livro IV da Metafisica de Aristóteles. Princípios, Natal, v.15, n.23, jan/jun. 2008.
ALVES, Alaôr Caffé. Lógica – Pensamento Formal e Argumentação. Edipro, São Paulo, 2000, p.151-152.
ARISTOTELES. Metafísica, IV, 3, 1005 b 19-34. Apud: ALMEIDA, Nazareno Eduardo de. Os princípios da verdade no Livro IV da Metafisica de Aristóteles. Princípios, Natal, v.15, n.23, jan/jun. 2008
CHAUI, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo, Ática, 13a. Edição, p.63.
CLARETIANO. Filosofia e Filosofia da Educação – Unidades Instrucionais Referenciais. Batatais, São Paulo, mimeo, 2019, pag. 12.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1977, 2ª. edição.
GUEDES, Ivan Cláudio. Método hipotético-dedutivo de Popper- A lógica da Pesquisa Cientifica. Disponível em: https://www.icguedes.pro.br/metodo-hipotetico-dedutivo-de-popper/ (Acesso em 05-09-2019).
ROMERO, Marcelo de A.; PHILIPPI, Arlindo. “Metodologia do Trabalho Científico em Gestão Ambiental”. In: ROMERO, Marcelo de A.; PHILIPPI, Arlindo; BRUNA, Gilda C. Curso de Gestão Ambiental. Manole, São Paulo, 2014. 2ª. Edição. ROMERO, Marcelo de Andrade. O pensamento de Heráclito, Parmênides e Zelão de Eléia na formulação do princípio da identidade de Aristóteles. Claretiano. São Paulo, Mimeo. 2013.
RONAN, Colin. A. A História Ilustrada da Ciência. Universidade de Cambridge, Volume I – Das origens a Grécia. São Paulo, Círculo do Livro, 1987.
SAGAN, Carl. Cosmos, Francisco Alves, Rio de Janeiro, 1995, pg.58.
STOLKES, Philip. Os 100 pensadores essenciais da filosofia. Difel, Rio de janeiro, 2012.
ZINGANO, Marco. Platão e Aristóteles. O Fascínio da Filosofia. Odysseus, São Paulo, 2002.
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DR. ALESSANDRO BARGHINI, DR. MARCELO DE ANDRADE ROMERO, DR. TÉRCIO AMBRIZZI & DRA. ROBERTA CONSENTINO KRONKA MÜLFARTH
Justificativa
Nos últimos 50 anos, a arquitetura rompeu sua ligação direta com o clima local, e passou a utilizar materiais e formas dissociadas de variáveis ambientais. Como resultado deste rompimento, uma série de edifícios foram construídos, gerando elevados consumos de energia para seus proprietários e consequentemente para o poder público, responsável pela geração destas energias.
Esta disciplina pretende analisar este rompimento no caso brasileiro, e demonstrar possibilidades de se produzir arquiteturas compatíveis com os climas locais. O consumo de energia em qualquer uma de suas formas, podem gerar impactos ambientais, na geração, transmissão, distribuição ou uso destas energias. Esta disciplina pretende também tratar destas questões do ponto de vista macro ambiental, ou seja, avaliar estes impactos e suas consequências regionais para o Brasil.
Objetivos da Disciplina
O objetivo da disciplina é fornecer ao aluno um conhecimento fundamental que é a relação entre a arquitetura e o clima e também demonstrar que esta relação não é algo novo, mas algo que coexistiu com a história da arquitetura em todos os tempos e em todos os climas.
Para atingir este objetivo a disciplina aborda inicialmente a relação harmônica entre a arquitetura e o clima, desde o início da construção de habitações e posteriormente nas construções de edifícios nos quatro principais climas: Polar, temperado, tropical, quente e seco e quente húmido.
Posteriormente a disciplina aborda a questão da arquitetura vernacular e dos aprendizados que poderemos extrair dos seus preceitos. O mesmo raciocínio é utilizado para a questão urbana uma vez que houve no passado uma preocupação com as condições climáticas exteriores e o desenho urbano. Por fim a disciplina utilizará todos estes conceitos à luz das técnicas e das tecnologias presentes hoje e os desafios de aplicá-las e utiliza-las nas grandes metrópoles brasileiras e mundiais.
O curso objetiva também fornecer um panorama do cenário nacional e mundial das mudanças climáticas, dos acordos sobre o clima, dos relatórios do IPCC e das políticas que estão sendo adotadas no Brasil e no mundo a respeito.
Estratégias de Ensino-Aprendizagem
Aula expositiva, Conteúdo didático, Leitura e interpretação de textos, Leitura e discussão em grupo, Orientação individual, Seminários individuais, Trabalho em Grupo, Dinâmica de Grupo.
Conteúdo das Aulas
1. Mudanças climáticas: panorama mundial
2. Arquitetura vernacular e exemplos em todas as latitudes
3. Conceitos de clima e grandezas climáticas
4. Recapitulação dos mecanismos de transferência de calor
5. Eficiência energética urbana e emissões de CO2
6. Materiais de construção e propriedades físicas dos materiais versus clima
7. Arquitetura vernacular no clima quente e húmido: as habitações indígenas
8. Microclimas urbanos, Estratégias de conforto urbano, Ventilação Urbana, Ensaios no túnel de vento, medições e casos reais.
9. Acústica urbana. Conforto Acústico. Som e Ruído. Fontes de ruído. Critérios de avaliação sonora urbana, instrumentação e técnicas de medição. Limites de tolerância, normas técnicas e legislação. Estratégias para controle e mitigação de ruído urbano. Barreiras Acústicas. Mapeamento sonoro. Paisagem Sonora. Planejamento sonoro urbano. Estudos de casos.
10. Seminários dos alunos.Critérios de Avaliação
A avaliação considerará o conjunto dos trabalhos a serem elaborados pelos alunos, individualmente ou em grupo, e sua apresentação em sala de aula. A consideração do desempenho na realização dos exercícios (E), do seminário/artigo (S) e da participação em classe (P) seguirá a expressão abaixo:
A = P x (0,5 S + 0,5 E), sendo 0,9 < P < 1,2 e A < 10,0 5.
Bibliografia básica
AIA – American Institute of Architects (1980). Regional Guidelines for Buildings – Passive Energy Conserving Homes. AIA.
AMADOR, JORGE A.; AMBRIZZI, Tercio et all. Putting into action the REGCM4.6 regional climate model for the study of climate change, variability and modeling over Central America and Mexico. ATMOSFERA , v. 31, p. 185-188, 2018.
AMBRIZZI, Tércio; Reboita, Michelle Simões ; da Rocha, Rosmeri Porfírio ; LLOPART, MARTA . The state-of-the-art and fundamental aspects of regional climate modeling in South America. Annals of the New York Academy of Sciences , v. 330, p. 1-23, 2018.
ASIAN, Jaime Lopes de. Bioclimatic Rotunda in the Pilot Experiment of the Universal Exposition in Seville, 1992., Seville, Scholl of Architecture – University of Seville. (mimeo).
BLUME. Hermann (1984). La Casa Passiva – Clima e Desenvolvimento Energético. Madrid, Unigraf. S.A., 1984, 173 p.
BRASIL – Eletrobrás – PROCEL- Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica. Boletim, Rio de Janeiro, Ano IX, janeiro de 1996, no.38, p.1.
BRASIL – MME – Ministério das Minas e Energia (1994). Balanço Energético Nacional – Ano Base 1998. Brasília, D.F.
CCE – European Commission – Directorate General for energy DG XVII (1994). Energy in Europe – 1993 – Annual Energy Review. Bélgica.
CCE – European Commission – Directorate General for energy DG XVII (1994). Energy in Europe – 1993 – Annual Energy Review. Bélgica.
CCE – European Commission – Directorate General for energy DG XVII (1994). Energy in Europe – 1993 – Annual Energy Review. Bélgica.
CEE – Comunidade Econômica Européia (1993) Energy Conscious Design – A Primer for Architects. London, B.T.Batsford Ltd, 135p.
CHERCHI, ANNALISA; AMBRIZZI, Tercio ; BEHERA, SWADHIN ; FREITAS, ANA CAROLINA VASQUES ; MORIOKA, YUSHI ; ZHOU, TIANJUN . The Response of Subtropical Highs to Climate Change. Current Climate Change Reports, v. 1, p. 1-12, 2018. DEHAUSSE, R (1988) Énergetique des Bâtiments – Calcul des Envelopes. Paris, PYC Édition, v.3.
ELETROBRÁS – PROCEL (1996) Eficiência Energética em Edificações: Estado da Arte. Rio de Janeiro, mimeo. GOMES, HELBER B. ; AMBRIZZI, Tércio ; PONTES DA SILVA, BRUCE F. ; HODGES, KEVIN ; SILVA DIAS, PEDRO L. ; HERDIES, DIRCEU L. ; SILVA, MARIA CRISTINA L. ; GOMES, HELIOFÁBIO B. . Climatology of easterly wave disturbances over the tropical South Atlantic. CLIMATE DYNAMICS , v. 51, p. 1-17, 2019. GOLDENBERG, José et al. Energy for a Sustainable World, India, Wiley Eastern Limited, 1988.
GADGIL, A; ROSENFELD, A.H (1991). Making the market right for environmentally sound energy efficient technology: U.S. building sector successes that might work in developing countries and Easten Europe. Berkeley, LBL.
HALL, NICHOLAS M. J. ; LEROUX, STEPHANIE ; Ambrizzi, Tercio . Transient contributions to the forcing of the atmospheric annual cycle. CLIMATE DYNAMICS , v. 52, p. 6719-6733, 2019. HARTKOPF, Volker; LOFTNESS, Vivian et al (1993). Designing the office of the future – The japanese approach to tomorrow´s workplace, New York, Wiley & Sons.
HARTKOPF, Volker; LOFTNESS, Vivian et alli (1993). Designing the Office of the Future. New York, John Wiley & Sons, INC.
JWCA – Jorge Wilheim Consultores Associados (1988). Consumo de Energia nos Setores de Comércio e Serviços. São Paulo, CESP – PROCEL, mimeo.
MAHONEY, Método de Determinação do rigor climático. Apud: MASCARÓ, Lúcia R. de. (1995). Energia na Edificação. São Paulo, Editora Projeto.
MASCARÓ, Lúcia R. de. (1995). Energia na Edificação. São Paulo, Editora Projeto.
OLADE – Organizacion Latinoamericana de Energia. Estadisticas e Indicadores Economico. Quito, junio de 1996. REBOITA, M. S.; AMBRIZZI, T ; SILVA, B. A. ; PINHEIRO, R. F. ; ROCHA, R. P. The South Atlantic Subtropical Anticyclone: Present and Future Climate. FRONTIERS IN ENVIRONMENTAL SCIENCE, v. 7, p. 1-17, 2019.
REHBEIN, AMANDA; AMBRIZZI, Tercio; MECHOSO, CARLOS ROBERTO ; IBARRA ESPINOSA, SERGIO ALEJANDRO ; MYERS, TIMOTHY ALBERT. Mesoscale convective systems over the Amazon basin: The GoAmazon2014/5 program. INTERNATIONAL JOURNAL OF CLIMATOLOGY , v. 39, p. 1102-1122, 2019. REHBEIN, AMANDA; AMBRIZZI Tercio; MECHOSO, CARLOS ROBERTO. Mesoscale convective systems over the Amazon basin. Part I: climatological aspects. INTERNATIONAL JOURNAL OF CLIMATOLOGY , v. 38, p. 215-229, 2018. REHBEIN, AMANDA; DUTRA, LÍVIA MÁRCIA MOSSO; AMBRIZZI, Tercio et all.. Severe Weather Events over Southeastern Brazil during the 2016 Dry Season. Advances in Meteorology , v. 2018, p. 1-15, 2018. ROMÉRO M. de A.; ORNSTEIN, Sheila W; BORELLI NETO, José. (1995). Consumo de Energia em Escritórios de Arquitetura: Um balanço da situação no Município de São Paulo. São Paulo, Revista Sinopses, FAUUSP/LRAV.
ROMÉRO, Marcelo de Andrade (1996). Conservação de energia e arquitetura: dois conceitos inseparáveis. Salvador, In: I Simpósio Nacional ECOLUZ para a Eficiência Energética.
SILVA, CARLOS BATISTA; SILVA, MARIA ELISA SIQUEIRA; KRUSCHE, NÍSIA ; AMBRIZZI, Tércio ; DE JESUS FERREIRA, NELSON ; DA SILVA DIAS, PEDRO LEITE . The analysis of global surface temperature wavelets from 1884 to 2014. THEORETICAL AND APPLIED CLIMATOLOGY , v. 133, p. 1-18, 2018.
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DR. SILVIO BURRATTINO MELHADO, DRA. ANA LUCIA ROCHA DE SOUZA MELHADO & DR. LINEU BELICO DOS REIS
Justificativa
Considerando que o Projeto (Design) é parte significativa e estratégica no ciclo de vida dos empreendimentos (Project) de construção civil, torna-se fundamental que os gestores compreendam a sua complexidade e interfaces entre o Design e o Project, de forma a melhor planejar e controlar o empreendimento em todo o seu ciclo de vida.
Nesse contexto, o Design Manager, em conjunto com o Project Manager, deve ser capaz de, por meio de boas práticas de gestão, traduzir os objetivos estratégicos, premissas e restrições do empreendimento nas alternativas para tomadas de decisão, selecionar a alternativa que demanda o mínimo de recursos, e traduzir as opções de projeto em níveis de desempenho esperados para o produto final.
Objetivos da Disciplina
O objetivo da disciplina é inserir o Design Management no contexto do Project Management e discutir as interfaces e as principais diferenças entre ambos. A disciplina também objetiva discutir a aplicação de boas práticas para o Project Management no contexto dos empreendimentos de Arquitetura e da Construção Civil bem como apresentar estudos de caso, mostrar e discutir a aplicação de metodologias voltadas ao Design Management.
Estratégias de Ensino-Aprendizagem
Estudo de caso, Palestra técnica, Pesquisa, Orientação individual/ grupo, Seminário, Trabalho em Grupo, Dinâmica de Grupo, Leitura e interpretação de textos, Aula expositiva dialogada, Arguição Oral.
Conteúdo das Aulas
1. Project Management: Boas Práticas de Gestão. O Design Management ao longo do Ciclo de Vida do Empreendimento de Construção Civil.
2. A influência do Design Management nos Processos de Integração dos empreendimentos de construção. A influência do Design Management na definição do escopo de empreendimentos de construção.
3. A influência do Design Management na gestão do tempo de empreendimentos de construção. A influência do Design Management na gestão de custos de empreendimentos de construção.
4. A influência do Design Management na gestão da qualidade de empreendimentos de construção. A influência do Design Management na gestão de riscos de empreendimentos de construção.
5. A influência do Design Management na gestão de pessoas em empreendimentos de construção. A influência do Design Management na gestão da comunicação de empreendimentos de construção.
6. A influência do Design Management na gestão de suprimentos de empreendimentos de construção.Critérios de Avaliação
A avaliação considerará o conjunto dos trabalhos a serem elaborados pelos alunos, individualmente ou em grupo, e sua apresentação em sala de aula. A consideração do desempenho na realização dos exercícios (E), do seminário/artigo (S) e da participação em classe (P) seguirá a expressão abaixo:
A = P x (0,5 S + 0,5 E), sendo 0,9 < P < 1,2 e A < 10,0 5.
Bibliografia
EMMITT, S., OTTER, A. Managing design with the effective use of communication media: the relationship between design dialogues and design team meetings. CIB WORLD BUILDING CONGRESS PROCEEDINGS, 2007, Cape Town, South Africa, 2007. pp 1072-1079.
HEINECK, L.F.M. Segmentação dos projetos de edificações para o seu planejamento, coordenação e controle. ANAIS DO XI ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIAS DO AMBIENTE CONSTRUÍDO. A CONSTRUÇÃO DO FUTURO, 2006, Florianópolis, SC. 10 p.
MANUAIS DE ESCOPO DE PROJETO. Manual de Escopo para Coordenação de Projetos, Versão 1.1.. Disponível em: http://www.manuaisdeescopo.com.br. Acesso em 20, out.2007. KERZNER, H. Gestão de Projetos: as melhores práticas. 2 ?Edição. Porto Alegre: Editora Bookman, 2006. 821p.
MAXIMIANO, A.C A. Administração de Projetos. 2 ?Edição. São Paulo. Editora Atlas, 2002.196p.
MELHADO, S.B. et al. Coordenação de Projetos de Edificações. 1°Edição. São Paulo. Editora O Nome da Rosa, 2005.
MELHADO, S.B. Gestão, cooperação e integração para um novo modelo voltado à qualidade do processo de projeto na construção de edifícios. 2001. Tese (Livre – Docência) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2001. 235p.
MEREDITH, J.R., MANTEL JR., S.J. Administração de Projetos. Uma abordagem Gerencial. 4 ?Edição. Rio de Janeiro. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2003. 425p.
PMBOK 2004 – Um guia do Conjunto de Conhecimentos em gerenciamento de Projetos. Project Management Institute, 2004
PMBOK Guide 2008 (Fourth Edition). A guide to the Project Management Body of Knowledge – Project Management Institute, 2008
WALKER, P.A., KAMARA, J.M. The capture and reuse of design cost information in architecture. CIB WORLD BUILDING CONGRESS PROCEEDINGS, Cape Town, South Africa,2007, pp 1037-1048.
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DRA. ROBERTA CONSENTINO KRONKA MÜLFARTH, DR. DANIEL SETRAK SOWMY & DRA. LÚCIA FERNANDA DE SOUZA PIRRÓ
Justificativa
Esta disciplina discutirá e apresentará alguns temas que dará ao aluno a oportunidade de analisar ambientes internos sob o olhar do desempenho térmico. Entender os conceitos aplicados para a análise de desempenho, os materiais construtivos, o zoneamento bioclimático e o impacto do clima nas edificações; auxiliará na compreensão de soluções térmicas adotadas em projetos. Cálculos analíticos e simulação computacional serão apresentados para avaliação de ambientes.
Objetivos da Disciplina
Habilitar o aluno para a avaliação de edifícios, com verificação quantitativa de desempenho térmico, por meio de cálculos analíticos e simulação computacional – Energy Plus.
Estratégias de Ensino-Aprendizagem
Aula expositiva, Conteúdo didático, Leitura e interpretação de textos, Leitura e discussão em grupo, Orientação individual, Seminários individuais, Trabalho em Grupo, Dinâmica de Grupo.
Conteúdo das Aulas
1. Mecanismos de transferência de calor; Propriedades físicas dos materiais de construção.
2. Desempenho térmico de materiais e componentes construtivos.
3. Elementos opacos; Elementos transparentes; Window Wall ratio.
4. Taxas Metabólicas e Vestimenta; Zoneamento Bioclimático; Índices de Conforto e Método CSTB – Balanço térmico da edificação.
5. Cálculo de carga térmica em regime dinâmico.
6. Software Energy Plus.Critérios de Avaliação
A avaliação considerará o conjunto dos trabalhos a serem elaborados pelos alunos, individualmente ou em grupo, e sua apresentação em sala de aula. A consideração do desempenho na realização dos exercícios (E), do seminário/artigo (S) e da participação em classe (P) seguirá a expressão abaixo:
A = P x (0,5 S + 0,5 E), sendo 0,9 < P < 1,2 e A < 10,0 5.
Bibliografia
BESSOUD, Mark. Building façades and thermal comfort – The impacts of climate, slar shading and glazing on the indoor thermal environment., VDR, Canada, 2008.
FROTA, Anésia B., Schiffer, Sueli T. Manual de Conforto Térmico. 10ed. Reimpressão. São Paulo: Studio Nobel, 2016.
GIVONI, B. Climate Considerations in Urban and Building Design. New York: John Wiley & Sons, 1998.
MC MULLAN, Randall. Environmental Science in Buildings. Palgrave MacMiller Editors, 1994.
NICOL, Fergus; Humphreys, Michael; Roaf, Susan. Adaptive Thermal Comfort. Principles and Practice. Oxon: Routledge, 2012.
ONG, Boon Lay. Beyond Environmental Comfort. Rouledge, London, 2013.
SANTAMOURIS, M.; Asimakopoulos, D. (Ed). Passive Cooling of Buildings. London: James & James, 1996.
SZOKOLAY, S. V. Introduction to Architectural Science: The Basis of Sustainable Design. Oxford: Architectural Press; Elsevier, 2004.
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DRA. ROBERTA CONSENTINO KRONKA MÜLFARTH
Justificativa
A disciplina aborda aspectos de utilização de ferramentas de geometria da insolação para projeto e avaliação de edifícios e espaços urbanos.
Objetivos da Disciplina
A disciplina objetiva demonstrar para o aluno a importância da geometria da insolação para a arquitetura, ou seja, para os edifícios bem como para o desenho urbano.
Para que este objetivo seja atendido é necessário compreender os seguintes conceitos: (1) o uso da Carta Solar como ferramenta de projeto; (2) o impacto e a importância do sombreamento no projeto de edifícios e nas áreas urbanas; (3) A penetração de sol pelas aberturas; (5) O mascaramento do céu e o impacto no acesso à luz e à insolação em espaços internos e externos.
Estratégias de Ensino-Aprendizagem
Aula expositiva, Conteúdo didático, Leitura e interpretação de textos, Leitura e discussão em grupo, Orientação individual, Seminários individuais, Trabalho em Grupo, Dinâmica de Grupo.
Conteúdo das Aulas
1. A importância da geometria da insolação para a arquitetura e o desenho urbano.
2. Carta Solar: Ferramenta de projeto.
3. Sombra no ambiente construído: Impacto no projeto e edifícios e áreas urbanas.
4. Penetração solar pelas aberturas: importância para a qualidade ambiental e o projeto arquitetônico.
5. Penetração solar em um ambiente interno.
6. Mascaramento do céu: impacto no acesso à luz e à insolação de espaços internos e externos.
7. Construção geométrica de proteções solares – brises.Critérios de Avaliação
A avaliação considerará o conjunto dos trabalhos a serem elaborados pelos alunos, individualmente ou em grupo, e sua apresentação em sala de aula. A consideração do desempenho na realização dos exercícios (E), do seminário/artigo (S) e da participação em classe (P) seguirá a expressão abaixo:
A = P x (0,5 S + 0,5 E), sendo 0,9 < P < 1,2 e A < 10,0 5.
Bibliografia básica
ALUCCI, Márcia Peinado. Manual Para Dimensionamento De Aberturas e Otimização Da Iluminação Natural Na Arquitetura. SÃO PAULO: FAU/USP, 2006. BITTENCOURT, Leonardo. Uso das cartas solares;Diretrizes para arquitetos. MACEIÓ: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS, 2004. EMMANUEL, Rohinton. An Urban Approach to Climate-Sensitive Design: Strategies For the Tropics, LONDON, SPON PRESS, 2005.
FROTA, Anésia. Geometria da Insolação. SÃO PAULO: GEROS, 2004.
FROTA, Anáesia B., SCHIFFER, Sueli. Manual de Conforto Térrmico. 8ª. edição. SÃO PAULO: STUDIO NOBEL, 2012.
GIVONI, Baruch. Climate Considerations in Urban and Building Design. NEW YORK: JOHN WILEY & SONS, 1998.
KNOWLES, Ralph L. The Solar Envelope: Its Meaning for Energy and Buildings. Energy and Buiuldings. MAGAZINE, NUMBER 35, 2003.
LAMBERTS, Roberto et all. Eficiencia Energética na Arquitetura. SÃO PAULO: PW, 1997. NICOL, Fergus; HUMPHREYS, Michael; ROAF, Susan. Adaptative Thermal Comfort. Principles and Practice. OXON: ROUTLEDGE, 2012.
OLGYAY, Victor. ARQUITECTURA Y CLIMA: MANUAL DE DISEÑO BIOCLIMÁTICO PARA ARQUITECTOS Y URBANISTAS. BARCELONA: GUSTAVO GILI, 1998.
SANTAMOURIS, M. Environmental Desikgn of Urban Buildings: An Integrated Approach. LONDON: ROUTLEDGE, 2006.
SZOKOLAY, Steven V. Solar Geometry. PLEA NOTES. (HTTP://PLEA-ARCH.ORG/WP-CONTENT/UPLOADS/PLEA-NOTE-1-SOLAR-GEOMETRY.PDF)
SZOKOLAY, Stevan V. Introduction to Architectural Science: THE BASIS OF SUSTAINABLE DESIGN. OXFORD: ARCHITECTURAL PRESS; ELSEVIER, 2004.
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DRA. ROBERTA CONSENTINO KRONKA MÜLFARTH
Justificativa
A ventilação natural, foi no passado, e continua sendo, uma das mais eficientes formas de gerar conforto térmico no ambiente construído, quer no setor residencial, quer no setor comercial ou no setor público. O seu uso pode ser aplicado também em edifícios climatizados por meio de uma metodologia chamado “Modo misto”.
Conhecer com mais profundidade as técnicas e as tecnologias que envolvem o uso da ventilação natural ou da ventilação forcada é uma das atribuições do arquiteto e do engenheiro.
Objetivos da Disciplina
Esta disciplina discutirá e apresentará alguns temas que dará ao aluno a oportunidade de analisar ambientes internos sob o olhar da ventilação natural e da climatização. Entender os conceitos aplicados para a análise da ventilação natural e o clima, dos efeitos de vento aplicados em projeto, os tipos de sistemas e insuflamento de ar, métodos de cálculos de carga térmica; auxiliará na compreensão de soluções ventilação – natural e artificial, adotadas em projetos.
Cálculos analíticos e simulação computacional serão apresentados para avaliação de ambientes. A disciplina pretende habilitar o aluno para a avaliação de edifícios, com verificação quantitativa da ventilação natural e artificial, por meio de cálculos analíticos e simulação computacional.
Estratégias de Ensino-Aprendizagem
Aula expositiva, Conteúdo didático, Leitura e interpretação de textos, Leitura e discussão em grupo, Orientação individual, Seminários individuais, Trabalho em Grupo, Dinâmica de Grupo.
Conteúdo das Aulas
1. Ventilação natural nos edifícios e clima; Importância da ventilação natural;
2. Tipos e dimensionamento de Aberturas;
3. Cálculos de ventilação natural por efeito chaminé e ação do vento;
4. Cálculo do fluxo de vento nos ambientes. Climatização;
5. Tipos de sistemas e insuflamento;
6. Unidades e grandezas;
7. Métodos de cálculos de carga térmica, manuais e digitais; estudos de caso.Critérios de Avaliação
A avaliação considerará o conjunto dos trabalhos a serem elaborados pelos alunos, individualmente ou em grupo, e sua apresentação em sala de aula. A consideração do desempenho na realização dos exercícios (E), do seminário/artigo (S) e da participação em classe (P) seguirá a expressão abaixo:
A = P x (0,5 S + 0,5 E), sendo 0,9 < P < 1,2 e A < 10,0 5.
Bibliografia
ASHRAE, American Society of Heating, Refrigerating and Air-conditioning Engineers. ASHRAE 55. Thermal Environmental Conditions for Human Occupancy. Atlanta: ASHRAE, 2013.
DE DEAR, Richard; BRAGER, G.; COOPER, D. Developing an adaptive model of thermal comfort and preference. Final Report, ASHRAE RP-884, Macquire University, 1997.
FANGER, P. O. Thermal comfort: analysis and application in environment engineering. NewYork: McGraw Hill, 1972. Frota, Anésia B., Schiffer, Sueli T. Manual de Conforto Térmico. 10ed. Reimpressão. São Paulo: Studio Nobel, 2016.
GIVONI, B. Climate Considerations in Urban and Building Design. New York: John Wiley & Sons, 1998.
GIVONI, Baruch. Passive Cooling of Buildings. New York: John Wiley & Sons, 1994 GONÇALVES, J.; BODE, K. (Org.). Edifício Ambiental. 1 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
LAMBERTS. Roberto, et al. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 1997 Nicol, Fergus; Humphreys, Michael; Roaf, Susan. Adaptive Thermal Comfort. Principles and Practice. Oxon: Routledge, 2012.
Santamouris, M.; Asimakopoulos, D. (Ed). Passive Cooling of Buildings. London: James & James, 1996.
Szokolay, Steven V. Introduction to Architectural Science: The Basis of Sustainable Design. Oxford: Architectural Press; Elsevier, 2004.
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DRA. LÚCIA FERNANDA DE SOUZA PIRRÓ, DR. ISAC ROIZENBLATT & DRA. CRISTIANE MITIKO SATO FURUYAMA
Justificativa
A disciplina conceitos básicos de iluminação natural e artificial. Introdução ao uso de ferramentas para avaliação do desempenho da iluminação natural e artificial.
Objetivos da Disciplina
O objetivo da disciplina é apresentar conceituação básica de iluminação natural e artificial, sistemas de utilização da iluminação natural e artificial, formas de avaliação de desempenho no projeto e instrumentalizar o profissional quanto às formas de aferição.
Estratégias de Ensino-Aprendizagem
Aula expositiva, Conteúdo didático, Leitura e interpretação de textos, Leitura e discussão em grupo, Orientação individual, Seminários individuais, Trabalho em Grupo, Dinâmica de Grupo.
Conteúdo das Aulas
1. Luz e iluminação na história da arquitetura e urbanismo. apresentação de exemplos de boas soluções de iluminação, da antiguidade à arquitetura contemporânea;
2. Fontes de luz: céu e sol, lâmpadas elétricas e leds.
3. Iluminação natural. sol e céu como fontes de luz. sistemas de iluminação natural. conceitos e diretrizes para projeto. exercícios.
4. Modelagem física para estudos de iluminação natural.
5. Modelagem física e virtual como recursos auxiliares de projeto.
6. Iluminação artificial. sistemas de iluminação, luminárias e equipamentos auxiliares. fontes, luminárias e equipamentos auxiliares.
7. Sistemas de iluminação artificial.
8. Conceitos e diretrizes para projeto. exercícios.
9. Modelagem virtual da iluminação artificial.
10. Aspectos qualitativos e quantitativos relativos à iluminação natural e artificial.
11. Integração luz do dia/iluminação artificial.
12. Recursos computacionais e outras ferramentas auxiliares.Critérios de Avaliação
A avaliação considerará o conjunto dos trabalhos a serem elaborados pelos alunos, individualmente ou em grupo, e sua apresentação em sala de aula. A consideração do desempenho na realização dos exercícios (E), do seminário/artigo (S) e da participação em classe (P) seguirá a expressão abaixo:
A = P x (0,5 S + 0,5 E), sendo 0,9 < P < 1,2 e A < 10,0 5.
Bibliografia básica
ARNHEIM, Rudplph. Arte e percepção visual – Uma psicologia da visão criadora. SÃO PAULO: PIONEIRA; EDUSP, 1980.
BAKER, NICK, Set all. Concepts in Architectural Lighting. NEW YORK: MCGRAW-HILL, 1983. BRANDSTON, Howard M. Aprender a ver. A essencia do Design da Iluminação. TRAD. PAULO SERGIO SCARAZZATO. SÃO PAULO: DE MAIO, 2010.
FONTOYNONT, Mark (EDIT). Daylighting performance of buildings. LONDON: JAMES & JAMES, 1999.
GUSOWSKI, MARY. Daylighting for sustainable design. NEW YORK, MCGRAW-HILL, 1999.
ILLUMINATING ENGINEERING SOCIETY OF NORTH AMERICA. Daylighting. IES SEMINAR. NEW YORK: IES, 2012.
KARLEN, Mark, BENYA, James. Lighting design basics. HOBOKEN, JOHN WILEY & SONS, 2004.
JORGE, Luiz Antonio. O desenho da janela. SÃO PAULO, ANNABLUME, 1995..
LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. SÃO PAULO, PERSPECTIVA / EDUSP, 1975.
MILLET, Marietta S. Lighting revealing architecture. NEW YORK, JOHN WILEY & SONS, 1997.
MOORE, Fuller. Concepts and practice of architectural daylighting. NEW YORK, VAN NOSTRAND REINHOLD, 1991.
RUSSEL, Sage. The architecture of light. INTERIOR DESIGNER AND LIGHTING DESIGNER (2ND EDITION). LAJOLA, CONCEPT NINE, 2012.
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DR. ROBERTO ZILLES & DR. LINEU BELICO DOS REIS
Justificativa
A questão da geração autônoma de energia tem sido uma questão cada mais discutida e incentivada por políticas publicas e por políticas de governo. De outro lado, a tecnologia tem avançado também neste sentido e tem desenvolvido equipamentos de geração autônoma solar nas mais variadas escalas para aplicação em edifícios de diversos portes.
A elevação do rendimento de painéis fotovoltaicos e geradores eólicos também tem evoluído. As ferramentas de certificação também têm incentivado esta prática, atribuindo créditos adicionais parta os edifícios que utilizarem a geração in situ. Neste cenário, o arquiteto contemporâneo necessita ter conhecimento das possibilidades de uso destas tecnologias no projeto de arquitetura e da mesma forma, no uso do espaço urbano.
A disciplina apresentará conceitos e fundamentos de cálculo da geração solar fotovoltaica nos sistemas on-grid e off-grid, bem como, as diversas possibilidades de módulos como os mono cristalinos e os poli cristalinos. Serão apresentadas também as opções de filmes aplicados em materiais construtivos como os vidros e os elementos de cobertura. A disciplina também apresentará exemplos de sistemas eólicos e de SAS – Sistemas de aquecimento Solar para o efeito solar térmico.
Objetivos da Disciplina
Fornecer ao aluno conhecimentos de geração solar fotovoltaica.
Fornecer ao aluno conhecimentos de geração solar eólica.
Fornecer ao aluno conhecimentos dos sistemas de aquecimento solar para aquecimento de água de banho e piscinas.
Incentivar o aluno a aplicar estas tecnologias nos projetos de arquitetura e engenharia.
Mostrar a aplicabilidade destes sistemas por meio de exemplos de casos concretos e reais no Brasil e no mundo.Estratégias de Ensino-Aprendizagem
Aula expositiva, Conteúdo didático, Leitura e interpretação de textos, Leitura e discussão em grupo, Orientação individual, Seminários individuais, Trabalho em Grupo, Dinâmica de Grupo.
Conteúdo das Aulas
1ª. aula – Sistemas de geração fotovoltaica
2ª. aula – Sistemas de geração fotovoltaica
3ª. aula – Sistemas de geração eólica
4ª. aula – Sistemas de geração eólica
5ª. aula – Sistemas de aquecimento solar – SAS e Concentradores Solares
6ª. aula – Sistemas de aquecimento solar – SAS e Concentradores SolaresCritérios de Avaliação
A avaliação considerará o conjunto dos trabalhos a serem elaborados pelos alunos, individualmente ou em grupo, e sua apresentação em sala de aula. A consideração do desempenho na realização dos exercícios (E), do seminário/artigo (S) e da participação em classe (P) seguirá a expressão abaixo:
A = P x (0,5 S + 0,5 E), sendo 0,9 < P < 1,2 e A < 10,0 5.
Bibliografia
Goldemberg J. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. Sa?o Paulo: EDUSP, 1998.
Goldemberg J e outros. Energia para o desenvolvimento. Sa?o Paulo: T.A. QUEI- ROZ, (?) EDITOR, LTDA, 1988.
Jannuzzi GM e outros. Energia: recomendac?o?es para uma estrate?gia nacional de combate ao desperdi?cio. Sa?o Paulo, 2001.
Kreith F, Bohn MS. Princi?pios de transfere?ncia de calor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. Ministério de Minas e Energia. Balanço energético nacional. Brasília, 2009. Rodrigues D, Matajs R. Um banho de Sol para o Brasil. Sa?o Paulo: Vitae Civilis, 2005.Scheer H. Economia solar global. Rio de Janeiro: CRESESB, 2002. Souza HM, Silva PC, Dutra RM (orgs.). Coletânea de artigos energia solar e eólica. Rio de Janeiro: CRESESB, vol. 1, 2003.
Tolmasquim MT (org.). Fontes renova?veis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2003. Villalva, Marcelo Gradella. Introdução à Energia Solar Fotovoltaica – Sistemas Isolados e Conectados à Rede. FEEC, Unicamp, Campinas, 2017 (mimeo).
Villalva, Marcelo Gradella. Introdução à Energia Solar Fotovoltaica – Conceitos e Aplicações. Erica/Saraiva, São Paulo, 2015. 2ª. Edição.Sites
www.cresesb.cepel.br
www.green.pucminas.br
www.iee.usp.br www.mma.gov.br
www.iea.org www.solarcooking.org
www.retscreen.net
www.labsolar.ufsc.br
www.abrava.com.br
www.mme.gov.br
www.cepel.br
www.solarthermalworld.org -
DRA. ROBERTA CONSENTINO KRONKA MÜLFARTH
Justificativa
A qualidade acústica dos ambientes é item essencial em qualquer projeto. Ruído excessivo incomoda e causa uma série de efeitos negativos tanto para o conforto dos usuários, como para a realização de tarefas, produtividade e a saúde.
A disciplina apresentará conceitos e fundamentos de acústica arquitetônica. Serão apresentados temas como comportamento sonoro, fenômenos ondulatórios, absorção sonora, tempo de reverberação, transmissão sonora, isolamento sonoro, técnicas de medição e avaliação sonora.
A disciplina também apresentará exemplos de materiais acústicos e soluções acústicas diversas adotadas em projetos.
Objetivos da Disciplina
Habilitar o aluno para a avaliação da qualidade acústica de ambientes.
Apresentar fundamentos para o aluno desenvolver projeto acústico de ambientes, desde o isolamento sonoro até o condicionamento acústico.
Habilitar o aluno a realizar cálculos analíticos de desempenho acústico.
Estratégias de Ensino-Aprendizagem
Aula expositiva, Conteúdo didático, Leitura e interpretação de textos, Leitura e discussão em grupo, Orientação individual, Seminários individuais, Trabalho em Grupo, Dinâmica de Grupo.
Conteúdo das Aulas
Comportamento sonoro. Grandezas e unidades acústicas. Fenômenos ondulatórios, difração sonora, reflexão sonora, difusão sonora, sombreamento acústico, eco. Absorção sonora: coeficiente de absorção sonora. Materiais absorvedores sonoros. Acústica de recintos fechados. Tempo de reverberação. Design acústico de ambientes. Materiais acústicos alternativos. Mobiliário acústico. Acústica de edificações. Ruído aéreo e ruído de impacto. Transmissão sonora. Isolamento sonoro. Lei da massa. Isolamento sonoro x comprimento de onda. Materiais e sistemas de isolamento sonoro. Avaliação do isolamento sonoro aéreo. Avaliação do isolamento sonoro de impacto. Instrumentação e técnicas de medição. Limites de tolerância, normas técnicas e legislação. Norma de desempenho ABNT NBR 15575 e o isolamento sonoro. Isolamento sonoro de elementos construtivos. Soluções acústicas diversas. Exemplos de aplicação. Exercícios. Apresentação dos trabalhos finais.
Critérios de Avaliação
A avaliação considerará o conjunto dos trabalhos a serem elaborados pelos alunos, individualmente ou em grupo, e sua apresentação em sala de aula. A consideração do desempenho na realização dos exercícios (E), do seminário/artigo (S) e da participação em classe (P) seguirá a expressão abaixo:
A = P x (0,5 S + 0,5 E), sendo 0,9 < P < 1,2 e A < 10,0 5.
Bibliografia
ASSELINEAU, M. Building Acoustics, CRC Press, 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). ABNT NBR 10152: Acústica – Níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações. Rio de Janeiro, 2017.
______. ABNT NBR 15575: Edificações habitacionais – Desempenho. Rio de Janeiro, 2013. BISTAFA, Sylvio R., Acústica Aplicada ao Controle do Ruído, São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2ª edição revisada, São Paulo: 2011.
EGAN, M. David, Architectural Acoustics. New York: J. Ross Publishing, 2007.
GRUNOW, Evelise, Acústica Questão Ambiental: Akkerman Projetos Acústicos, São Paulo: Editora C4, 2008.
INTERNATIONAL ORGANIZATION STANDARDIZATION (ISO). ISO 10140: Acoustics – Laboratory measurement of sound insulation of building elements. Genève.
______. ISO 16283: Acoustics – Field measurement of sound insulation in buildings and of building elements. Genève.
______. ISO 717: Acoustics – Rating of sound insulation in buildings and of building elements. Genève, 2013.
KINSLER, L. E. et al, Fundamentals of Acoustic, John Wiley & Sons, 1982.
KUTTRUFF, H., Room Acoustics, Fourth Edition, Spon Press, 2000.
MOMMERTZ, E. Acoustics and Sound Insulation: Principles, Planning, Examples, Birkhauser 2009.
PATRÍCIO, J. V., Acústica nos Edifícios, Engebook, Sétima edição revista e aumentada, 2018.
SANTOS, Jorge Luiz Pizzutti dos, Estudo do potencial tecnológico de materiais alternativos em absorção sonora. Santa Maria: Editora UFSM, 2005. SANTOS, Jorge Luiz Pizzutti dos, Isolamento sonoro de partições arquitetônicas. Santa Maria: Editora UFSM, 2012.
SOUZA Léa Cristina Lucas de; et al, Bê-á-bá da acústica arquitetônica ouvindo a arquitetura. São Carlos: EdUFSCar, 2012.
VIGRAN, Tor Erik, Building Acoustics, Taylor & Francis Group, 2008.
Sites
ASA – Acoustical Society of America http://acousticalsociety.org/
PROACÚSTICA – Associação Brasileira para a Qualidade Acústica http://www.proacustica.org.br/
FIA – Federação Iberoamericana de Acústica http://www.fia.ufsc.br/
SOBRAC – Sociedade Brasileira de Acústica http://www.acustica.org.br/ -
DR. MARCELO DE ANDRADE ROMERO
Justificativa
Vivemos um cenário internacional no qual trilhões de metros quadrados tornam-se passiveis de serem retrofitados a cada ano e consequentemente tornam-se passiveis de sofrerem algum tipo de atualização tecnológica. Isto cria uma enorme possibilidade para a Avaliação Pós-Ocupação, pois se há a possibilidade de renovação ambiental, porque não aproveitar esta oportunidade e se incluir o ponto de vista dos usuários nestas ações de Retrofit.
Neste aspecto a APO surge como uma metodologia que pode agregar valor às metodologias existentes na área do Retrofit. O componente novo nesta equação e não menos importante do que qualquer outro componente do Retrofit é a figura do usuário, ou seja, simplesmente aquele que utilizará o ambiente retrofitado.
Aquele que viverá nestes ambientes grande parte de sua vida e também aquele será afetado pelo ambiente construído, quer favoravelmente, quer desfavoravelmente. Na verdade, construímos edifícios para pessoas e não para se tornarem obras de arte para serem apenas admiradas externamente por transeuntes ou pelo próprio arquiteto, autor do projeto.
Construímos edifícios para pessoas realizarem as suas atividades, sejam elas de moradia ou de trabalho ou mesmo de produção de bens materiais. Neste sentido, se os edifícios foram concebidos primeiramente para alguém os utilizar, as ações de Retrofit deveriam obrigatoriamente considerar estes usuários em suas proposições.
Outro componente da mesma equação é a questão da satisfação do usuário e, consequentemente, a sua produtividade. Por esta razão, a oportunidade para a modernização de edifícios é ao mesmo tempo uma oportunidade de os tornar mais adaptados e agradáveis para quem os utiliza.
Objetivos da Disciplina
Habilitar o aluno para dominar o conteúdo da metodologia da Avaliação Pós-Ocupação. Habilitar o aluno para dominar o conteúdo da metodologia do Retrofit. Habilitar o aluno para dominar o uso das duas metodologias concomitantemente.
Estratégias de Ensino-Aprendizagem
Aula expositiva, Conteúdo didático, Leitura e interpretação de textos, Leitura e discussão em grupo, Orientação individual, Seminários individuais, Trabalho em Grupo, Dinâmica de Grupo.
Conteúdo das Aulas
1ª. Aula – Introdução a teoria do Ambiente versus Comportamento e os seus desdobramentos nos Estados unidos e na Europa
2ª. Aula – A Metodologia da APO aplicada e estudos de caso
3ª. Aula – A metodologia do Retrofit aplicado e estudos de caso
4ª. Aula – A Metodologia conjunta de APO com Retrofit e estudos de caso
5ª. Aula – Exercício dirigido de Retrofit
6ª. Aula – Atendimento aos alunos
7ª. Aula – Seminário de apresentação dos trabalhos por parte dos alunosCritérios de Avaliação
A avaliação considerará o conjunto dos trabalhos a serem elaborados pelos alunos, individualmente ou em grupo, e sua apresentação em sala de aula. A consideração do desempenho na realização dos exercícios (E), do seminário/artigo (S) e da participação em classe (P) seguirá a expressão abaixo:
A = P x (0,5 S + 0,5 E), sendo 0,9 < P < 1,2 e A < 10,0 5.
Bibliografia
AIA – THE AMERICAN INSTITUTE OF ARCHITECTS. Security Planning and Design: a guide for architects and building design professionals. New Jersey: John Wiley & Sons, 2003.
FABRICIO, M.M.; ORNSTEIN, S.W. (org.). Qualidade no Projeto de Edifícios. São Carlos: RIMA, 2010.
FEDERAL FACILITIES COUNCIL. Learning from our Buildings – a state of the practice summary of post-occupancy evaluation. Washington, DC: National Academy Press, 2001 (Federal Facilities Council Technical Report n.º 145). http://www.nap.edu/catalog.php?record_id=10288.
ORNSTEIN, S. W.; FORMOSO, C. T. (editores). Ambiente Construído V.9/ N.2/ 2009. Revista on-line da ANTAC – Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído. Edição especial sobre desempenho no ambiente construído. http://www.antac.org./br ambiente construido/ [ Edição especial sobre Qualidade do Projeto].
ORNSTEIN, S. W.; ONO, R. Post-Occupancy Evaluation and Design Quality in Brazil: concepts, approaches and an example of application. V.6. Architectural Engineering and Design Management, 2010. pp.48-67. www.earthscan.co.uk/journals/aedm
PINHEIRO, J. de Q.; GÜNTHER, H. (organizadores). Métodos de pesquisa nos estudos pessoa-ambiente. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
PRADO, A.R.A.; LOPES, M.E.; ORNSTEIN, S.W. (organizadoras). Desenho Universal: Caminhos da Acessibilidade no Brasil. São Paulo: Annablume, 2010.
ROMÉRO, M. de A.; ORNSTEIN, S. W. (coordenadores/ editores). Avaliação Pós-Ocupação. Métodos e Técnicas Aplicados à Habitação Social. São Paulo: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído; Financiadora de Estudos e Projetos, 2003. http://habitare.infohab.org.br/projetos/publicacoes, asp
SILVA, V.P.; VARGAS, M.R., ONO, R. Prevenção contra Incêndio no Projeto de Arquitetura, Rio de Janeiro: IABr/CBCA, 2010.
VOORDT, D.J.M. Van Der; WEGEN, H.B.R. Van. Architecture in use – an introduction to the programming, design and evaluation of buildings. Elsevier, 2005.
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DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSO, DR. MARCELO DE ANDRADE ROMERO, DRA. LÚCIA FERNANDA DE SOUZA PIRRÓ & DR. ORESTES MARRACCINI GONÇALVES
Justificativa
A partir do início da década de 90, começaram a surgir em todo o mundo, inicialmente na Europa e posteriormente na América do Norte, ferramentas de certificação ambiental. A proposta inicial era fornecer um selo nos edifícios que obtivessem uma determinada pontuação e seria uma opção totalmente voluntaria para o empreendedor.
No início do século XXI a ferramenta americana tornou-se obrigatória para os novos edifícios públicos na cidade de Seattle nos EUA e este fato abriu um precedente para que outras cidades nos EUA e em outros países adotassem a mesma postura. Inicialmente foi o BREEAM no Reino Unido, depois o HQE na França, depois o LEED nos EUA, e assim sucessivamente em todos os continentes, uma serie de outras ferramentas/selos foram surgindo.
O mercado da construção civil absorveu a iniciativa entendendo os edifícios certificados como um diferencial de marketing e desta forma os edifícios certificados vêm se espalhando em todos os estados brasileiros com mais ênfase na região sudeste. As questões de conforto ambiental e energia estão bastante presentes nas certificações e desta forma, torna-se bastante importante que o profissional da área de atuação deste curso as conheça e da mesma forma, possa criar uma consciência crítica a respeito.
Objetivos da Disciplina
Fornecer um panorama das principais certificações presentes no mercado da construção no Brasil, a saber: LEED, AQUA, SELOA AZUL, GBC BRASIL CASA, GBC BRASIL ZEB BUIDING e DGNB.
Apresentar, nestas certificações, como estão embasados e quais são os critérios para todas as questões de conforto ambiental geração e consumo de energia e por fim, qualidade do ambiente interior.
O curso vai apresentar a certificação PROCEL EDIFICA, que muito embora não seja uma certificação ambiental como as demais, é uma etiqueta voluntaria que deverá se tornar obrigatórias em alguns anos.
Habilitar o aluno para utilizar o LEED e o AQUA.
Estratégias de Ensino-Aprendizagem
Aula expositiva, Conteúdo didático, Leitura e interpretação de textos, Leitura e discussão em grupo, Orientação individual, Seminários individuais, Trabalho em Grupo, Dinâmica de Grupo.
Conteúdo das Aulas
1ª. Aula: Surgimento das certificações no Brasil e no mundo. Conteúdo mínimo presente nas principais cerificações. Exemplos de edifícios cerificados
2ª. Aula: A certificação LEED
3ª. Aula: A certificação AQUA
4ª. Aula: A certificação SELO AZUL e o Regulamento PROCEL.
5ª. Aula: A certificação ZEB BILDING
6ª. Aula: Seminários dos alunosCritérios de Avaliação
A avaliação considerará o conjunto dos trabalhos a serem elaborados pelos alunos, individualmente ou em grupo, e sua apresentação em sala de aula. A consideração do desempenho na realização dos exercícios (E), do seminário/artigo (S) e da participação em classe (P) seguirá a expressão abaixo:
A = P x (0,5 S + 0,5 E), sendo 0,9 < P < 1,2 e A < 10,0 5.
Bibliografia – Sites
AQUA: https://vanzolini.org.br/aqua/
BREEAM: https://www.breeam.com
HQE: https://www.certivea.fr/offres/certification-hqe-batiment-durable?gclid=Cj0KCQjwr-_tBRCMARIsAN413WQfg9ZR3ICAomi-63dt5skfG4ZjDe-8VlPkrZrz5DpnuToKFGxc8kcaAuB_EALw_wcB
LEED: https://new.usgbc.org
SELO AZUL: http://www.caixa.gov.br/sustentabilidade/produtos-servicos/selo-casa-azul/Paginas/default.aspx
Corpo Docente
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DR. ALEX KENYA ABIKOver curriculum
Coordenador -
DRA. ROBERTA CONSENTINO KRONKA MÜLFARTHver curriculum
Vice-Coordenadora -
DR. ALESSANDRO BARGHINIver curriculum
Professor -
DRA. ANA LÚCIA ROCHA DE SOUZA MELHADOver curriculum
Professora -
DRA. CRISTIANE MITIKO SATO FURUYAMAver curriculum
Professora -
DR. DANIEL SETRAK SOWMYver curriculum
Professor -
DR. FRANCISCO FERREIRA CARDOSOver curriculum
Professor -
DR. ISAC ROIZENBLATTver curriculum
Professor -
DR. LINEU BELICO DOS REISver curriculum
Professor -
DRA. LÚCIA FERNANDA DE SOUZA PIRRÓver curriculum
Professora -
DR. MARCELO DE ANDRADE ROMEROver curriculum
Professor -
DR. ORESTES MARRACCINI GONÇALVESver curriculum
Professor -
DR. SILVIO BURRATTINO MELHADOver curriculum
Professor -
DR. TÉRCIO AMBRIZZIver curriculum
Professor
Processo Seletivo
A inscrição para os cursos de pós-graduação Lato Sensu do Poli-Integra é simples.
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1. Preencha adequadamente os campos do formulário e confira todas as informações antes de concluir. Todos os campos são de preenchimento obrigatório. Assim podemos conhecê-lo melhor;
2) Não esqueça de enviar seu currículo. Ele é parte fundamental para a seleção. Enviar em formato PDF;
3) Pague a taxa de inscrição. Você receberá um e-mail com as instruções para pagamento;
4) Após a análise da coordenação você será convidado para o processo seletivo e uma entrevista. Fique atento;
5) É obrigatório ser graduado (a).
A Universidade de São Paulo, no artigo 11 da Resolução 7897 de dez/2019 prevê a isenção total de 10% das vagas preenchidas nos cursos. O candidato deverá ser aprovado primeiramente no processo seletivo para pleitear a isenção.
Para mais informações: fone (011) 3814-1988 ou e-mail: secretaria.poli-integra@usp.br
Localização
AV. PROF. ALMEIDA PRADO, TRAV. 2 Nº 83 (EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL)
CIDADE UNIVERSITÁRIA – CEP: 05508-900
SÃO PAULO – SP
OBS: a entrada do prédio é pelo bolsão do estacionamento. A travessa 2 não permite entrada de automóveis.
Av. Prof. Almeida Prado, 83
Av. Prof. Almeida Prado, no 83 - Butantã, São Paulo - SP, Brasil